INFORMATIVO CONCLUSIVO O SANGUE
LITERAL (de Alexandre Botelho)
Nossa Replicar
É necessário um esclarecimento, uma resposta desse material, porque muitos irmãos que ainda não tem um conhecimento correto da expiação acham que esse material está correto. A nossa principal doutrina (o Santuário) está sendo jogada por terra por alguns que se dizem defensores do adventismo histórico. Quando foi exposta sua mensagem em nosso grupo todas as pessoas do grupo não concordaram com seus ensinamentos, pois sabiam todos que não estava correto. Leia, pesquise, pois os leitores superficiais não poderão permanecer firmes ao lado da verdade. Boa leitura!
APRESENTAÇÃO
“Ninguém, pois voz domine a seu bel prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos, envolvendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchados na sua carnal compreensão.” Colossenses 2: 18. (“Inchado de vão orgulho na sua mente carnal” Bíblia de Jerusalém.)
Cuidado irmãos com os dominadores de consciência, pois dentro dos movimentos leigos existe também esse espírito, que é o espírito do anticristo. E tal domínio acontece pelo orgulho das suas mentes carnais. (vejam o material: “a Lei e os sentimentos” que logo estará disponível para você saber como isso acontece)
Assim como prometido na replicar anterior que fizemos sobre o artigo do Alexandre Botelho “O sangue literal corpo humano ou corpo glorificado” estaremos dando resposta a este segundo material “Informativo conclusivo o sangue literal” deste mesmo autor. Faremos de inicio uma análise do seu conteúdo geral, assim como as suas conclusões teológicas e se esse material tem base tipológica para tais conclusões. Ore a Deus agora. Orou? Então vamos em frente.
Antes de qualquer coisa queremos dizer que sabemos o quanto é triste ver até que ponto pode descer uma pessoa ao deixar o orgulho e amor as suas próprias opiniões errôneas ser seu guia. Devemos ter em mente que uma pessoa que se deixou usar por Deus um dia, isso não significa que será sempre assim:
“E mesmo alguns dos que em tempos passados honraram ao Senhor, afastar-se-ão da verdade a ponto de advogar teorias extraviadoras referentes a muitos aspectos da verdade, inclusive a questão do santuário.” Manuscrito 11, 1906 ou Cristo em Seu Santuário Pg. 19.
Tudo depende do quanto estamos na dependência de Deus. A auto-suficiência é algo que Deus mais detesta e abomina. Os que acalentam tal sentimento cairão em autodestruição da sua própria vida, pois tudo que disser e fazer sempre julgarão maior e melhor que os demais. Saibam todos que arrogância e consciência não andam juntas. E podemos ver isto neste segundo material do Alexandre Botelho como também no anterior, pois há muitas mentiras nele exposto! Mentiras tais que só nós do grupo de Cotia sabemos, foi aqui que os fatos ocorreram e com horror vivenciamos este espírito querendo dominar nossas consciências e quando pelos argumentos não conseguiu veio às agressões verbas, e etc. Poucos sabem destes fatos que neste material teremos que esclarecer.
Então em total dependência de Deus iremos analisar este material do Alexandre Botelho. Deus é o Senhor do saber que por sua Sabedoria lançou os fundamentos da terra criando do nada a matéria e colocando sobre a mesma Suas idéias e então surgindo este mundo com todas suas formas e exuberância estética. Acharia os seres humanos que Deus deixará Sua verdade, Seu plano para salvar o homem, ser adulterado e pervertido? Quem é este que com arrogância diz por sua conduta: somos melhor que vocês, a verdade só nós podemos expor e definir? Quero aqui antes de começar a análise do material “Informativo conclusivo o sangue literal”, colocar este texto sobre o dever de todos os seres humanos, leiamos:
“O primeiro e mais elevado dever de todo ser racional é aprender das escrituras o que é verdade e então andar na luz animando outros a lhe seguirem o exemplo. Devemos dia após dia estudar a bíblia diligentemente, ponderando todo pensamento e comparando passagem com passagem. Com o auxílio divino devemos formar nossas opiniões por nós mesmos, visto termos de responder por nós mesmos perante Deus.” Grande Conflito Pg. 605
Devemos tomar este conselho a serio, Deus no Seu Juízo Investigativo considerará em nós as definições da verdade que produziram as ações: as obras. Que será pesadas e medidas por Sua Lei. Assim fica estabelecido o que se encontra nesta frase: “visto termos de responder por nós mesmos perante Deus”. Não temos aqui Alexandre Botelho, Silas Jakes ou qualquer outra pessoa, só nós e Deus. Que Deus abençoe a todos para entender a tamanha individualidade que deve existir entre a verdade de Deus, e entre nós e nossos irmãos quando o assunto e salvação e vindicação do caráter de nosso Criador através da verdade por Deus revelada. A isto chamamos de liberdade de consciência, e também liberdade religiosa. Esta é a bandeira que Deus passou para nós nestes últimos dias, e não aceitamos a opressão da consciência dentro dos movimentos leigos do Brasil. Alguns homens querem se colocar entre Deus e Seu povo tentando proibir as pessoas de examinar assuntos que devem decidir por suas próprias consciências:
“Este principio, temos de manter firmemente em nossos dias. A bandeira da verdade e da liberdade religiosa defraudada pelos fundadores da igreja evangélica e pelas testemunhas de Deus durante os séculos decorridos desde então, foi, neste último conflito, confiada as nossas mãos...” M. Matinais 71, Pg.329 ou Atos dos Apóstolos Pg. 62-69.
Logo postaremos a matéria “O espírito de dominação dentro dos movimentos leigos” falando até onde devemos ter respeito a influencia dos obreiros e os limites dos mesmos em seus trabalhos na obra. Saibam todos que obreiros, ministros, teólogos, doutores e etc. não devem pensar que são chamados para dominar sobre o povo de Deus, sobre a herança do Senhor, nem Deus os chama para serem determinadores de doutrinas:
“É o egoísmo que também desperta nos obreiros o sentimento de que seu discernimento é mais digno de confiança ou que seus métodos de trabalho são os melhores ou, ainda que é seu privilégio subjugar a consciência dos outros.” Testimonies, Vol. 5, Pg. 727
Caros irmãos em Cristo saibam que se vocês se perderem, vocês serão os únicos responsáveis. Se vocês se salvarem serão dentro da sua responsabilidade individual de consciência, responsabilidade só sua, então que não seja guiado por homens, mais examinem para ver se há evidencia, se há luz. Você é dono da sua consciência e não deixe que outros determinem o que é a verdade para você, leia, busque, examine, estude e como diz a pena espirada:
“Com o auxílio divino devemos formar nossas opiniões por nós mesmos, visto termos de responder por nós mesmos perante Deus.” Grande Conflito Pg. 605
Vamos começar a analisar agora? Vamos então com muita humildade, oremos outra vez. Sigamos agora em frente.
Informativo conclusivo o sangue literal
1º conteúdo geral.
O conteúdo geral deste material do Alexandre Botelho é composto de três pontos, especialmente a definição e a defesa da sua visão teológica sobre a expiação. Vamos ver eles:
a) Na primeira parte deste material o Alexandre trata da suposta confissão ou o reconhecimento do irmão Daniel Gomes. Diz o Alexandre que o Daniel confessou que ele não tinha base Bíblica para apoiar seus ensinamentos. Chama a verdade do sangue literal de “mentira” e “engano” e que “não tem base Bíblica”, pois se o irmão Daniel confessou que não tinha base Bíblica, quem estava guiando o “grupo de Cotia” era Satanás através do próprio irmão Daniel. Quero aqui dizer que a tal confissão nunca ocorreu em relação ao irmão Daniel.
b) o segundo ponto é um ataque ao “continuo” ele tenta mostra que é insustentável biblicamente. Aqui tendo como pano de fundo a Quantidade de sangue e o tempo (2000 mil anos) que buscam superar, e criaram para esta superação uma nova visão teológica e tipológica do santuário, uma nova doutrina do santuário que dispensa o contínuo ou aspersão continua do sangue expiatório de Cristo. (O anticristo odeia o contínuo tanto que o lançou por terra, Daniel 8:11,12)
c) neste terceiro ponto o Alexandre Botelho define sua compreensão da expiação e o que Cristo faz no Céu atualmente ao mudar de ministério.
Estes são os três assuntos tratados neste “Informativo conclusivo o sangue literal”. Trataremos estes três pontos com todo detalhe, mostraremos a obra de Cristo atualmente no santuário celestial e iremos desmascarar os erros do Alexandre. Erros de um falso profeta, Falo falso profeta porque ele mesmo disse isso de si mesmo em um Emil enviado a nós. Ele se alto intitula de “Moisés” e que alguns dos irmãos que não lhe apoiaram era símbolo da rebelião de Coré e nós os rebeldes que se levantaram contra este “Moisés” moderno, veja também no “Relato do irmão Alexandre de Cotia” postado no WWW.adventistas-historicos.com. Diz o Botelho:
“A minha firmeza em guardá-los do engano (expiação com sangue literal) foi tida por autoritarismo. Deus foi acusado disso por Lúcifer! Moisés foi acusado disso por Coré! Quem quiser melhor entender o que aconteceu aqui (no grupo de Cotia), leia Os Patriarcas e Profetas no Capitulo 35, sob o titulo: A Rebelião de Coré”. Grifo e aspas nosso
Isto chega a ser uma blasfêmia. Porque Moisés é tipo de Cristo e não do Alexandre Botelho. E a rebelião de Coré foi tipo da rebelião do doutor Kellogg´s dentro do movimento adventista. No qual a serva do Senhor também era uma realidade que Moisés representava. Esta sim é uma profeta dos últimos dias a qual o Alexandre Botelho esta resistindo e se rebelando contra seu claro testemunho e chamando-a de mentirosa, enganadora, falsa, pregadora sem base bíblica e etc. não ao contrario como veremos.
2º conclusões teológicas.
Na teologia do Alexandre Botelho sobre a expiação que está exposta neste material, trás uma quebra tipológica Biblicamente incapaz de ser mantida. Vejamos:
“Assim como Cristo foi sacerdote e a vitima ao mesmo tempo no pátio da terra perante o altar do Gólgota, efetuando uma redenção eterna (Hebrus 10: 12-14); assim também, uma vez que efetuou tal redenção eterna, adentrou diretamente ao santíssimo para aspergir o sangue sobre o propiciatório que contém a lei, uma vez que satisfez seus requerimentos de uma vez por todas.”
“Feito isto, regressou ao lugar santo. No dia da expiação em 22 de outubro de 1844, Ele não precisou aspergir sangue no santíssimo, pois que, já o tinha feito. Apenas mudou de ministério. Por que fez assim? Porque o tipo não representa perfeitamente o antítipo. Os sacerdotes sacrificavam diariamente; Cristo sacrificou-se uma só vez, conforme lemos nas Escrituras.” Documento “Informativo conclusivo o sangue literal”
Aqui nestes dois textos temos algumas conclusões da sua teoria, vejamos:
a) o Alexandre Botelho afirma que Cristo foi sacerdote na cruz e não quando Cristo subiu ao Céu onde foi ungido sacerdote e inicio Seu ministério.
b) diz o Alexandre Botelho no texto por ele escrito que Cristo ao conseguir a redenção foi suprir as exigências da lei no santíssimo aspergindo seu sangue ali uma vez por todas, assim não sendo necessária mais nenhuma aspersão de sangue, seja no lugar santo ou no santíssimo.
c) e por último vem sua idéia da expiação em 1844. Diz ele que a base da expiação que Cristo faz no santíssimo atualmente é aquele sangue que ele derramou sobre o propiciatório ao ascender. Sendo mais especifico, Cristo em 1844, ao mudar de ministério não levou sangue para o santíssimo mais apenas apresenta o sangue aspergido a dois mil anos atrás, sim o sangue que esta na tampa da arca o propiciatório! “Eureca!” “Eureca!” Descobriu ele a verdade da expiação! Surge uma nova teoria. Todos até aqui estavam em erro e engano satânico. O Alexandre tem agora toda verdade da expiação.
Com isso fica superado o tempo e a quantidade de sangue que é à base de toda sua construção teológica contraria a bíblia.
3º base tipológica
Em que tipo do santuário terrestre encontrou Alexandre Botelho sua base para afirmar tal doutrina? Da tipologia sai toda teologia do santuário. Mas onde encontra tal tipo? Agora para solucionar este problema ele afirma:
“Por que fez assim? Porque o tipo não representa perfeitamente o antítipo. Os sacerdotes sacrificavam diariamente; Cristo sacrificou-se uma só vez, conforme lemos nas Escrituras”.
Em outras palavras: não existe base tipológica para tal idéia! Sabe por quê? Respondo: Porque Deus já tinha deixado o tipo deste ministério de Cristo tanto no santo como no santíssimo e todos os dois ministérios santos e santíssimos deve ser feito com sangue colhido da cruz!
“... pois que os sacerdotes que oficiavam na terra serviam de “exemplar e sombra das coisas celestiais”. Hebreus 8:5” C.S, Pg. 452
“E o que se fazia tìpicamente no ministério do santuário terrestre, é feito na realidade no ministério do santuário celestial” C.S, Pg. 455
“A purificação tanto no serviço típico como no real, deveria executar-se com sangue: no primeiro com sangue de animais, no último com o sangue de Cristo” C.S, Pg. 452
Não existe base tipológica em nenhum lugar dos tipos do Velho Testamento que mostre que o sangue que o sumo sacerdote usava no dia da expiação era um sangue sobre a arca, colocado lá por meio de uma aspersão feita anteriormente por ele mesmo!
Tudo isso que Alexandre Botelho diz é pura especulação, fruto da sua imaginação para superar a quantidade de sangue e o tempo donde nasceram todas suas duvidas nada mais, pois se aceitamos tal idéia, já não se precisará de sangue de aspersão! E este é justamente o problema desta idéia ela elimina o continuo e a aplicação continua do sangue expiatório de Cristo tanto no santo como no santíssimo. E o pior, vai contra os tipos deixados por Deus no Velho Testamento, divulgando uma doutrina não bíblica, ou melhor, uma doutrina que não salvará ninguém, uma doutrina fantasiosa. Assim fazendo como o anticristo o papado que eliminou o continuo do lugar santo! Logo teremos o material “O Continuo” a sua disposição.
Refutação a esta diabólica teoria
Vamos entrar agora na refutação desta idéia diabólica. Para fazer isto começaremos de trás para frente. Faremos primeiro sobre o 3º ponto que é a base tipológica, e depois trataremos do 2º ponto que é as conclusões teológicas e por último voltaremos ao 1º ponto que é o conteúdo geral. Antes vamos orar outra vez. Acabei de orar e você? Se já orou vamos avante, mais antes vamos ler um texto que se encontra no livro Cristo Em Seu Santuário Pg. 18,19. E peço a você que preste muita atenção:
“O Salvador predisse que nos últimos dias apareceriam falsos profetas, e atrairiam os discípulos após si; e também que os que neste tempo de perigo permanecessem fieis à verdade que está especificada no livro de Apocalipse, teriam de enfrentar erros doutrinários tão especiosos que, se possível, enganariam os próprios escolhidos.”
“Deus apreciaria que todo sentimento de fidelidade prevalecesse. Satanás pode habilmente disputar o jogo da vida com muitas almas, e ele age do modo mais furtivo e enganador a fim de espoliar a fé do povo de Deus e desencorajá-lo... Ele opera hoje como operou no Céu - dividir o povo de Deus justo nesta última fase da historia da terra. Procura criar dissensões e despertar contenda e discussões, e remover, se possível, os velhos marcos da verdade entregue ao povo de Deus. Ele procura fazer parecer como se o Senhor Se contradissesse a Si mesmo.”
“É quando Satanás aparece como anjo de luz que ele apanha as almas em seu laço, enganando-as. Homens que pretendem ter sido ensinados por Deus, adotarão teorias falsas, e em seu ensino adornarão essas teorias de modo a introduzirem enganos satânicos. Assim Satanás será apresentado como anjo de luz, e terá a oportunidades de mostrar suas agradáveis fábulas.”
“Esses falsos profetas terão de ser enfrentados. Eles farão esforço para enganar a muitos, levando-os a aceitar falsas teorias. Muitos textos Bíblicos serão mal aplicados de tal modo que teorias enganadoras parecerão ser baseadas na palavra que Deus proferiu. A preciosa verdade será trabalhada de modo que fortaleça e confirme o erro. Esses falsos profetas, que pretendem ser ensinados por Deus, tomarão belos textos que foram dados para adornar a verdade, e os usarão como manto de justiça para cobrir teorias falsas e perigosas. E mesmo alguns dos que em tempos passados honraram ao Senhor, afastar-se-ão da verdade a ponto de advogar teorias extraviadoras referentes a muitos aspectos da verdade, inclusive a questão do santuário.”
Meus irmãos quando leio um texto deste e vejo o Alexandre Botelho dizer:
“Você (Eduardo) assumiu uma posição que Deus não te designou; a posição de me contra-atacar como se estivesse indo de encontro a este pobre verme. Irmão Eduardo, a obra que eu faço não faço por mim mesmo; Deus me instrui os passos a serem dados.” Emil enviado em 04-04-2011
Diz mais:
“Examinando o comentário muito bem colocado do nosso irmão Sergio Osório sobre este assunto; descobri por providência divina, algumas declarações do Espírito de profecia que me surpreenderam fazendo-me ampliar minha visão sobre as tremendas implicações da teoria do sangue literal.” Escrito no material “O Sangue literal corpo humano ou corpo glorificado”
E por último:
“Consciente de que a mentira nos separou temporariamente; sempre soube que, unicamente a verdade poderia nos unir novamente. Por isso, pus-me a buscá-la em retiro e, creio que a encontrei.” Citação do “Informativo conclusivo o sangue literal”
Fico inteiramente reverente diante de Deus, que através da Sua Serva revelou que tais erros ocorreriam, e que tais homens apareceriam, só não esperávamos que fosse no meio de um grupo leigo, no caso o de Cotia. Alexandre diz ser diretamente instruído por Deus, e que foi o próprio Deus que deu os textos, textos que farão com que Deus venha a Se contradizer, poderia ser uma coisa desta? Ai podemos Saber que espírito está atuando por trás deste. Como diz o texto do livro Cristo Em Seu Santuário Pg. 18,19: Sai por ai fazendo contenda, revestindo belos textos com capa de justiça para pregar enganos. E ataca diretamente a doutrina do santuário. Todo o texto será a partir de agora analisados e mostraremos a verdadeira face de um falso profeta.
Agora vamos iniciar a nossa analise das bases tipológicas das declarações teológicas do Alexandre Botelho.
3º base tipológica. Tipologia e erro teológico do Alexandre Botelho.
As idéias tipológicas é a base para entender o ministério celestial de Cristo. Nada se pode afirmar a não ser através das tipologias encontradas no Velho e no Novo Testamento especialmente em Hebreus e Apocalipse. As idéias tipológicas abrange atualmente cinco estruturas ou como chamamos “estruturas tipológicas” e são elas:
1º estrutura Histórica.
2º estrutura escatológica.
3º estrutura cristológicos-soteriológicas.
4º estrutura eclesiológica.
5º estrutura profética.
São estes cincos tipos de estrutura existente dentro do que chamamos: estudo da tipologia. Não vamos aqui nós demorarmos dentro destas estruturas que levaria um maior espaço que aqui não temos, pois este não é nosso objetivo. Toda tipologia tem duas direções:
1º direção horizontal
2º direção vertical
Estudaremos a direção vertical que expõe a ligação entre o tipo terrestre com a realidade celestial. O Alexandre Botelho não tem base tipológica dentro dos tipos do santuário terrestre para afirmar que no início da expiação final em 1844, Jesus apenas apresenta no santíssimo do santuário celestial, o sangue que ele aspergiu na sua ascensão ao inaugurar o santuário Celestial.
Em Hebreus 10: 19,20, deixa claro que Jesus inaugurou o Santuário com o Seu sangue, para começar seu trabalho no lugar santo, ali, o verbo “egkainizo” ou “consagrar” é empregado para descrever a entrada de Cristo no santuário celestial. Em Hebreus 6:19,20 deixa claro tal fato. Da mesma forma que o santuário do AT. Foi inaugurado ou consagrado antes que seus serviços começassem oficialmente Ver (Êxodo 40; Lev.8) . O santuário celestial é consagrado quando Jesus começa Seu ministério sacerdotal ali. Leia agora Hebreus 9:12-23, e preste atenção nos versos 18-21. Aqui entra o texto da serva do Senhor:
“Ainda carregando a humanidade, Ele ascendeu aos Céus, triunfante e vitorioso. Ele levou o sangue da expiação ao santíssimo, espargiu-o sobre o propiciatório e sobre sua veste, e abençoou o povo. Logo, ele virá pela segunda vez para declarar que não há mais sacrifício pelo pecado.” Signs of the Times de 19 de Abril de 1905
Não ar nada no tipo que mostre o sacerdote entrando no santíssimo no dia da expiação de mãos vazias por causa da aspersão feita anteriormente , e devendo fazer uso de um sangue que ele havia aspergido sobre o propiciatório no lugar santíssimo antes de iniciar sua obra no lugar santo do santuário. Onde está tal tipo na Bíblia ou nos testemunhos? Vamos então ver qual é na realidade o tipo deixado pelo próprio Cristo para representar Sua obra atual como também à obra já concluída no lugar santo. Antes vamos analisar os dois textos do espírito de profecia que o Alexandre torce para justificar a sua falsa teoria de que o sangue usado na expiação é o da tampa da arca:
“Ainda carregando a humanidade, Ele ascendeu aos Céus, triunfante e vitorioso. Ele levou o sangue da expiação ao santíssimo, espargiu-o sobre o propiciatório e sobre sua veste, e abençoou o povo. Logo, ele virá pela segunda vez para declarar que não há mais sacrifício pelo pecado.” Signs of the Times de 19 de Abril de 1905
Um fato fica claro e inquestionável neste texto inspirado: “Ele levou o sangue da expiação”. Portanto foi sangue literal para o Céu. E ninguém poderá dizer ao contrario. Segundo, este sangue foi usado no inicio, ou seja, aspergido em três coisas diferentes ao Jesus iniciar sua obra como sumo sacerdote. Primeiro sobre o propiciatório, segundo sobre as vestes de Cristo, ou seja, suas vestes sacerdotais, e que este ato só ocorreu uma vez na consagração do sacerdote e do santuário, E terceiro, foi usado para abençoar o povo. A explicação deste texto está na replicar do “O Sangue Literal Corpo Humano ou Corpo Glorificado” do Alexandre. Nesse material ele suprimiu, podou, arrancou fora a referencia as “vestes”. Esse texto revela que Cristo no ato de entrar no santíssimo e aspergir sobre Suas vestes, era meramente o ato de consagração do Seu sacerdócio e do Seu santuário celestial. E não havia nenhuma expiação no santíssimo ao ascender. O Alexandre coloca o texto completo revelando a sua intenção anterior de confundir e enganar. O segundo texto é este:
“Meu sangue, Pai, Meu sangue! Meu sangue!... erguendo as mãos ao Pai, alegou que havia derramado Seu sangue Por eles.” P. Escritos, Pg.38
Neste ato diz o Alexandre Botelho que Cristo clama a eficácia do sangue sobre a tampa da arca ou o propiciatório. Olhe o texto outra vez, ele afirma tal coisa? O texto é uma exclamação neutra! O texto fala do sangue mais não diz onde este sangue está! Se esta na tampa, se esta em um vaso e etc. o Alexandre força o texto para comprovar a sua idéia. Agora nós podemos sim afirmar que depois de aspergir o sangue sobre a arca, Cristo faz esta exclamação, já que a exclamação vem antes dele ergue as mãos e depois alegar “que havia derramado Seu sangue Por eles”. Veja um detalhe:
“Da mesma forma Cristo, em sua imaculada justiça, após derramar o preciso sangue, entra no lugar santo para purificar o santuário. Ali o sangue é trazido e usado no serviço da reconciliação entre Deus e o homem.” T. para Igreja, Vol. 4, Pg. 122
Veja meus irmãos que o sangue é “trazido e usado” neste “serviço” de reconciliação. Não se invoca nada de sangue sobre a arca, fica evidente que é ao contrario. Sabe por quê? Porque a frase “o sangue é trazido e usado” envolve “movimento” e “ação”, ou melhor, “aplicação” ou “utilização” e mais, se é “trazido” é porque não estava La! Aqui não se esta falando de um sangue estático ali parado sobre o propiciatório durante 2000 mil anos como afirma o Alexandre Botelho! Veja este outro texto:
“Quando Cristo cessar a Sua obra como mediador em prol do homem, então começará este tempo de angústia. Ter-se-á então decidido o caso de toda alma, e não haverá sangue expiatório para purificar do pecado.” Eventos Finais, Pg. 218
Porque não haverá sangue, já que de acordo ao Alexandre Botelho é o sangue da tampa, ou seja, o sangue que esta sobre o propiciatório que faz expiação? Vou melhor esclarecer, já que o sangue da tampa esta ali por dois mil anos podendo assim permanecer mais dois mil anos e logicamente ainda assim não se acabaria! Mais os textos dizem que: “Ele levou o sangue da expiação”, sangue literal, e diz a serva do Senhor que chegará um dia que “não haverá sangue expiatório para purificar do pecado”, então o sangue que Cristo levou para lá, este sangue é “trazido e usado” mais logo “não haverá sangue expiatório para purificar do pecado.”! Tem alguma especulação aqui? Só por este fato creio que os irmãos poderão ver tal erro desta idéia satânica do Alexandre Botelho. Veja este último texto:
“A obra de Cristo no santuário celestial, apresenta a cada momento Seu próprio sangue perante o propiciatório, ao interceder por nós, deve impressionar-nos o coração para que compreendamos o valor de cada momento.” Conselho Sobre Escola Sabatina Pg. 111
O que é nós esclarecidos aqui? O texto diz que Cristo “apresenta a cada momento Seu próprio sangue perante o propiciatório” se é diante do propiciatório então a serva do Senhor esta falando da Sua obra no santíssimo atualmente. Nada mais claro. O sangue de Cristo que é “trazido”, pois não estava La, é “apresentado” e, portanto não faz referencia a nada já aspergido mais algo que esta na frente ou “diante do propiciatório” como diz o texto, e a serva do Senhor diz que é também “usado”. Isso em “serviço” esta palavra revela algo feito com uma ação física, ou seja, a aspersão.
Agora volvamo-nos a tipologia da expiação em Levítico porque não podemos afirmar nada sobre a obra ministério de Cristo no santuário celestial a não ser tendo em vista a sua sombra, ou seja, o santuário terrestre. O santuário terrestre pode nós dar uma pálida visão desta obra, começaremos sobre a tipologia no lugar santo do santuário terrestre para podemos saber da obra na sua realidade, ou no santuário celestial, ou melhor, no antítipo.
TIPO E ANTITIPO DO LUGAR SANTO
Embora houvesse vários tipos de sacrifícios que a cada dia durante o ano era feito no pátio do santuário como sombra da morte expiatória de Cristo, nosso objetivo é expor só os sacrifícios que tenha relação direta com a ministração do sumo sacerdote no lugar santo o qual representava a Cristo:
“O tabernáculo judaico era uma símbolo da igreja cristã. Possuía uma maravilhosa estrutura composta de duas partes, a externa e a interna, uma aberta à ministração de todos os sacerdotes, e a outra apenas ao sumo sacerdote, o qual representava a Cristo.” Signs, 14 de fevereiro de 1900
Temos então em mente que Cristo assumiu sua função depois de Sua ascensão onde começou Seu ministério no lugar santo, como Sumo Sacerdote e lógico que na Terra Ele não poderia ser um sumo sacerdote:
“Ora, se Ele estivesse na terra, nem tampouco sacerdote seria,...” Hebreus 8:4
“Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos Céus à destra do trono da majestade, ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem.” Hebreus 8:1,2.
“Jesus está perante o Pai, oferecendo continuamente um sacrifício pelos pecados do mundo... mas por causa da contínua prática do pecado, é necessário o sacrifício expiatório de um Mediador celestial. Jesus, nosso grande Sumo Sacerdote, oficia por nós na presença de Deus.” The Y. Intructor, 16 de Abril de 1906
“Nosso sumo sacerdote está no santuário intercedendo em nosso favor. Ele é nosso sumo sacerdote intercessor, FAZENDO por nós o sacrifício da expiação, apresentando em nosso favor os méritos de Seu sangue.” F.E.C, Pg. 370
Cristo ao subir ao Pai foi ungido sumo sacerdote para interceder por nós todos diante de Deus:
“Assim também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas aquele que lhe disse: tu és meu filho, Hoje eu te gerei. Também diz, noutro ligar: Tu És sacerdote eternamente, Segundo a ordem de Melquisedeque... Chamado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.” Hebreus 5: 5-7,10 ( leia todos os Cap.5 ao 7 onde este assunto é desenvolvido)
“Depois de Sua ascensão, nosso Salvador iniciaria Sua obra como nosso Sumo Sacerdote.” Patriarcas e Profetas Pg.370 Ritual do Santuário Pg.310
“E o que se fazia tipicamente no ministério do santuário terrestre, é feito na realidade no ministério do santuário celestial. Depois de Sua ascensão, começou nosso Salvador a obra como nosso sumo sacerdote” Grande Conflito, Pg. 420, 421 edição 2001. Ou Cristo em Seu Santuário , Pg. 94.
Tanto na Bíblia como nos Testemunhos nos é dito que quando uma pessoa cometia um pecado, o mesmo confessava o pecado, matava o cordeiro, e o Sacerdote levava o sangue para o Lugar Santo e o aspergia ali. (Ver Cristo em Seu Santuário pág. 38 e 92). Cristo como vimos foi feito sumo sacerdote na Sua ascensão, e qual foi o lugar do santuário que Ele começou Seu ministério?
“Da mesma forma Cristo, em sua imaculada justiça, após derramar o preciso sangue, entra no lugar santo para purificar o santuário. Ali o sangue é trazido e usado no serviço da reconciliação entre Deus e o homem.” T. para Igreja, Vol. 4, Pg. 122
O texto diz que Cristo iniciou Sua obra de interseção no lugar santo do santuário, e qual era Sua obra ali, ou melhor, o que Cristo fazia ali? Como diz o texto Bíblico e do testemunho, Cristo é sumo sacerdote e que isso aconteceu ao ascender Ele ao lugar santo do santuário celestial, e que Sua obra ali é feita usando Seu sangue derramado na cruz para reconciliar Deus e o homem (Efésios 2: 13. Colossenses 1:19-22). Vamos ver então o que o sacerdote fazia ai no lugar santo?
Dois eram os atos do sumo sacerdote neste local. Primeiro o de apresentar o incenso diário da manhã e da tarde e segundo, apresentar o sangue das ofertas pelo pecado. Em vez de darmos nossa própria opinião iremos então ver do próprio Deus como interpretar tais tipologias da obra de Cristo no lugar santo do santuário celestial através da Sua serva a senhora Ellen G. White, preste muita atenção:
“A parte mais importante do ministério diário era o serviço efetuando em prol do indivíduo. O pecador arrependido trazia a sua oferta à porta do tabernáculo e, colocando a mão sobre a cabeça da vitima, confessava seus pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de se para o sacrifício inocente. Pela sua própria mão era então morto o animal, e o sangue era levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu, atrás do qual estava a arca que continha a lei que o pecador transgredira. Por esta cerimônia, mediante o sangue, o pecado era figuradamente transferido para o santuário. Nalguns casos o sangue não era levado ao lugar santo; mas a carne deveria então ser comida pelo sacerdote, conforme instruiu Moisés aos filhos de Arão, dizendo:“ O Senhor a deu a vós, para que levásseis a iniqüidade da congregação.” Lev. 10:17. Ambas as cerimônias simbolizavam semelhantemente a transferência do pecado, do penitente para o santuário.” Patriarcas e Profetas Pg. 366
“Importantes verdades concernentes à obra expiatória eram ensinadas ao povo por meio deste serviço anual. Nas ofertas para o pecado apresentadas durante o ano, havia sido aceito um substituto em lugar do pecador; mas o sangue da vitima não fizera completa expiação pelo pecado. Apenas provera o meio pelo qual este fora transferido para o santuário.” Patriarcas e Profetas Pg. 369
Havia varias cerimônias mais as mais importantes era a dos sacrifícios pelo pecado onde o sangue era usado lá dentro do santuário terrestre. Notamos que havia uma ministração de sangue no lugar santo, temos alguma duvida quanto a isso? Este era o tipo do que Cristo fez no lugar santo depois de sua ascensão até 1844, ou seja, por 18 séculos. Vamos ver como é aplicado estes tipos em relação ao santuário celestial pelo espírito de profecia?
“Depois de Sua ascensão, nosso Salvador iniciaria Sua obra como nosso Sumo Sacerdote. Diz Paulo: “Cristo não entrou num santuário feito por mãos figura do verdadeiro, porém no mesmo Céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus”. Hebreus 9:24. Assim como o ministério de Cristo devia consistir em duas grandes divisões, ocupando cada uma delas um período de tempo e tendo um lugar distinto no santuário celeste, semelhantemente o ministério típico consistia em duas divisões – o serviço diário e o anual – e a cada um deles era dedicado um compartimento do tabernáculo.”
“Assim como Cristo, por ocasião de Sua ascensão, compareceu à presença de Deus, a fim de pleitear com Seu sangue em favor dos crentes arrependidos, assim o sacerdote, no ministério diário, aspergia o sangue do sacrifício no lugar santo em favor do pecador.” Patriarcas e Profetas Pg. 371, 370.
Preste atenção à palavra “Assim” que a serva do Senhor usa para interpretar os tipos, qual o sentido desta palavra? Vejamos no dicionário: “Deste, desse, daquele modo. do mesmo modo.” Pequeno dicionário da língua portuguesa 14ª edição Pg. 159. Esta palavra diz que “assim” como o sacerdote terrestre aspergia o sangue, Cristo “assim ”faz! Neste texto a serva do Senhor também faz algo diferente, ela começa a explicar o santuário terrestre através do celestial! Ela diz primeiro o que Cristo estava fazendo e logo após diz onde estava o tipo no santuário terrestre, deixando-nos sem nenhuma dúvida das suas aplicações. E assim será daqui por diante nas suas aplicações. Vejamos outro texto no mesmo sentido:
“O sangue de Cristo, ao mesmo tempo que livraria da condenação da lei o pecador arrependido, não cancelaria o pecado; este ficaria registrado no santuário até a expiação final; assim, no serviço típico, o sangue da oferta pelo pecado removia do penitente o pecado, mas este permanecia no santuário até ao dia da expiação.” Patriarcas e Profetas Pg. 370, 371.
Veja como o espírito de profecia vai mostrando como Cristo cumpriu o tipo do lugar santo poderia haver duvida disso? Tudo que o sumo sacerdote fazia no tipo Cristo fez igual só que com uma única coisa diferente Ele não ministrou com sangue de animal mais “com Seu sangue”:
“Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por Seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.” Hebreus 9: 12.
Meus irmãos tenham muito cuidado. Há Pessoas que tenta diminuir os testemunhos, por que os testemunhos não apóiam suas opiniões. Agora para fechar esta parte sobre o tipo do lugar santo vamos ler o livro O Conflito Dos Séculos Pg. 455 e note que não somos nós que estamos falando mais sim a profeta de Deus nestes últimos dias. É o próprio Deus falando através da Sua serva a irmão Ellen G. White, preste toda atenção porque o Alexandre Botelho, o Silas Jakel e muitos de seus associados estão atacando este ministério de Cristo apresentando o seu sangue tanto no santo como no santíssimo do santuário celestial. Veja como Cristo cumpriu o tipo do lugar santo:
“Tal era o serviço efetuado como “exemplar e sombra das coisas celestiais”. E o que fazia tìpicamente no ministério do santuário terrestre, é feito na realidade no ministério do santuário celestial. Depois de Sua ascensão, começou nosso Salvador a obra como nosso Sumo Sacerdote. Diz S. Paulo: “Cristo não entrou num santuário feito por mãos figura do verdadeiro, porém no mesmo Céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus”. Hebreus 9:24.”
“O ministério do sacerdote, durante o ano todo, no primeiro compartimento do santuário, “para dentro do véu” que formava a porta e separava o lugar santo do pátio externo, representa o ministério em que entrou Cristo ao ascender ao Céu.”
Aqui a serva do senhor deixa claro, o que Cristo foi fazer ao ascender, chega a ser uma resistência a Deus por cegueira voluntaria não querer ver. Cristo entrou ao ascender no primeiro compartimento do santuário celestial para oficiar ali com seu próprio sangue, prossigamos:
“Era a obra do sacerdote no ministério diário (no lugar santo), a fim de apresentar perante Deus o sangue da oferta pelo pecado, bem como o incenso que ascendia com as orações de Israel.”
Aqui esta as duas coisas que o sacerdote fazia no lugar santo, como falei de inicio, ele oferecia o sangue e o incenso. Veja agora:
“Assim preiteava Cristo com Seu sangue, perante o Pai, em favor dos pecadores, apresentando também com o precioso aroma de Sua justiça(o incenso), as orações dos crentes arrependidos. Esta era a obra ministerial no primeiro compartimento do santuário celestial.”
Tem alguma duvida? Tem especulação nesta aplicação que os testemunhos faz desta obra no primeiro compartimento do santuário terrestre como do santuário celestial? Quando o texto diz: “apresentando também” está falando que junto com incenso, também o sangue. Agora por quanto tempo Cristo ofereceu Seu sangue e incenso no Céu no lugar santo? É justamente isso que a nova teoria do Alexandre que superar “o tempo” e a serva do senhor diz:
“Durante dezoito séculos este ministério continuo no primeiro compartimento do santuário. O sangue de Cristo, oferecido em favor dos crentes arrependidos, assegurava-lhes perdão e aceitação perante o Pai; contudo ainda permaneciam seus pecados nos livros de registro.” O Conflito Dos Séculos Pg. 456
Então por 18 séculos Cristo fez a obra que o sacerdote fazia aqui na terra só que com Seu próprio sangue diante de Deus Ele apresentava também as orações dos santos que era simbolizado pelo incenso. Não temos nenhum esforço da serva do Senhor em relação ao tempo ou a quantidade de sangue, ela simplesmente crê e nós também. Ficou claro que Cristo oferecia sangue literal na Sua obra no lugar santo? E que Ele cumpriu o tipo com perfeição? O Alexandre nega tal coisa, e diz que Cristo não ministrou sangue algum, só o incenso. Quebrando assim a tipologia. A quem você vai acreditar? Nos testemunhos ou em um falso profeta? Quando tratamos das conclusões teológicas do Botelho veremos que Ele não tem tipo algum para apoiar suas fantasiosas doutrinas do santuário. Embora muitas de suas palavras pareçam bonitas, pode ser a voz do DRAGÃO. Nós ficaremos com a bíblia e o espírito de profecia (Isaias 8:20),na sua apresentação do ministério que Cristo fez no lugar santo do santuário celestial. Ele ministrou Seu próprio sangue literal e o incenso diante de Deus por dezoito séculos e assim cumpriu o tipo perfeitamente, e ponto final!
TIPO E ANTITIPO DO LUGAR SANTISSIMO
No lugar santíssimo do santuário celestial, o segundo compartimento, é onde está em andamento a obra que era representada pelo dia da expiação. Vamos ver primeiro o porquê era necessário esta obra ali. Mais antes quero perguntar: ficou claro para você que Cristo usava sangue literal no lugar santo para cumprir com perfeição o tipo? Vamos ler este texto:
“O sangue de Cristo, ao mesmo tempo em que livraria da condenação da lei o pecador arrependido, não cancelaria o pecado; este ficaria registrado no santuário até a expiação final; assim, no serviço típico, o sangue da oferta pelo pecado removia do penitente o pecado, mas este permanecia no santuário até ao dia da expiação.” Patriarcas e Profetas Pg. 370, 371.
Este era o motivo, pois que o sangue que o sacerdote aplicava ou a carne que o sacerdote comia, só transferia o pecado para o santuário mais não o removia. Se tirarmos esta obra de Cristo no lugar santo é o mesmo que crer que não houve transferência de pecado. E elimina a expiação, ou melhor, faz dela desnecessário, pois não tem o que ser purificado do Céu!
“Ora, depois de tudo isto assim preparado, continuamente entram no primeiro tabernáculo os sacerdotes, para realizar os serviços sagrados; mas, no segundo, o sumo sacerdote, ele sozinho, uma vez por ano, não sem sangue, que oferecer por si e pelos pecados de ignorância do povo.” Hebreus 9:6,7.
Cremos que ficou claro que Paulo está falando do dia da expiação e que o sumo sacerdote não entrava no santíssimo, “no segundo” compartimento, “não sem sangue”. Assim Cristo também tinha que ter o que oferecer (Hebreus 8:1-3). Vejamos este texto:
“A purificação, tanto no serviço típico como no real, deveria executar-se com sangue: no primeiro com sangue de animais, no último com sangue de Cristo.” C. Séculos, Pg. 452
Da mesma forma que o sacerdote entrava no santíssimo para fazer a purificação final com sangue, Cristo tem que fazer da mesma forma para cumprir o tipo. Perceba que deveria entrar com sangue, não deveria entrar sem sangue por que o ato de entrar e levar o sangue está explicito nas palavras do apóstolo Paulo, que diz: “mas, no segundo, o sumo sacerdote, ele sozinho, uma vez por ano, não sem sangue”. Portanto nada de sangue que estava na tampa do propiciatório, mas nas mãos do sumo sacerdote que entrava uma vez por ano ali com tal sangue para ministrar. Se o dia aqui é simbólico, porque já faz 170 anos que Cristo entrou no santíssimo, logicamente esta única aspersão também o é. A única coisa que não é simbólico é o sangue. Porque no tipo se usava sangue de animal e no antítipo o sangue de Cristo (Hebreus 9: 11-15).
Tem algo errado aqui? Não está falando a bíblia e os testemunhos? Porque tenta eliminar a expiação por não entendermos nada sobre a quantidade e o tempo? Porque especular? Porque não exercer fé, confiança em Deus? O! Geração rebelde! Até quando Deus chamará este povo para se colocar em Suas mãos e confiar? Parai todos de mostramos que somos piores do que a organização com nossas boçalidades, orgulho, e pobreza de espírito. O espírito de dominação reina também dentro dos movimentos leigos e tal espírito está estorvando a obra de Deus. Oro a Deus que isso pare em nosso meio. Vamos continuar.
A cerimônia do lugar santíssimo é conhecido como dia da expiação final ou juízo investigativo. Como se dava tal serviço no tipo? Vamos ver:
“No dia da expiação dois bodes eram trazidos à porta do tabernáculo, e lançavam-se sorte sobre eles, “uma sorte pelo Senhor, e a outra sorte pelo bode emissário.” O bode sobre o qual caía a primeira sorte deveria ser morto como oferta pelos pecados do povo. E o sacerdote deveria levar seu sangue para dentro do véu, e aspergi-lo sobre o propiciatório. “Assim fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e das suas transgressões, segundo todos os seus pecados: e assim fará para a tenda da congregação que mora com eles no meio das suas imundícias.” levitico 16: 16.” Cristo em Seu Santuário , Pg. 36
Nós sabemos que o bode emissário é símbolo de Satanás e que o bode morto é símbolo de Cristo. Muito bem, depois de o bode ser morto deveria o Seu sangue ser levado no dia da expiação para dentro do santíssimo pelo sacerdote que ali iria ministrar. Agora pergunto: diz algo neste serviço sobre o sacerdote invocar o sangue que estava na tampa da arca aspergido anteriormente? Preste atenção para ver que era neste dia que o sangue era levado pelo sacerdote e ali aspergido! E não em algum dia anterior, e depois entraria de mãos vazias para invocar este sangue ali aspergido. Isto é doutrina de homem e não do Céu. Veja estes textos dos pioneiros:
“Como o sangue daqueles sacrifícios, dos quais Cristo era o antítipo, era oferecido nos dois compartimentos do santuário terrestre, assim seu sangue dever ser ministrado em ambos os compartimento do santuário celestial, a fim de cumprir o tipo.” Uriah Smith em “Sanctury”, R.H, 28 de março de 1854, Pg. 78. Ver também “ Cleansing of the Sanctury”, R.H, 2 de outubro de 1855, Pg.54
“A obra de Cristo no santuário celestial, apresentando a cada momento Seu próprio sangue perante o propiciatório, ao interceder por nós, deve impressionar-nos o coração para que compreendamos o valor de cada momento” Test. Sobre Esc.Saba. Pg. 86
Temos plena convicção que Cristo entrou em 1844 no lugar santíssimo para executar esta obra de expiação final. E para cumprir o tipo Ele está apresentando “a cada momento Seu próprio sangue perante o propiciatório”. Esta é a verdade da expiação. Vamos ver mais alguns textos:
“No grande dia da pagar final, os mortos devem ser “julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.” Apocalipse 20: 12. Então, pela virtude do sangue expiatório de Cristo, os pecados de todo o verdadeiro arrependido serão eliminados dos livros do Céu. Assim o santuário estará livre ou purificado, do registro de pecado. No tipo, esta grande obra de expiação, a saber, pela purificação do santuário terrestre, a qual se realizava pela remoção dos pecados com que ele ficava contaminado, remoção efetuada pela virtude do sangue da oferta para o pecado.” Cristo em Seu Santuário , Pg. 38
Esta é a verdade da tipologia tanto no santo como no santíssimo. E logicamente a sua verdadeira aplicação, o resto é invenção humana, motivada por Satanás para levar o povo de Deus ao erro doutrinário sobre a obra que Cristo esta a realizar no santuário celestial.
“A obra de Cristo no santuário celestial, APRESENTA A CADA MOMENTO SEU PROPRIO SANGUE perante o propiciatório, ao INTERCEDER por nós, deve impressionar-nos o coração para que compreendamos o valor de cada momento.” Conselho Sobre Escola Sabatina Pg. 111
Cristo está fazendo o mesmo que o sacerdote terrestre fazia no dia da expiação, Cristo está ministrando sangue diante da arca da lei. Nada mais claro. Nós do grupo de Cotia aceitamos as colocações dos testemunhos sem questionar suas aplicações das cerimônias típicas. Pois tudo que está na bíblia e nós testemunhos são as verdades e mais uma vez ponto final.
2º conclusões teológicas.
Tendo em vista as aplicações que o espírito de profecias faz dos tipos sobre a obra que foi realizada no lugar santo, como a que está sendo realizada no santíssimo, poderemos agora analisar as conclusões teológicas do Alexandre Botelho que vamos expor abaixo vejamos:
a) o Alexandre Botelho afirma que Cristo foi sacerdote na cruz e não quando Cristo subiu ao Céu. Ele não admite que Jesus foi ungido sacerdote e iniciou Seu ministério ao subir.
“Assim como Cristo foi sacerdote e a vitima ao mesmo tempo no pátio da terra perante o altar do Gólgota, efetuando uma redenção eterna (Hebrus 10: 12-14); assim também, uma vez que efetuou tal redenção eterna, adentrou diretamente ao santíssimo para aspergir o sangue sobre o propiciatório que contém a lei, uma vez que satisfez seus requerimentos de uma vez por todas.”
Com esta afirmação o Alexandre se levanta contra os testemunhos e o próprio Deus. Vamos ver o porquê:
Contradiz Hebreus 8:4 que diz:
“Ora, se Ele estivesse na terra, nem tampouco sacerdote seria, havendo ainda sacerdotes que oferecem dons segundo a lei,”
Também contradiz a profetiza do Senhor que diz:
“E o que se fazia tipicamente no ministério do santuário terrestre, é feito na realidade no ministério do santuário celestial. Depois de Sua ascensão, começou nosso Salvador a obra como nosso sumo sacerdote” Grande Conflito, Pg. 420, 421 edição 2001. Ou Cristo em Seu Santuário , Pg. 94.
“Depois de Sua ascensão, nosso Salvador iniciaria Sua obra como nosso Sumo Sacerdote.” Patriarcas e Profetas Pg.370 Ritual do Santuário Pg.310
Contradiz Tiago White que disse:
“que Cristo não era sacerdote durante Seu ministério terrestre foi entendido como claramente afirmado em Hebreus 8:4” O Santuário e as Três Mensagens Angélicas, Pg.216. Tiago White “Exposition of Daniel II, 31-44: Or Nebuchadnezzar`s Dream,” RH de 31 de outubro de 1854, Pg.94
Contradiz o pioneiro Urias Smirt que disse:
“Cristo não desempenha qualquer parte de Seu sacerdócio na terra” Falou 1856 e 1858 Uriah Smith em declarou sobre este assunto em “Comprehensive View of the Sanctury” na R.H, de 24 de janeiro de 1856 , Pg. 132. Em “Synopsis of the Presnt Truth. Nº16 R.H, de 25 de fevereiro de 1858, Pg. 125.
E o pior de tudo, contradiz a Deus que disse que a verdade estava com o irmão (O. R. L) Crosier veja:
“O Senhor me mostrou em visão, a mais de um ano atrás, que o Irmão (O. R. L) Crosier tinha a verdadeira luz sobre a purificação do Santuário,... e que era Sua vontade que o Irmão Crosier escrevesse o conhecimento que ele nos deu no “Day - Star Extra”, de 7 de fevereiro de 1846. Eu me sinto totalmente autorizada pelo Senhor para recomendar aquele artigo para todo santo.” Ellen G. White A Word to ter Little Flock Pg. 12
“Uma coisa era a morte da vitima, outra, a expiação. Aquela se fazia no pátio, fora das dependências do santuário, ao passo que tinha lugar no interior do santuário. Assim tanto no tipo, como no antítipo, Cristo, o cordeiro de Deus, foi morto, fora da cidade, no calvário. Era o Seu sacrifício, mas não a expiação, pois se a expiação fora feito no calvário, como querem alguns, por quem fora ela feito? O trabalho de expiação é atribuição a um sacerdote; porém, quem, nessa qualidade, teria oficiado no calvário? Os executores de Cristo eram soldados romanos e judeus ímpios. Não eram sacerdotes. Portanto, no calvário não houve expiação, mas apenas o sacrifício do cordeiro de Deus. A morte da vitima não constituía, ipso facto, a expiação. O pecador matava a vitima (soldados romanos e judeus ímpios, (Lev. 4:14, 13-15), depois e que o sacerdote tomava o sangue e fazia expiação(Lev.4:5-12, 16-21). Cristo fora designado Sumo Sacerdote para fazer a expiação, e certamente Ele só a poderia ter feito após Sua ressurreição e não temos noticias de que tinha, após a ressurreição, feito na terra algo que pudesse ser denominado expiação. A expiação fazia-se no santuário (Lev. 16:17, 18, 27), mas no calvário não era tal lugar. Verdade é que ele é (hoje, agora) vitima e sacerdote ao mesmo tempo; como vitima, o cordeiro de Deus foi imolado no calvário, mas como sacerdote é nosso Mediador no Santuário. “uma coisa era a morte da vitima outra a expiação”. De acordo com hebreus 8:4, Ele não podia realmente fazer a expiação enquanto estava na terra. “se Ele estivesse na terra, nem tampouco sacerdote seria” ... O sacerdote terreno era levitico (típico ou figurativo); o sacerdócio celestial, o divino ( real antítipo). Nada mais claro. Portanto, Ele não iniciou a obra da expiação, propriamente dita, se não somente depois de Sua ascensão, quando então por Seu próprio sangue entrou, por nos, no santuário celestial. O sacerdote não entrava no santuário sem ter o que oferecer. Cristo ofereceu Seu próprio sangue em nosso favor” O.L. Crosier, the Day-Star, 07 o2, 1846, Pg. 37, reploduzido na Revista Adventista de Julho de 1956, Pg.4 como já referido
Aqui está a verdade dada por Deus ao Seu povo, Amém! Vamos enumerar? 1º na cruz foi só sacrifício. 2º não foi um sacerdote que ofereceu, mas os pecadores romanos e judeus. 3º Cristo não foi sacerdote na terra. 4º este é o principal, ele foi vítima aqui e subiu ao Céu onde se tornou sacerdote e ocupa hoje a posição de sacerdote e vítima como diz o texto acima: “Verdade é que ele é vítima e sacerdote ao mesmo tempo; como vítima, o cordeiro de Deus foi imolado no calvário, mas como sacerdote é nosso Mediador no Santuário”
Antes de subir Ele era só a vítima mais foi no céu ungido sacerdote também, e Ele é, ou melhor, ocupa hoje a dupla função de sacerdote é vitima. Para esclarecimento sobre o texto que o Alexandre usa do espírito de profecia leia a nossa réplica de “o sangue literal corpo humano ou corpo glorificado” nesse blog, onde o texto é esmiuçado e esclarecido.
b) diz o Alexandre Botelho no texto por ele escrito que Cristo ao conseguir a redenção foi suprir a exigências da lei no santíssimo aspergindo seu sangue ali uma vez por todas, assim não sendo necessária mais nenhuma aspersão de sangue.
“efetuando uma redenção eterna (Hebrus 10: 12-14); assim também, uma vez que efetuou tal redenção eterna, adentrou diretamente ao santíssimo para aspergir o sangue sobre o propiciatório que contém a lei, uma vez que satisfez seus requerimentos de uma vez por todas.”
“Feito isto, regressou ao lugar santo. No dia da expiação em 22 de outubro de 1844, Ele não precisou aspergir sangue no santíssimo, pois que, já o tinha feito. Apenas mudou de ministério. Por que fez assim? Porque o tipo não representa perfeitamente o antítipo. Os sacerdotes sacrificavam diariamente; Cristo sacrificou-se uma só vez, conforme lemos nas Escrituras.” Documento “Informativo conclusivo o sangue literal”
Assim mais uma vez esta teoria contradiz a Deus e ao testemunho:
“mas, no segundo, o sumo sacerdote, ele sozinho, uma vez por ano, não sem sangue, que oferecer por si e pelos pecados de ignorância do povo.” Hebreus 9:6,7.
O texto diz que o sacerdote não entraria sem sangue e o Alexandre Botelho diz que Cristo entrou sem sangue. Que tremenda arrogância, que tremenda presunção, que cegueira espiritual satânica! Agora devemos crer neste homem ou no apostolo Paulo? Diz a pena espirada:
“A purificação, tanto no serviço típico como no real, deveria executar-se com sangue: no primeiro com sangue de animais, no último com sangue de Cristo.” C. Séculos, Pg. 452
De que forma deveria ser usado o sangue no serviço do santuário? Ora da mesma forma que o sacerdote usava no santuário terrestre: aspergindo.
“Segundo a presciência de Deus Pai, pela santificação do Espírito, para obedecer a Jesus Cristo e participar da benção da aspersão do Seu sangue...” I Pedro 1:2 Bíblia de Jerusalém
“A obra de Cristo no santuário celestial, APRESENTA A CADA MOMENTO SEU PROPRIO SANGUE perante o propiciatório, ao INTERCEDER por nós, deve impressionar-nos o coração para que compreendamos o valor de cada momento.” Conselho Sobre Escola Sabatina Pg. 111
Quanto à questão do tipo veja a tipologia acima e você verá que não tem nada disso que o Alexandre Botelho fala. Como suas idéias são insustentáveis tipologicamente, nada melhor do que descartar o tipo, e é justamente isso que ele faz quando diz:
“Por que fez assim? Porque o tipo não representa perfeitamente o antítipo.”
Isso é uma evasiva, pois como vimos acima o tipo cumpriu a risca a obra no lugar santo e a serva do senhor diz que Cristo está cumprindo a risca o tipo na Sua obra no lugar santíssimo. Podemos sim afirmar com toda clareza que o tipo não representa perfeitamente o antítipo em vários casos que iremos ver a partir de agora, mais jamais em relação à obra de ministração.
As imperfeições dos tipos:
Como explica o Pastor Andreasen, é pura verdade que o tipo jamais representou a realidade com perfeição e isso diz Paulo quando fala que o santuário terrestre era uma “skia” (sombra) ou “hupodeigma” (copia,figura) e etc. mais Deus mesmo manteve controle do que o tipo não poderia ser representado. Paulo introduziu vários desvios no tipo do santuário terrestre mais ele defendeu tais desvios a partir do próprio velho testamento vejamos:
1º Vejamos primeiramente as diferenças entre o sacerdócio levitico e o sacerdócio de Cristo:
Tipo do A.T Antítipo do N.T
Sacerdócios contrastados- 1. Tribo de Levi 1. Ordem de Melquisedeque
(Hebreus 7) 2. Mortal 2. Eterna
3. Pecaminosa 3. Pura
Estas incapacidades do tipo representar a realidade do sacerdócio de Cristo estavam profetizadas em Salmos 110. Deus de antemão já havia deixado tal mudança profetizada mais onde está a mudança tipológica que o Alexandre poderá sustentar tipologicamente suas doutrinas do santuário? Vamos a outro ponto:
2º também podemos ver que os sacrifícios jamais poderiam representar a morte e ressurreição de Cristo com perfeição, só uma coisa foi representada com perfeição, o sangue ministrado veja as diferenças:
Tipo do A. T Antítipo do N. T
Sacrifícios contrastados 1. Sacrifícios ineficazes 1. Sacrifícios “superiores”
(Hebreus 8:1-6; 10:1-14) 2. Sangue de animais 2. Sacerdote oferece
Sangue alheio seu Próprio sangue
3. Sacrifícios oferecidos 3. Sacrifício oferecido
Repetidamente uma única vez
Este fato também estava profetizado no próprio velho testamento e Paulo a invocou e veja no Salmo 40. Mais onde encontramos apoio tipológico para alicerçar uma teoria de expiação sem sangue no velho testamento ou no novo? Onde está a tipologia de que o sacerdote ao entrar no lugar santo ou santíssimo do santuário não usava sangue? Isto e teoria carnal é uma perversão da doutrina do santuário. Não existe nem na bíblia nem nos testemunhos. O que temos é justamente ao contrario como estudado anteriormente. Sigamos:
3º neste terceiro ponto temos as duas alianças contrastadas também já profetizadas no próprio velho testamento:
Tipo do A.T Antítipo do N.T
Alianças contrastadas 1. Primeira aliança 1. Nova aliança
(Hebreus 8: 6-13) 2. Promessas da aliança 2. Promessa “superior”
A nova aliança que contém promessas melhores que a antiga, mas isso com toda certeza já havia sido deixado em Jeremias 31. Perceba os irmãos que Deus mantém controle sobre as mudanças entre o tipo é o antítipo. Nada é deixado fora, pois este é o Seu plano para nós salvar. Um alfinete sequer não deve ser removido desta mensagem, mais o Alexandre de uma só vez elimina a expiação. Porque sem sangue não pode haver expiação, pois é o sangue que deve fazer a expiação! Creio que estes exemplos é suficiente, embora temos outros, creio que este basta. Veja este texto outra vez:
“Fez então saber à multidão angélica que um livramento fora estabelecido para o homem perdido. Dissera-lhes que estivera a preitear com seu Pai, e oferecera-Se para dar Sua vida como resgate, e tomar sobre Si a sentença de morte, a fim de que por meio Dele o homem pudesse encontrar perdão; que pelos méritos de Seu sangue e obediência à Lei divina ele poderia ter o favor de Deus, e ser trazido para o belo jardim e comer do fruto da arvore da vida.” Primeiros Escritos Pg.149 e 152
Nós do grupo leigo de Cotia ficaremos nestas promessas melhores que o texto nos revela. Não é a terra de Canaã aqui prometida, mas “ser trazido para o belo jardim e comer do fruto da arvore da vida” através de três coisas, a primeira é “obediência à Lei divina”. A segunda aceitar o substituto provido por Deus, aceitando que Ele deu a “Sua vida como resgate” e foi ele que quis “tomar sobre Si a sentença de morte” e que “por meio Dele o homem pudesse encontrar perdão”. Terceiro, devemos crer que isso será possível “pelos méritos de Seu sangue”, sim! Ficaremos com as interpretações dadas pelo testemunho sobre as tipologias, que tem base bíblica, do que com um falso profeta e suas teorias enganadoras sem base nenhuma nos tipos da bíblia ou nos testemunhos. Vamos ao último ponto das conclusões teológicas do Alexandre Botelho:
c) e por último vem sua idéia da expiação em 1844. Diz ele que a base da expiação que Cristo faz no santíssimo atualmente é aquele sangue que ele derramou sobre o propiciatório ao ascender. Sendo mais especifico, Cristo em 1844, ao mudar de ministério não levou sangue para o santíssimo mais faz uso do sangue aspergido a dois mil anos atrás, sim o sangue que está na tampa da arca, o propiciatório! “Eureca!” “Eureca!” Descobriu ele a verdade da expiação! Surge uma nova teoria. Todos até aqui estavam em erro e engano satânico. O Alexandre tem agora toda verdade da expiação. Diz Ele:
“adentrou diretamente ao santíssimo para aspergir o sangue sobre o propiciatório que contém a lei, uma vez que satisfez seus requerimentos de uma vez por todas.” Documento “Informativo conclusivo o sangue literal”
O Alexandre Botelho afirma que Cristo ao subir ao Céu entrou no santíssimo e aspergiu seu sangue no lugar santíssimo de tal forma que esta vez valeu por todas. Então no lugar santo Cristo não ministrou o seu sangue e também no lugar santíssimo? Veja você mesmo suas afirmações:
“Feito isto, regressou ao lugar santo. No dia da expiação em 22 de outubro de 1844, Ele não precisou aspergir sangue no santíssimo, pois que, já o tinha feito. Apenas mudou de ministério. Documento “Informativo conclusivo o sangue literal”
Compara estas afirmações com o que diz a serva do Senhor acima e faça sua escolha a quem você vai acreditar. Existem três afirmações têm nestes textos. A primeira, Cristo aspergiu sangue uma única vez e não precisa mais. A segunda, Cristo não ministrou sangue durante estes 18 séculos no lugar santo. A terceira, como diz ele “Ele não precisou aspergir sangue no santíssimo, pois que, já o tinha feito”. Veja como é feito a expiação de acordo o Alexandre Botelho:
“Cristo, hoje, oferece incenso com nossas orações, diante do propiciatório que contém as gotas do sangue literal que Ele aspergiu quando se Sua ascensão. No nosso julgamento ergue Suas mãos feridas, diante deste propiciatório cujo sangue ali permanece como testemunha de Seu sacrifício e, então reclama o perdão do Pai para nós;...” Documento “Informativo conclusivo o sangue literal”
Como funciona o juízo investigativo por essa nova teoria? Funciona assim: Cristo não apresenta o sangue diante da arca mais o sangue que já esta a dois mil anos La, e ergue a mão então recebemos o perdão do Pai.
ONDE ESTÁ O TIPO QUE CONFIRME TAL TEORIA? EM QUE CERIMONIA DO SANTUARIO TERRETRE MOSTRA ISSO? QUERO QUE O ALEXANDRE MOSTRE UM ÚNICO TEXTO NA BÍBLIA OU NÓS TESTEMUNHOS PARA PROVAR SUA FALSA DOUTRINA. DESAFIAMOS ALEXANDRE E SEUS ASSOCIADOS A PLOVAR PELA BÍBLIA OU PELOS TESTEMUNHOS.
Uma nova tipologia, para uma nova doutrina!
Para que tais idéias tivessem fundamento tipológico teria que haver o seguinte tipo: antes de iniciar o ano haveria uma festa solene e um animal deveria morrer então o sumo sacerdote pegaria o sangue e passaria pelo lugar santo e aspergiria o sangue sobre o propiciatório no lugar santíssimo. Então começaria o ministério no lugar santo. Todos os animais oferecidos pelo pecado o sacerdote não deveria levar o sangue para o lugar santo, pois não haveria mais necessidade porque já foi aspergido no lugar santíssimo. Que contradição! Mais prossigamos, sim! Vamos criar uma nova tipologia para o irmão Alexandre ter uma base para suas teorias. Então no dia da expiação depois de ser morto o animal, o bode expiatório que fornecia o sangue expiatório o sacerdote entraria no lugar santo de mãos vazia deixando o sangue não sabe onde. Porque já não se fazia mais necessidade de sangue, porque o sumo sacerdote já aspergiu no inicio do ano o sangue da expiação.
Então o sumo sacerdote intercede pelo sangue não do animal que morreu, mas pelo sangue ali colocado no começo do ano, ou melhor, nem precisava a morte do animal do dia da expiação morrer porque o que ele ia fornecer era o sangue para o serviço expiatório, que não seria usado tampouco necessário a morte do animal expiatório!
Irmão tem tal tipo na bíblia? Sim, porque só com um tipo desses descrito acima é que a teoria do Alexandre teria base tipológica, biblicamente acontece justamente o contrario! Peque a teoria do Alexandre e veja o tipo que ela indica como base e veja se existe. Daí os irmãos vejam suas inconsistências. Faço questão de agora repetir como os testemunhos e a bíblia ensinam:
“Ora, depois de tudo isto assim preparado, continuamente entram no primeiro tabernáculo os sacerdotes, para realizar os serviços sagrados; mas, no segundo, o sumo sacerdote, ele sozinho, uma vez por ano, não sem sangue, que oferecer por si e pelos pecados de ignorância do povo.” Hebreus 9:6,7.
Creio que ficou claro que Paulo está falando do dia da expiação e que o sumo sacerdote não entrava no santíssimo, “no segundo” compartimento, “não sem sangue”. Assim Cristo também tinha que ter o que oferecer (Hebreus 8:1-3). Vejamos este texto:
“A purificação, tanto no serviço típico como no real, deveria executar-se com sangue: no primeiro com sangue de animais, no último com sangue de Cristo.” C. Séculos, Pg. 452
A cerimônia do lugar santíssimo é conhecido como dia da expiação final ou juízo investigativo. Como se dava tal serviço no tipo? Vamos ver:
“No dia da expiação dois bodes eram trazidos à porta do tabernáculo, e lançavam-se sorte sobre eles, “uma sorte pelo Senhor, e a outra sorte pelo bode emissário.” O bode sobre o qual caía a primeira sorte deveria ser morto como oferta pelos pecados do povo. E o sacerdote deveria levar seu sangue para dentro do véu, e aspergi-lo sobre o propiciatório. “Assim fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e das suas transgressões, segundo todos os seus pecados: e assim fará para a tenda da congregação que mora com eles no meio das suas imundícias.” levitico 16: 16.” Cristo em Seu Santuário , Pg. 36
Nós sabemos que o bode emissário é símbolo de Satanás e que o bode morto é símbolo de Cristo. Muito bem, depois de o bode ser morto deveria o Seu sangue ser levado no dia da expiação para dentro do santíssimo pelo sacerdote que ali iria ministra. Agora pergunto: diz algo neste serviço sobre o sacerdote invocar o sangue que estava na tampa da arca aspergido anteriormente? Preste atenção para ver que era neste dia que o sangue era levado pelo sacerdote e ali aspergido! E não em algum dia anterior, e depois entraria de mãos vazias para invocar este sangue ali aspergido. Isto é doutrina de homem e não do Céu. Veja estes textos dos pioneiros:
“Como o sangue daqueles sacrifícios, dos quais Cristo era o antítipo, era oferecido nos dois compartimentos do santuário terrestre, assim seu sangue dever ser ministrado em ambos os compartimento do santuário celestial, a fim de cumprir o tipo.” Uriah Smith em “Sanctury”, R.H, 28 de março de 1854, Pg. 78. Ver também “ Cleansing of the Sanctury”, R.H, 2 de outubro de 1855, Pg.54
“A obra de Cristo no santuário celestial, apresentando a cada momento Seu próprio sangue perante o propiciatório, ao interceder por nós, deve impressionar-nos o coração para que compreendamos o valor de cada momento” Test. Sobre Esc.Saba. Pg. 86
Temos plena convicção que Cristo entrou em 1844 no lugar santíssimo para executar esta obra de expiação final. E para cumprir o tipo Ele esta apresentando “a cada momento Seu próprio sangue perante o propiciatório”. Esta é a verdade da expiação. Vamos ver mais alguns textos:
“No grande dia da pagar final, os mortos devem ser “julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.” Apocalipse 20: 12. Então, pela virtude do sangue expiatório de Cristo, os pecados de todo o verdadeiro arrependido serão eliminados dos livros do Céu. Assim o santuário estará livre ou purificado, do registro de pecado. No tipo, esta grande obra de expiação, a saber, pela purificação do santuário terrestre, a qual se realizava pela remoção dos pecados com que ele ficava contaminado, remoção efetuada pela virtude do sangue da oferta para o pecado.” Cristo em Seu Santuário , Pg. 38
Esta é a verdade da tipologia tanto no santo como no santíssimo. E logicamente a sua verdadeira aplicação, o resto é invenção humana, motivada por Satanás para levar o povo de Deus ao erro doutrinário sobre a obra que Cristo está a realizar no santuário celestial.
“A obra de Cristo no santuário celestial, APRESENTA A CADA MOMENTO SEU PROPRIO SANGUE perante o propiciatório, ao INTERCEDER por nós, deve impressionar-nos o coração para que compreendamos o valor de cada momento.” Conselho Sobre Escola Sabatina Pg. 111
Esperamos que os irmãos não caíam nesta heresia diabólica, pois ela eliminar a expiação. Antes de entramos na parte final queremos ler com você o livro Evangelismo Pg. 225 que diz:
“Satanás está lutando continuamente para sugerir suposições fantasiosas no tocante ao santuário, aviltando as maravilhosas EXPOSIÇÕES de Deus e do MINISTERIO de Cristo para a nossa salvação a qualquer coisa que se ajuste à mente carnal. Tira do coração dos crentes o poder que ali domina e substitui-o por teorias fantasiosas, inventadas para anular as verdades da expiação e para destruir-nos a confiança nas doutrinas que consideramos sagradas desde que pela primeira vez foi dada a tríplice mensagem. Pretende, assim, despojar-nos da fé na própria mensagem que nos torna converteu num povo separado e que conferiu à nossa obra a sua dignidade e poder.”
Para finalizar esta replica vamos voltar ao inicio do tema que é o:
1º conteúdo geral
O conteúdo geral deste material do Alexandre Botelho é composto de três pontos especialmente a definição e a defesa da sua visão teológica sobre a expiação como falamos no inicio. Aqui voltando ao conteúdo geral ficou de fora a parte que fala dos problemas ocorridos em nosso meio, não estou falando da doutrina, mais sim da parte comportamental da pessoa do Alexandre Botelho. Por ele colocar em seu material o seguinte comentário:
“Tal assunto, segundo a instrução bíblica (Mateus 18:1517) e a recomendação dos testemunhos acima, tinha que ser tratado primeiramente pela comissão somente então depois, é que o mesmo deveria ser trazido a igreja uma vez que, tal principio não foi respeitado, mas quebrado; como ancião legitimamente ordenado era meu dever, por força do procedimento errôneo, apresentá-lo então a igreja. Naquele sábado, todos os presentes são testemunhas de que, com a recomendação da irmã Cézinha, nesse caso válida, dispus-me a protelar posicionamento.[Nossa irmã Cézinha havia me visitado na noite anterior, pedindo-me para que não apresentasse a questão; lamentei dizendo que, nesse caso, não podia atender seu pedido, porque o principio (soberania da comissão) já havia sido quebrado]” Documento, “Informativo conclusivo o sangue literal”
Para nós será um constrangimento tratar deste fato, não porque temos alguma coisa a esconder, mas porque teremos que expor os fatos ocorridos internamente ao discutir o assunto “sangue literal” na comissão da qual o Alexandre participou algumas vezes. Poderíamos até colocar um vídeo para que todos visem o que ocorreu quanto às atitudes violentas e agressivas do Alexandre Botelho. Tudo que ele fala neste texto acima é mentira, e tem um único objetivo: trazer o afastamento de todos movimentos leigos que defende o adventismo histórico, do grupo de Cotia.
Todas as discussões sobre este assunto iniciou-se no grupo de Cotia pelo próprio Alexandre Botelho que queria proibir o Daniel de pregar sobre a doutrina do Sanatuário. O grupo achou melhor então que o Alexandre apresentasse o porquê o Daniel não poderia levar o assunto, e assim decidirmos quem estava correto. O Alexandre escreveu um assunto que passou para os irmãos ler, este era: “O sangue de Cristo”, no qual havia ensinamentos da nova teologia do Pastor Tim. A partir deste momento deu-se inicio a tais discussões dentro da comissão com todos os irmãos que dela faz parte, então, foi tratado primeiramente pela comissão, portanto nós sabemos que ele mente ao dizer:
“tinha que ser tratado primeiramente pela comissão somente então depois, é que o mesmo deveria ser trazido à igreja uma vez que, tal princípio não foi respeitado, mas quebrado; como ancião legitimamente ordenado era meu dever, por força do procedimento errôneo, apresentá-lo então a igreja”
Para provar isto temos provas e os registros das atas sobre tal fato. Quando a irmã Cezinha foi a casa dele foi justamente pedir-lhe que não fosse precipitado, que não levasse o assunto ainda para a o grupo decidir, e o Eduardo perguntou a ele no sábado se anunciava a reunião para a igreja decidir, e ele disse que era para anunciar, e que ele mesmo iria na frente fazer, e assim aconteceu. Agora, veja o que ele diz:
“Houver sim, precipitação; mas não foi minha. Não fui eu que se levantou apaixonadamente dizendo que a questão tinha de ser decidida naquela hora. Este mesmo junto a outro; arrastou praticamente toda a congregação para um engano diante disso, fiz o que um homem de princípios deve fazer, respeitei vossa decisão abdicando-me do cargo; pois que, não lideraria o grupo de Cotia no engano. Eu lidero o povo de Deus unicamente na verdade e dentro de princípios retos; nada mais. Respeitarei sempre a posição de quem quer queira ser conduzido pelo engano.” Documento, “Informativo conclusivo o sangue literal”
Antes do Alexandre precipitadamente levar a igreja o assunto do sangue literal foi-lhe pedido que desse tempo para examinar melhor o assunto. Mais ele estava se sentindo ameaçado na sua “autoridade” agora veja onde ele está caminhando com isso, chegando a negar a expiação de sangue nós dois compartimentos do santuário celestial. No material recente dele ele faz objeções ao espírito de profecia, criando duvida em torno dele. E o pior o Silas Jakel publica tudo isso em seu site, concordando com tudo sem saber dos fatos.
Sabemos outra vez que ele mente quando diz: “Respeitarei sempre a posição de quem quer queira ser conduzido pelo engano.” É falso, pois nós somos quem impomos o respeito, de não ser levados por seu engano. Saibam todos os irmãos que em questão de consciência somos livres. Nem Alexandre, nem Silas, ou quem quer que seja tem qualquer direito a ela pelos seus cargos de: “ancião legitimamente ordenado” ou qualquer outro. Nossa consciência é livre para decidir, e esse o Alexandre não respeitou coisa nenhuma, pois tentou impor aos berros: “eu estou irado! Eu estou irado!” dentro de uma das reuniões da comissão. E mentido ainda diz:
“Irmãos e irmãs, organizei o grupo de Cotia junto aos queridos para ser a benção que sempre foi a nós e a todo o Brasil; apontei o Daniel e o Eduardo como obreiros assalariados para promoverem a mensagem e a unidade; não o contrario, infelizmente, justo os que deveriam continuar fortalecendo a causa, por conta de influencias externas e voluntariosa obstinação, o transformaram numa maldição, crendo e divulgando erros letais transtornando o bom nome e reputação deste. Provocaram terrível escândalo não só no movimento, mas diante da própria IASD... O Diabo será expulso de entre nós.” Documento, “Informativo conclusivo o sangue literal”
É inaceitável para nós sermos tachados de que o grupo de Cotia nós o “transformaram numa maldição” ou que pregamos e estamos “divulgando erros letais transtornando o bom nome e reputação deste” e que nós fomos quem provocamos “terrível escândalo não só no movimento, mas diante da própria IASD” aqui temos a maior responsabilidade de denunciar o Alexandre Botelho com suas falsidades e que estar a perverter a doutrina do santuário celestial. É, e será caso de fidelidade a Deus e Sua causa que todos os seus artigos postados por ele terão por nos uma replica. Quanto os escândalos, dentro da ultima comissão, que mentindo ele diz que não houve, quando discutíamos o assunto do sangue literal ele aos berros irado contra o nosso irmão Daniel exclamou: “você está pensando que eu sou um trouxa qualquer” e isso com o dedo erguido em posição autoritária em direção do irmão Daniel. Irmãos quem é causador de escândalos? Diga irmãos quantas vezes postamos alguma coisa a não ser em resposta as calunias do Alexandre contra nós? Estamos sendo forçados a fazer isso. Que Deus tenha misericórdia do Silas Jakel no dia que ele perceber que em seu site contém artigos que joga por terra a nossa principal doutrina. Quando ele for contra as idéias do Alexandre Botelho, quanta calunia não terá que sofrer? Esperamos que este irmão abra os olho antes de ser tarde demais. Agora sabemos “Conscientemente de que a mentira nos separou”, Sim! Aquele que separa pelo engano, voltará a dar lugar Àquele que nos une pela verdade?” O irmão Alexandre Botelho deve confessar todas suas mentiras diante do movimento leigo do Brasil! Porque se não suas mentiras continuará a nós separar.
“A minha firmeza em guardá-los do engano (expiação com sangue literal) foi tida por autoritarismo.”
Se isso que ocorreu não é autoritarismo o que é então? Só faltaram as leis punitivas a cadeia, e o último ingrediente: o poder. Graças a Deus que ele não tem! Pois, se tivesse de pronto o Alexandre teria sentado a chibata em todos no grupo de Cotia por não pensar igual a ele. E com toda certeza usaria desta forma de coagir fisicamente, porque verbal ele usou, e faltou pouco para passar desta.
Daremos resposta ao material “O SANTUARIO E SEUS RITUAIS” também deste autor. Como neste ele não cita nenhuma pessoa, ou nome, ou mesmo episódio, também faremos a replicar da mesma forma. Trataremos do assunto em si mesmo. Logo postaremos outro material “O continuo” e outro com o titulo: “O espírito de dominação dentro dos movimentos leigos” aguarde! Que Deus esteja com todos.
Grupo leigo de cotia, defendendo o adventismo correto, aquele fundado pelos pioneiros.
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