ANÁLISE AO ARTIGO: O SANTUÁRIO E SEUS RITOS


UMA ANÁLISE AO ARTIGO: O SANTUÁRIO E SEUS RITOS (de Alexandre Botelho) 1ª Parte

Apresentação

          Apocalipse 12:17; 19:10.  “E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo”. “E eu lancei-me a seus pés para adorá-lo; mas ele disse-me: Olha não faças tal; sou teu conservo, e de teus irmãos, que têm o testemunho de Jesus. Adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecias 
“O Sacerdote no ministério diário, aspergia o sangue do sacrifício no LUGAR SANTO em favor do pecador, isso era símbolo de Cristo, que por ocasião de sua ascensão, compareceu à presença de Deus, a fim de pleitear com SEU SANGUE em favor dos crentes arrependidos.” (Ellen White em Cristo em Seu Santuário pág.38).

Existe um artigo postado no site WWW.adventistahistorico.com  intitulado: O SANTUÁRIO E SEUS RITOS (escrito por Alexandre Botelho), que contém erros gravíssimos.  
            De todos os artigos sobre o santuário que foram postado no site WWW.adventistahistorico.com até agora, nenhum é tão recheado de falsidade e engano como este. Nenhum é tão perigoso para as almas do povo de Deus como este artigo postado no site WWW.adventistahistorico.com . Esse artigo procura  dar mais um passo no degrau do erro, onde tenta colocar a irmã Ellen G. White em uma espécie de “contradição” ou estando também em desacordo com a bíblia como ele afirma, e diz que esta “contradição” foi vista e notada pelo pastor M.L. Andreasen! O Alexandre Botelho tem um péssimo hábito de colocar na boca dos autores de livros, palavras que eles nunca afirmaram e desta forma induz os seus leitores a uma visão errada dos textos.
Antes queremos esclarecer que vamos trabalhar nesta réplica da mesma forma que fizemos na primeira com o titulo: “O sangue literal corpo humano ou corpo glorificado” parte por parte, seqüencialmente. Em relação às referências dos livros aqui colocadas,  trataremos de negritar as partes esclarecedoras das mesmas como temos sempre feito. Quanto às referências os nossos leitores poderão encontrar no fim de cada citação que colaremos uma a uma rigorosamente.
            Somos aconselhados a protestar contra a perversão da verdade. Não nos devemos silenciar por amor a paz ou por ameaças a nos dirigidas. Temos como servos de Cristo de sustentar Suas verdades em quaisquer circunstâncias até mesmo diante dos tribunais de justiças onde dentro em breve seremos levados, e chamados de perturbadores da paz, como seita satânica, criminosos e anti-sociais. Mais se temos Deus como Pai, e seu Espírito nos guiando e Cristo como  Senhor o que poderemos temer? Ameaças humanas de prisão e morte?  Calunias e difamações? Temos um exemplo vivo em nosso Salvador que foi obediente até a morte e morte de cruz! Sim! O heroísmo faz parte da personalidade do cristão. Não devemos temer ameaças humanas, pois temos uma verdade a defender, verdade esta que é de salvação e não deixemos que a verdade seja pervertida sem protestar, seja por quem for,  mesmo que seja nosso pai, amigo, parentes e irmãos.
            Serão sempre nestas réplicas que faremos os nossos protestos contra a perversão da doutrina do santuário perpetrada pelo Alexandre Botelho dentro do movimento leigo do Brasil os Adventista Históricos. Temos que protestar. Temos que revelar aos demais estes erros e dar-lhe oportunidade de ver e escolher. Agora,  forçar as consciências jamais! Este é e será nosso objetivo ao replicarmos a cada artigo que estiver fora do assim diz o Senhor,  especialmente sobre o santuário celestial e a obra de ministração que Cristo ali está levando a efeito. E com clareza mostrar os passos que cada vez mais o autor desses artigos faz para uma rebelião aberta contra as Verdades Históricas sobre a proteção e patrocínio do pretenso movimento dos Adventistas Históricos que está perdendo sua historicidade e com apoio do Silas Jakel.

Uma visão geral do artigo “O santuário e seus ritos”
            Tendo em vista aquilo já mostrado anteriormente em outras replicas que você encontra em nosso blog sobre os pontos especulativos desta doutrina que é “o tempo” e a “quantidade de sangue”. Devemos ter em mente que esta nova doutrina do santuário trazida à superfície pelo Alexandre Botelho foi construída a partir destas duvidas, ou seja, tem o objetivo da superar estas dificuldades do raciocínio humano os 2ooo anos de aspersão e a quantidade de sangue necessária para isso. Neste artigo do Alexandre Botelho temos:
            1º uma exortação para nos volvemos para a Bíblia e a bíblia somente, pois é por ela que devemos sustentar a verdade. Tendo em vista que os testemunhos do espírito de profecia têmcontradições” às mesmas “contradições” percebidas pelo pastor M.L. Andreasen de acordo o autor. E lógico pelo Alexandre Botelho. Veja o que ele afirma:
            “Andreasen, no apêndice final de seu livro, em se tratando do serviço diário, coloca algumas citações de Ellen G. White sobre o estudo deste serviço no santuário (ver Pg.293). O interessante é que, ele coloca apenas os textos que corroboram um “está escrito”. Aquelas declarações que não coincidem com o relato bíblico, ele não as usa. É obvio que ele notou algumas contradições.” (Alexandre Botelho em O santuário e seus ritos). Grifo nosso.

            Seria mesmo verdade que o pastor M. L Andreasen “notou algumas contradições” nos escritos do espírito de profecia? Seria possível que o Espírito Santo que inspirou os Testemunhos se alto contradizer em relação a esta doutrina do santuário que Ele mesmo revelou, se  foi o mesmo espírito que procede do Pai e do Filho? Ou será que o Alexandre Botelho esta atacando os Testemunhos porque os Testemunhos não apóiam sua teoria?  É o que vamos ver.

2º o artigo diz que no sacrifício diário de forma alguma o sangue era levado para dentro do primeiro compartimento do lugar santo e ali aspergido. E fica visível a sua falta de compreensão do que é “sacrifícios oferecidos diariamente” e “sacrifícios contínuos” ou “sacrifícios da manhã e da tarde”. 
3º o Alexandre Botelho expõe os vários sacrifícios. E podemos ver que ele tem conhecimento que havia sacrifícios, que seu sangue era ministrado no lugar santo do santuário terrestre. Esta parte do tipo é justamente o que ele está eliminando do ritual do santuário não dando nenhum cumprimento antítipo, para tais, ele simplesmente os ignoram, embora tenha conhecimento de tal fato.
4º ele faz uma explicação dos tipos e símbolos usando erradamente os textos do livro O Ritual do Santuário e logo veremos o contexto destes textos, colocando-os no seu devido lugar que o autor o aplica.
5º neste quinto assunto do artigo postado no site WWW.adventistahistorico.com ele tenta explicar sobre o sangue no lugar santo e lugar santíssimo, e logicamente negando-o. É aqui que ele se contradiz no mesmo artigo, artigo que ele mesmo trata na parte ”sangue no lugar santo”, onde ele mostra os textos da bíblia que diz que o sangue era ministrado no lugar santo. Embora conhecendo tais textos ele se choca contra à Bíblia que ele exalta como base das doutrinas no início de seu artigo. E chega a contradizer a mesma.
6º neste sexto e último assunto tratado, o Alexandre Botelho expõe sua teoria sobre a expiação. Esta é a parte “conclusão” do artigo e notaremos a outra contradição dele. No início do artigo ele diz:
“Como não é de se admirar, existem aqueles que fazem má aplicação a estes textos para sustentar aquilo que a bíblia não autoriza... Estes se põem a formar doutrina em cima dos testemunhos; coisa que os pioneiros nunca fizeram e, Ellen nunca incentivou.” Alexandre Botelho em O santuário e seus ritos.   
E logo abaixo ele declara na parte do artigo já citado, dois textos dos testemunhos como base para sua doutrina da aspersão única! Pode uma coisa desta?! Onde estão os textos da Bíblia para provar tais afirmações?  Vamos agora trilhar este caminho doutrinário enganador, mais com muito cuidado, pois adiante temos um imenso abismo e não queremos nele cair. Olharemos abaixo e veremos que no fim leva a morte eterna.
Estes são os assuntos gerais deste artigo. E iremos analisar um por um dos pontos descrito por ele. Vamos orar. Já orou? Então se já, vamos a nossa análise. Com confiança em Deus, que é a fonte de toda sabedoria.
 Analisando o artigo.
Para entrarmos no estudo deste artigo queremos usar os próprios textos que Alexandre usa como prova das suas questões e justificação dos seus pontos de vista doutrinários. Só usaremos algum outro texto se for para esclarecer ou despertar o senso critico do leitor. Agora quando formos colocar nossa posição por extenso usaremos os textos esclarecedores para isso, seja da Bíblia ou dos Testemunhos, lembrando que estará no final de cada texto a fonte da referência utilizada. No início do artigo diz ele sobre a sua invocação para que os irmãos se voltem para a bíblia:
Os adventistas históricos tem procurado restaurar a Verdade Presente ao seu devido lugar; no entanto, Satanás vendo isso, tem procurado de todo jeito introduzir fanatismo por meio de toda sorte de idéias extremadas. É assim que pretendemos mostrar aos nossos demais irmãos adventistas que somos um movimento genuíno, equilibrado e restaurador.” Alexandre Botelho no artigo O santuário e seus ritos   
Devemos perguntar: está o Alexandre Botelho falando por todos os Adventistas Históricos? A crença nova do santuário dita por ele é a doutrina oficial do movimento dos Adventistas Históricos? Fala ele por Silas Jake como porta voz dos Adventistas Históricos? Então nós dirigiremos ao movimento dos Históricos, através do seu representante Alexandre Botelho, vamos juntar tudo em um só lugar. 
Se os adventistas históricos não tiverem como provar que suas idéias sobre o santuário é bíblica e que esta crença era a dos pioneiros, caíram então do seu pedestal de “históricos”. Estará o Silas Jakel disposto a sustentar uma idéia que ele mesmo não estudou a fundo?  Está ele pondo credibilidade dos seus trabalhos de anos na mão de uma pessoa? Estará Silas Jakel pondo a sua confiança em um homem? Sim, pois se depois quando vier ataque da própria igreja adventista em relação a sua nova teoria que vergonha não será? Perderão o sentido as palavras: “Adventistas históricos”. O Silas deve sair da sua toca e se pronunciar. Continuaremos agora.
A bíblia ou os testemunhos?
Vem agora o apelo do Alexandre para que os irmãos se voltem para a Bíblia vamos ver:
“Tenho sentido o poder do engano; e vos afirmo que, qualquer que resvalar seus pés da Bíblia sagrada, tornar-se-á inevitavelmente vitima do engano com poucas chances de vir a se livrar dessa malha enfeitiçante” Alexandre Botelho em O santuário e seus ritos.  
Isso é pura verdade e compartilhamos com ele desta visão, buscaremos pedir para ele em suas contradições os textos da Bíblia na qual ele se baseia. Porque temos que atender o que a serva do senhor nos orienta:
Mas Deus terá sobre a terra um povo que mantenha a Bíblia e a Bíblia só, como padrão de todas as doutrinas e base de todas as reformas... Antes de aceitar qualquer doutrina ou preceito, devemos exigir um claro “assim diz o Senhor” ´(O Grande Conflito Pg. 587 As Escritura – uma salvaguarda).
Essa será a nossa exigência que teremos de fazer ao Alexandre Botelho a cada passo de suas apresentações, sim temos o conselho: “Antes de aceitar qualquer doutrina ou preceito, devemos exigir um claro “assim diz o Senhor” este conselho é nossa segurança. Agora quanto aos testemunhos diz o Alexandre:
“Com respeito aos testemunhos, creio tanto nesses que, estou disposto a desconsiderar qualquer coisa contida neles que não fundamente-se na Lei,..” Alexandre Botelho no artigo  O santuário e seus ritos   
O que temos aqui? Uma dúvida ou uma afirmação? Existe alguma coisa no espírito de profecia que não esteja alicerçado na lei? Sim o Alexandre diz no texto acima que existe “coisa contida neles que não fundamente-se na Lei”. E um pouco mais a frente revelar ele:
“Andreasen, no apêndice final de seu livro, em se tratando do serviço diário, coloca algumas citações de Ellen G. White sobre o estudo deste serviço no santuário (ver Pg.293). O interessante é que, ele coloca apenas os textos que corroboram um “está escrito”. Aquelas declarações que não coincidem com o relato bíblico, ele não as usa. É obvio que ele notou algumas contradições.” Alexandre Botelho no artigo O santuário e seus ritos  grifo nosso.
Neste texto ele deixa claro que os testemunhos do Espírito Santo têm “algumas contradições”. Veja bem como sua mente  homem está caminhando. O que Alexandre faz neste texto é colocar como base para sua afirmação,  que nos Testemunhos existem “algumas contradições”, e coloca o mesmo sobre as costas do pastor M.L. Andreasen. Mais isto é mentira mais uma vez! Quem está dizendo que os Testemunhos têm “algumas contradições” não é o pastor Andreasen mais o próprio Alexandre Botelho!
Qual é o objetivo do Alexandre Botelho nesta sua afirmação? Nada mais, nada menos, que usar os Testemunhos só naquilo que esteja aparentemente a favor das suas idéias. E o que não está a favor delas?  Então é coisas que devemos estar “disposto a desconsiderar” diz ele. Sabemos nós que ele está botando os pés neste caminho, porque ele sabe que não terá apoio do Espírito de Profecia para sustentar suas doutrinas, veja estas declarações reveladoras:
“Como não de se admirar, existem aqueles que fazem má aplicação a estes textos para sustentar aquilo que a bíblia não autoriza... Estes se põem a formar doutrina em cima dos testemunhos; coisa que os pioneiros nunca fizeram e, Ellen nunca incentivou.” Alexandre Botelho em O santuário e seus ritos
 Ora veja você como ele esta incomodado com os Testemunhos! Pergunto ao Alexandre: tem ele algum claro “assim diz o Senhor” para afirmar que o sacerdote ministra hoje o sangue que está sobre a tampa do propiciatório, e não o sangue que Cristo levou para dentro do lugar santíssimo em 1844 como afirma os Testemunhos? Queremos um único texto da Bíblia que mostre tal tipologia? Veja nossa última réplica sobre a falta de tipologia para sustentar a teoria do santuário dos adventistas históricos que está sendo divulgada pelo Alexandre Botelho. Se os Testemunhos tem contradição como ele afirma, e não o pastor M.L.Andreasen, então os Testemunho é de autoria humana e não divina, poderia ser tal coisa? Veja o que a Serva do Senhor diz:
E agora, irmãos, eu vos conjuro a que não vos interponhais entre mim e o povo, desviando dele a luz que Deus lhe deseja dar. Não deprimais, pela vossa critica, a força, a virtude e a importância dos testemunhos. Não imagineis que podeis analisá-los de modo a acomodá-los às vossas próprias idéias, pretendendo que Deus vos deu pericia para discernir o que é luz do Céu e o que é mera sabedoria humana. Se os testemunhos não falarem de acordo com a palavra de Deus, rejeitai-os. Cristo e Belial não se unem. Por amor a Cristo, deixai de confundir o espírito do povo com sofismas e cepticismo, tornando de nenhum efeito a obra que Deus deseja fazer. Não procureis, pela vossa falta de discernimento espiritual, fazer deste método de operação de Deus, uma pedra de escândalo pela qual muitos venham a tropeçar e cair, ser enlaçados e presos.” O testemunho de Jesus Pg.66 e também no Testemunhos Seletos Vol. 2, Pg. 302
Temos certeza que nos testemunhos não existe “contradição” nenhuma! E também não temos que “desconsiderar” nada, ao contrário tudo deve ser considerado pelo povo de Deus e obedecido. Cuidado Alexandre, pois pelo vosso ego e orgulho entraste em uma trilha perigosa. Deixe imediatamente de colocar dúvidas na cabeça do povo  que se encontra dentro do movimento dos Adventistas Históricos,  sobre o espírito de profecia,  e dos escritos da serva do Senhor, parai agora mesmo vos pesso, parai vos imploro por amor a vossa alma. Satanás já ciranda em vossa alma, desça o mais rápido possível deste degrau de maldição e destruição. Não devemos esquecer qual foi o objetivo dos testemunhos do Seu Espírito. Testemunhos estes dados por Deus ao seu povo:
Os testemunhos escritos não são para comunicar nova luz, mas para impressionar vividamente o coração com as verdades da inspiração que já foram reveladas. O dever do homem para com Deus e Seus semelhantes, foi distintamente especificado na palavra de Deus; todavia apenas poucos dentre vós são obedientes à luz comunicada. Não é trazida luz adicional; porém Deus, pelos Testemunhos simplificou as grandes verdades já comunicadas, e pelo meio de Sua escolha, apresentou-as ao povo para lhes despertar e impressionar a mente com elas, de modo a que todos finquem sem escusa... Os Testemunhos não são para amesquinhar a palavra de Deus, mas para exaltá-la, e atrair as mentes para ela, para que a bela simplicidade da verdade impressione a todos.” O testemunho de Jesus Pg.66 e também no Testimonies, Vol. 5, Pg. 663,664
Dizer que devemos aceitar só as partes não contraditórias é o mesmo que dizer que Deus nos Testemunhos se contradiz. Deus não se contradiz. Saiba que “Deus, pelos Testemunhos simplificou as grandes verdades já comunicadas”, como diz sua serva acima, e entre estas grandes verdades está a doutrina do santuário. E não vamos deixar que o próprio Deus dê a explicação da mensagem do santuário através dos Testemunhos? Se a sua teoria está o contrário a eles, é  porque estás pregando heresia que Deus não te ordenou. Se os Testemunhos não te apóiam, desprezá-los, e criar suspeitas sobre eles, é uma péssima atitude, um péssimo caminho. É o mesmo que atacar a Deus, tu não sabe que espírito está atuando em ti neste momento. Não se esqueça do conselho:
A Lei e ao Testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva.” Isaias 8:20

O SACRIFICIO DIÁRIO OU O SERVIÇO DIÁRIO?
 O serviço diário não era executado tendo em vista um único tipo de sacrifício. O sacrifício de manhã e da tarde só fazia parte mais não era tudo. Dentro deste serviço diário tinha um sacrifício chamado de “sacrifício continuo” ou “sacrifício da manhã e da tarde”.
O comentário do pastor M.L.Andreasen em seu tão conhecido livro O Ritual do Santuário que o artigo do Alexandre Botelho cita, às paginas 133 e 135 é um comentário deste sacrifício citado acima e não de todos os sacrifícios feitos durante o dia ou no serviço diário. Precisamos ter esta distinção. Vamos ver:
O serviço diário incluía a oferta de um cordeiro sobre o altar das ofertas queimadas para cada manhã e tarde... Ao entrar o sacerdote no santuário para oferecer incenso, o cordeiro para o sacrifício matutino, que fora previamente escolhido e apresentado ao senhor, estava atado a umas das argolas que havia no soalho, do lado norte do altar. A traquéia-artéria e a goela do cordeiro eram cortadas com uma faca, eo sangue apanhado numa tigela de ouro, e aspergido ao redor sobre o altar. Depois disso o animal era esfolado e cortado em vários pedaços. As entranhas se colocavam sobre uma das mesas de mármore designada para isso, sendo lavada. Em seguida, seis sacerdotes levavam esses pedaços para cima do altar, onde eram arranjados em ordem, e queimados. Outros sacerdotes levavam a oferta de manjares de farinha; outro ainda, a oferta de manjares cozidas do sumo sacerdote; e ainda outro a oferta das libações. As ofertas eram todas salgadas antes de serem colocadas sobre o altar. Enquanto isto9 tinha lugar fora, o sacerdote cujo serviço era oferecer o incenso, entrava no lugar santo” O Ritual do Santuário, pag.135 
Veja esta frase do livro: “O serviço diário incluía a oferta de um cordeiro sobre o altar das ofertas queimadas para cada manhã e tarde” (Pg. 133) a palavra “incluía” por nós destacada que aparece no inicio do texto citado tem o sentido de: “inserir, introduzir, abranger, compreender, fazer parte” (veja o Dicionário de Português verbo: incluir.) com isso fica claro, o autor está dizendo que o “sacrifício da manhã e da tarde” onde era morto “um cordeiro sobre o altar das ofertas queimadas” não era o serviço diário, mais que “fazia parte” deste serviço diário, ou melhor, era apenas um dos muitos tipos de sacrifício que se fazia durante os serviços diários. Portanto não pode o Alexandre Botelho pegar este texto do pastor M.L.Andreasen que está simplesmente explicando só o “sacrifício continuo” ou “sacrifício da manhã e da tarde” para explicar todo serviço diário. Como vimos este sacrifício era só uma parte dos serviços diários. Vamos ver os outros sacrifícios que eram também oferecidos? Veja você mesmo a explicação do pastor M.L.Andreasen sobre este sacrifício na paginas 133-141 do seu livro o Ritual do Santuário. Quando chegar a pagina 141 ele então diz:
Os serviços diários até aqui descritos (da tarde e da manhã) tem sido de ordem geral, para a nação. Havia outra espécie, de igual importância isto é, a oferta de sacrifício levados pelos indivíduos para fins específicos.”
 Vamos comentar um pouco. Então dentro dos sacrifícios diários avia “Havia outra espécie” de sacrifício levados pelos indivíduos” e que ofertas são essas levadas pelos indivíduos? Como elas se chamavam? Entende você leitor que o Alexandre Botelho induz você ao engano ao tomar só o “sacrifício da manhã e da tarde” para explicar todo o serviço diário? Sim! Porque este sacrifício o sangue não era levado para dentro do santuário. Mais e os outros, que dentro dos sacrifícios levado a efeito durante os dias do ano, alguns deles que eram o seu sangue levado pelo sacerdote e aspergido dentro do lugar santo do santuário? Eles faziam parte dos sacrifícios dentro dos serviços diários! Como vamos mostra. Vamos então ver que sacrifícios eram esses de “outra espécieque eram “levados pelos indivíduos para fins específicos”. Diz o pastor M.L.Andreasen
“Dividiam-se os mesmos em duas classes: oferta de cheiro suave, e não de cheiro suave. As primeiras eram aquelas que indicavam consagração, dedicação, ou reconhecimento. Eram ofertas queimadas, ofertas pacíficas, e ofertas de manjares.” Ibidem pag. 141
Esta era a primeira classe de sacrifício levada a efeito diariamente no santuário terrestre e tinha como fim como diz o autor de indicar “consagração, dedicação, ou reconhecimento.” O leitor deve entender que cada oferta tem um objetivo, que é o de representar um ponto da obra de Cristo ou nossa atitude diante de Deus. Muitas partes das coisas que no santuário se fazia não tinham objetivo educador ou representativo ou tipológico, mais porque tudo era feito no plano material, havia trabalhos a serem feitos para se manter a higiene, o asseio e etc. Tudo que estou expondo se encontra no livro o Ritual do Santuário no capitulo “O Serviço Diário” não deixe de confirmar por você mesmo. A segunda classe de sacrifício que era feito dentro do serviço diário diz o autor:
“As de cheiro não suave eram ofertas pelo pecado e pelas transgressões.” Pg. 141
Estas eram o outro tipo de ofertas, de sacrifício levado a efeito dentro do serviço diário do santuário terrestre. Estas ofertas descritas pelo pastor M.L.Andreasen  acima que também estava a fazer parte do serviço diário ele as explica individualmente nas paginas 110 a 122 do seu livro. Nestas paginas está a explanação das “ofertas pelo pecado” e das paginas 123 a 132 ele explica as “ofertas pelos pecados e as culpas”, ou melhor, “pelas transgressões”. Vamos tratar na próxima parte das “ofertas pelo pecado” que estava dentro do serviço diário e dos quais o sangue era levado para dentro do santuário e aspergido no lugar santo ou derramado na base do altar. Antes quero por este texto do artigo do Alexandre Botelho que diz:
“Vemos aqui, que o sangue do sacrifício diário não era levado para dentro do lugar santo. De acordo com a Palavra de Deus não era assim que se sucedia no ritual do santuário terrestre. Eu posso até sustentar o contrario; mas não com base num Assim diz o Senhor. O problema de muitos jaz nas opiniões formadas e petrificadas que, com aparência de zelo farisaico, se dispõem a rejeitar aquilo que o próprio Senhor declarou. Se hoje enxergamos essa luz com mais clareza que outros no passado; porque ignorar? Não se afirma nossa fé na Palavra Divina? Eu acredito que, a mente de uma pessoa é verdadeiramente cativa a Palavra de Deus, não importa o tempo, nem o lugar e, nem mesmos as circunstâncias; ela sempre se submeterá humildemente a esta.” Alexandre Botelho no artigo O santuário e seus ritos  grifo nosso  
Quero destacar deste texto algumas afirmações absurdas referentes aos pioneiros. Primeiro diz o artigo que não foi sangue para o lugar santo, é isso tomando como base para esta afirmação o sacrifício da tarde e da manhã, e aplicando erradamente a todo o serviço diário do santuário terrestre. Segundo diz ele que “O problema de muitos jaz nas opiniões formadas e petrificadas que, com aparência de zelo farisaico, se dispõem a rejeitar aquilo que o próprio Senhor declarou.Então pergunto: de onde veio está “opiniões formadas e petrificadas” que faz as pessoas ter a “aparência de zelo farisaico”?  E mais: quem são estes que se “dispõem a rejeitar aquilo que o próprio Senhor declarou” através do Alexandre? Veja os leitores,  o texto do artigo do Alexandre está afirmando que a idéia do passado não tinha a luz completa sobre a verdade do santuário, falo da verdade da obra de Cristo no Seu ministério tanto no lugar santo como no lugar santíssimo do santuário celestial, como ele mesmo afirma: “Se hoje enxergamos essa luz com mais clareza que outros no passado”. E pergunto: quem são estes outros do passado? Seria Ellen G. White, seria Tiago White, Urias Smith, José Bates, J.N Loughborough, Josué V. Himes, João Nevins Andrews e etc.? Sim! Todos os pioneiros! Eles não foram totalmente esclarecidos sobre esta verdade do santuário e que agora através dos Adventistas Históricos e Alexandre Botelho  “enxergamos essa luz com mais clareza que outros no passado”, ou seja, do que os pioneiros!
No inicio do seu artigo, diz ele, os Testemunhos tem “contradições” e que ele estava “disposto a desconsiderar” qualquer “coisa contida neles que não fundamente-se na Leiou melhor na Palavra de Deus. Portanto os Testemunhos têm coisa a ser “desconsiderada” que não se afirma na Palavra de Deus! E “essa luz” que está a brilhar “com mais clareza”, e se “afirma... na Palavra Divina” a qual então devemos nos submeter docilmente como uma criança confiante no Alexandre Botelho, pois ele teve esta luz no movimento dos Adventistas Histórico que eleacredito (a) que, a mente de uma pessoa (eu e você) é verdadeiramente cativa a Palavra de Deus, não importa o tempo, nem o lugar e, nem mesmos as circunstâncias; ela (a nossa mente)  sempre se submeterá humildemente a esta.” E por que:

Os adventistas históricos tem procurado restaurar a Verdade Presente ao seu devido lugar; no entanto, Satanás vendo isso, tem procurado de todo jeito introduzir fanatismo (já introduziu!) por meio de toda sorte de idéias extremadas (e já conseguiu!). É assim que pretendemos mostrar aos nossos demais irmãos adventistas que somos um movimento genuíno, equilibrado e restaurador?.” Alexandre Botelho no artigo O santuário e seus ritos   
            Ora caros leitores, Isso é um absurdo extremo.
            O sangue e seu uso.
Para fecharmos esta parte, iremos ler este texto do artigo O santuário e seus ritos:
            “A luz das Escrituras, o cerimonial típico do antigo Testamento temos que, a ministração do sangue dos animais sacrificados era geralmente restrita ao próprio altar de holocausto. Localizado no pátio do santuário; isto é do lado de fora desta.” Alexandre Botelho no artigo O santuário e seus ritos  grifo nosso
            Não é em absoluto verdadeira esta afirmação. Vou explicar porque, para que não haja dúvidas ao entramos no próximo tópico. Assim como cada sacrifício o seu corpo era utilizado de formas diferentes, e representavam pontos diferentes da verdade do santuário, assim também o sangue era usado de três formas diferentes para representar pontos diferentes da verdade do santuário e do sacrifício expiatório de Cristo. Vejamos:
              Havia um sacrifício que era feito fora do pátio do santuário e seu sangue era também usado fora do santuário e de seu pátio, fora até mesmo do próprio arraial dos Israelitas. Não estava ligado a nada que se fazia no santuário. Portanto o sangue não era “geralmente restrita ao próprio altar de holocausto” como fala o Alexandre Botelho (essa expressão ele tirou do Pastor Tim da nova teologia).  Que sacrifício era esse? Era o sacrifício da “bezerra ruiva” ou “vermelha” se encontra em Números 19. E Hebreus faz referência a ela no capitulo 9:13,14. Para irmos resumindo, tem uma explanação desta oferta e seu significado no livro O Ritual do Santuário Pg. 119-122. E como se dava?
            “Também se deve observar que a bezerra (vermelha) não era morta dentro dos limites do pátio da tenda, onde se mataram os outros sacrifícios. O sangue não era levado para o interior do santuário, não era aspergido perante o véu, não era posto nas pontas do altar do incenso, nem nas pontas do altar do holocausto, nem era derramado á base do mesmo; não entrava em contato direto com o santuário nem com o altar do holocausto.”
            Vamos ver como era feito tal sacrifício? Vamos La:
            “Israel era ordenado a trazer uma bezerra ruiva, sem defeito e sem mancha, e dá-la ao sacerdote Eleazar. Num.19:2 e 3. O sacerdote tinha de levar a bezerra fora do acampamento,onde alguém a degolaria em sua presença. O sacerdote devia tomar então o sangue com o dedo, espergindo-o para frente(ou seja, em direção) da tenda da congregação sete vezes. V. 4. Depois disto, alguém devia queimar a bezerra perante Eleazar, “o seu couro, e a sua carne e o sangue, com o seu esterco (fezes) se queimara”. V.5. Enquanto a bezerra estava assim sendo consumida, o sacerdote devia tomar “pau de cedro, e hissopo, e carmesim”, e os lançar “no meio do incêndio da bezerra”. V. 6. Depois o sacerdote devia lavar as vestes, banhar-se e volver ao acampamento, e seria imundo até a tarde. V. 7. Depois disto um homem que estivesse limpo devia ajuntar a cinza da bezerra, pondo-a fora do arraia, num lugar limpo. Serviria para a “água da separação: expiação é”. V. 9.  O Ritual do Santuário Pg. 119      
            Este era o sacrifício da “Bezerra Vermelha” e o uso que se fazia do seu sangue era sete aspersão feita sobre a terra onde o sangue caia. Para você ter uma compreensão da total aplicação deste sacrifício, veja o que diz a serva do Senhor nos Testemunies, Vol. 4, Pg. 120-123. Este mesmo texto dos Testemunhos se encontra no livro O Ritual do Santuário Pg. 320-322. Quanto ao número de vezes da aspersão iremos tratar mais adiante. Portanto o sangue não estava restrito ao altar como fala o Alexandre Botelho. Vamos ao outro uso do sangue dos sacrifícios.
            A segunda forma de utilização do corpo do animal sacrifical e do sangue era o que deveria ser aspergido sobre o altar, aplicado em suas pontas e despejado sobre a base do mesmo o restante. Vejamos como pela boca do próprio Alexandre Botelho:
            “O sangue podia ser aspergido “em redor sobre o altar” (Lv. 1:5 e 11), posto “sobre os chifres do altar” (Lv. 4: 25, 30 e 34; 8:15; 9:9; 16:18), escorrido “na parede do altar” (Lv. 1:15; 5:9) ou derramado “á base” daquele altar (Lv. 4:7,18,25,30 e 34; 5:9;  8:15; 9:9).” Alexandre Botelho no artigo O santuário e seus ritos.
            Este era o uso do sangue no altar como o Alexandre Botelho diz,  e concordamos com ele, mais não para por ai. Vamos a terceira forma do uso do sangue:
3º  Esta terceira forma de uso do sangue era a que era feito com o sangue do sacrifício pelo pecado, que era um dos sacrifícios do serviço diário como vimos acima, seja do sacerdote ou do povo. Ao matar o animal sacrifical o sacerdote colhia parte do sangue e levava para dentro do lugar santo e ali executava o serviço de ministração e este ato era chamado de aspersão, então fazia sete aspersões. Como se dava? Vamos ver? Deixemos o Alexandre Botelho explanar para nós como isso se dava! Vamos ler a sua confissão de que o sangue era ministrado dentro do lugar santo do santuário terrestre. Embora logo adiante no seu artigo ele negue tudo, que contradição! Pois de acordo  com sua teoria o sangue foi aspergido uma única vez em um único ato no lugar santíssimo do santuário celestial ao Cristo acender, e Jesus  não faz mais uso de aspersão de sangue nenhuma mais do sangue aspergido anteriormente no santíssimo. Antes de começar Sua obra no lugar santo. Pergunto: se Cristo ao subir aspergiu sangue uma única vez por todas no lugar santíssimo, quando ele entrou no lugar santo ele não usou sangue ali?
             “Em que situações, unicamente, o sangue da vitima era levado para o lugar santo? Nos casos... de pecados “por ignorância” de algum “sacerdote” ou de “toda a congregação de Israel”, parte do sangue de um novilho sacrificado era levado para dentro do Lugar Santo, aspergindo sete vezes “diante do véu do santuário” (Lv. 4: 7 e 18).” Alexandre Botelho no artigo O santuário e seus ritos  grifo nosso
            Aqui o Alexandre Botelho confessa que o sangue era usado no lugar santo do santuário terrestre. E é justamente este uso que Cristo foi fazer ao ascender para o Céu. Pergunto: posso eu usar o sacrifício da  novilha vermelha e o uso feito do seu sangue para negar a utilização do sangue no altar de holocausto e no lugar santo? Claro que não! Pergunto outra vez: Posso eu usar a utilização do sangue no altar de holocausto para negar o uso feito do sangue do sacrifício da novilha vermelha e do uso feito do sangue no lugar santo? Claro que não! Mais uma pergunta: Posso eu pegar a utilização do sangue feito do sacrifício da novilha vermelha para negar o uso de sangue no lugar santo do santuário? Mais uma vez faço esta ultima pergunta: Posso eu aplicar o uso feito do sangue no altar de holocausto para negar o uso feito do sangue no lugar santo do santuário terrestre? Bem, diz o Alexandre Botelho que sim! É justamente isso que ele faz! Ele nega tal fato mesmo tendo conhecimento do mesmo. Poderemos negar que o sangue não era ministrado no lugar santo? Alexandre Botelho nega com estas palavras:
            “Jesus não espargiu sangue diariamente no lugar santo desde Sua ascensão, por que tal ato não tinha lugar no santuário terrestre” Alexandre Botelho no artigo O santuário e seus ritos  grifo nosso.
            Pode uma coisa desta? Não é inacreditável? Em um texto ele diz que era levado sangue do sacrifício pelo pecado e ali ministrado e noutro texto negar tudo! Não seria melhor ele perguntar: o que queres Senhor meu Deus me ensinar com o uso do sangue da novilha vermelha, do sangue no altar de holocausto, e do aspergido no lugar santo sete vezes pelo sacerdote? Claro! Se Deus deixou estes tipos, é porque eles significam algo para nós referente a obra de Cristo. Onde foi parar a tão espiritual consciência cativa a palavra de Deus?
            acredito que, a mente de uma pessoa é verdadeiramente cativa a Palavra de Deus, não importa o tempo, nem o lugar e, nem mesmos as circunstâncias; ela sempre se submeterá humildemente a esta” Alexandre Botelho no artigo O santuário e seus ritos grifo nosso
            Veja o que a serva do Senhor diz sobre este serviço do sacerdote no lugar santo:
            “O ministério do sacerdote, durante o ano todo, no primeiro compartimento do santuário, “para dentro do véu” que formava a porta e separava o lugar santo do pátio externo, representa o ministério em que entrou Cristo ao ascender ao Céu. Era a obra do sacerdote no ministério diário, a fim de apresentar perante Deus o sangue da oferta pelo pecado, bem como o inceso que ascendia com as orações de Israel. Assim pleiteia Cristo com Seu sangue, perante o Pai, em favor dos pecadores, apresentado também com o precioso aroma de Sua justiça, as orações dos crentes arrependidos. Esta era a obra ministerial no primeiro compartimento do santuário celestialC.S, Pg.455 cap. Centro de nossa esperança.
            Você terá que escolher entre o Alexandre Botelho quer dizer no seu artigo:
              “Jesus não espargiu sangue diariamente no lugar santo desde Sua ascensão, por que tal ato não tinha lugar no santuário terrestre”.
            Ou a Profetisa do Senhor através dos Testemunhos do Espírito de Deus que diz que o sangue era aspergido na obra diária do sacerdote:
              “Era a obra do sacerdote no ministério diário, a fim de apresentar perante Deus o sangue da oferta pelo pecado, bem como o incenso que ascendia com as orações de Israel.”
              dia após dia”  e  “Esta era a obra que , dia após dia, se prolongava por todo ano.” Cristo em Seu Santuário Pg.92,93
              Quem estará certo a inspiração ou o Alexandre Botelho? O Alexandre diz que o sangue não era ministrado diariamente, pois “tal ato não tinha lugar no santuário terrestre”. Já o Espírito de Profecia através dos Testemunhos do Espírito Santo de Deus diz que “Era a obra do sacerdote no ministério diário, a fim de apresentar perante Deus o sangue da oferta pelo pecado”. Um diz que era diário a ministração no lugar santo o outro diz ao contrario. E diz os Testemunhos que tal obra Cristo esta fazendo hoje diariamente:   
              “Assim pleiteia Cristo com Seu sangue, perante o Pai, em favor dos pecadores, apresentado também com o precioso aroma de Sua justiça, as orações dos crentes arrependidos. Esta era a obra ministerial no primeiro compartimento do santuário celestial”
               Leia o texto completo acima e faça neste momento a Sua escolha, porque nós do grupo leigo de Cotia já fizemos a nossa: FICAMOS COM OS TESTEMUNHOS DO ESPIRITO DE DEUS que tem seu fundamento na Palavra de Deus como vamos ver. Surge agora a oportunidade de passarmos para o próximo ponto do artigo do Alexandre Botelho com esta pergunta: quem está em desacordo as Santas Escrituras o Alexandre ou Ellen White?
O SANGUE NO LUGAR SANTO
            Ao dar inicio a este ponto do seu artigo o Alexandre Botelho cita as circunstâncias em que o sangue era levado pelo sacerdote para ser ministrado dentro do santuário no lugar santo do mesmo. Note você que são textos das Sagradas Escrituras. Antes você deve saber que sacrifícios eram esses. Em Levitico cap. 4 é apresentado os “sacrifícios pelo pecado” que o sangue era levado para dentro do santuário e “sacrifício pela culpa” todos dois eram conhecidos como “sacrifícios expiatórios”. O primeiro era o sacrifício feito pelos que tinham pecado por ignorância (Lev. 4:1-35; 5:14-19) e o segundo era o sacrifício feito pelos pecados conscientes (Lev. 5:1-13; 6:1-7). É este sacrifícios que a serva do senhor comenta no seguinte texto já citado quando diz:
            ’ “Era a obra do sacerdote no ministério diário, a fim de apresentar perante Deus o sangue da oferta pelo pecado, bem como o inceso que ascendia com as orações de Israel. Assim pleiteia Cristo com Seu sangue, perante o Pai, em favor dos pecadores, apresentado também com o precioso aroma de Sua justiça, as orações dos crentes arrependidos. Esta era a obra ministerial no primeiro compartimento do santuário celestial” Conflito dos Séculos, Pg.455 cap. Centro de nossa esperança
            Esta afirmação esta alicerçada em Levitico 4 e temos outro texto mais claro sobre a oferta pelo pecado e a ato do sacerdote ao fazer a mediação dentro do primeiro compartimento, vejamos
              “Como antigamente eram os pecados do povo colocados, pela fé, sobre a oferta pelo pecado, e, mediante o sangue desta, transferidos simbolicamente para o santuário terrestre, assim em o novo concerto, os pecados dos que se arrependem são, pela fé, colocados sobre Cristo e transferidos, de fato, para o santuário celeste.” Cristo em Seu Santuário Pg.95
              E mais:
              verificou-se também que, ao passo que a oferta pelo pecado apontava para Cristo como um sacrifício, e o sumo sacerdote representava a Cristo como mediador.” Ibidem Pg.95,96
            Vamos a Levitico 4 que iremos estudar agora. O Alexandre faz as seguintes distinções vamos ler:
1)      “Sacerdote (4:3-11) – No caso de o sacerdote cometer este pecado, ele ofereceria um novilho grande e sem defeito, pondo a mão sobre a cabeça do mesmo e o imolando. Parte do sangue deste era então levado para o santo.” ( 1º compartimento ou lugar santo)
2)      “Assembléia de Israel ( 4: 13-21) No caso de toda a comunidade incorrer em tal pecado, não se dando conta do mesmo. Note-se que não se trata de pecados conscientes. A nação deveria oferecer um novilho grande e sem defeito. Uma vez que o pecado era coletivo, os anciões representantes do povo é quem deveriam colocar as mãos sobre a cabeça do animal imolando-o. Parte do sangue deste também era levado para o santo.” (1º compartimento ou lugar santo)
            Na realidade este era um só sacrifício e se fazia do mesmo modo tanto com o sangue como com o corpo ou cadáver do animal que era sacrificado. Parte do sangue era levado e usado em sete aspersões no lugar santo do santuário, e seu corpo, eram levados para fora do arraial e queimados em um lugar limpo, não deveria ser queimados sobre o altar de holocausto, só a gordura. Mais uma coisa fica claro que: o sangue aqui nestes dois casos era aspergido sete vezes no lugar santo? Tem você alguma duvida disso? A Bíblia é muito clara sobre isto, sangue entrava no lugar santo é era usado pelo sacerdote em ministração. É bom ter isso em mente, pois logo o Alexandre Botelho vai seqüestrar este fato e fazer uma falsa aplicação. Sigamos então:
3)      “Principe (4:22-26) – No caso de um príncipe praticar este pecado, deveria trazer em bode, sem defeito. Colocar a mão sobre a cabeça do mesmo e o imolá-lo. Nesse caso, o sangue não era levado para o santo; mas colocado nos chifres do altar dos holocaustos e derramado na base do mesmo.”
4)      “Individuo (4:27-35) – No caso de um individuo cair neste pecado, deveria trazer uma cabra fêmea, sem defeito. Colocar a mão sobre a cabeça desta i imolar a mesma. Também nesse caso o sangue não era levado oara o lugar santo; mas colocado sobre as pontas do altar dos holocausto e o restante derramado sobre a base do altar dos holocausto.”
            Só que faltou uma coisa nesta explanação do Alexandre Botelho. Quando o sangue do animal não era levado para dentro do lugar santo o sacerdote deveria comer sua carne do animal sacrificado dentro do pátio da congregação (Lev. 6: 25,26). Porque quando não levava o sangue deveria comer a carne? Estes dois tipos de sacrifício era os mais importantes de todo cerimonial terrestre por cada um representar uma faceta da obra de Cristo. Nestes dois últimos aparece Cristo o substituto (Patriarcas e profetas Pg. 367), o portador do pecado. No primeiro grupo é enfatizado Cristo como sacerdote e mediador com seu próprio sangue no santuário. Não podemos negar nenhuma destas duas ofertas dizendo que não era valida ou que Cristo não Cumpriu ou está cumprindo cada um dos tipos. E algo mais, tanto o ato de comer a carne, como o ato de levar o sangue, representava transferência de pecado para o santuário. Era esta transferência que tornava necessário o dia da expiação no fim do ano. Se negarmos isso, teremos que dizer que o santuário não foi contaminado e teremos de reconhecer que era desnecessário o início do dia da expiação em 1844.
            “Quando o sangue era levado para o primeiro compartimento, não era necessário comer a carne. Mas, se o sangue não era levado para o santuário, os sacerdotes deviam comer a carne e, comendo-a, levar a iniqüidade da congregação. Os pecados eram assim transferidos do povo para o santuário.” Pastor M.L.Andreasen O Ritual do Santuário Pg. 115
            O centro destas duas formais de sacrifícios estava focalizado no comer a carne ou levar o sangue.  Quando “o sangue era levado para o primeiro compartimentoe era feito os atos de aspersão “não era necessário comer a carne”. Veja que uma coisa faz da outro desnecessário. Agora quando osangue não era levado para o santuárioos sacerdotesdeviam comer a carnee assim fazendo diz o texto que eles levavama iniqüidade da congregação”.Agora,  por favor, isso elimina a expiação com sangue? Veja o que é comentado pela serva do Senhor sobre estes dois tipos de sacrifícios e veja a aplicação que ela faz:
            “A parte mais importante do ministério diário era o serviço efetuado em prol do individuo. O pecador arrependido trazia a sua oferta à porta do tabernáculo e, colocando a mão sobre a cabeça da vítima, confessava seus pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de se para o sacrifício inocente. Pela sua própria mão era então morto o animal, e o sangue era levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu, atrás do qual estava a arca que continho a lei que o pecador transgredira. Por esta cerimônia, mediante o sangue, o pecado era figuradamente transferido para o santuário. Nalguns casos o sangue não era levado ao lugar santo ...; mas a carne deveria então ser comida pelo sacerdote, conforme instruiu Moisés aos filhos de Arão, dizendo: “O Senhor a deu a vos, para que levásseis a iniqüidade da congregação.” Lev. 10:17. Ambas as cerimônias simbolizavam semelhantemente a transferência do pecado, do penitente para o santuário.”  Patriarca e Profetas Pg.366,367
             
            Podemos ver que estes eram um dos sacrifícios do ministério diário como ele diz e que era "A parte mais importante do ministério diário”. Também confirma tudo que até aqui falamos, veja agora a continuação:
            “Tal era a obra que dia após dia continuava, durante o ano todo. Os pecados de Israel, sendo assim transferidos para o santuário, ficavam contaminados os lugares santos, e uma obra especial se tornava necessária para sua remoção” Pg. 367
            Agora a aplicação dos Testemunhos referentes a estes sacrifícios no santuário celestial:
            “O ministério do sacerdote, durante o ano todo, no primeiro compartimento do santuário, “para dentro do véu” que formava a porta e separava o lugar santo do pátio externo, representa o ministério em que entrou Cristo ao ascender ao Céu.Conflito dos séculos Pg. 455
            E o que Jesus estava fazendo ao ascender dentro deste compartimento do santuário celestial. Sim! No Céu, dentro do lugar santo do santuário vamos ver:
            “Era a obra do sacerdote no ministério diário, a fim de apresentar perante Deus o sangue da oferta pelo pecado, bem como o inceso que ascendia com as orações de Israel. Assim pleiteia Cristo com Seu sangue, perante o Pai, em favor dos pecadores, apresentado também com o precioso aroma de Sua justiça, as orações dos crentes arrependidos. Esta era a obra ministerial no primeiro compartimento do santuário celestialC.S, Pg.455 cap. Centro de nossa esperança
             Podes ver como é clara a luz? Temos duvida que o sangue foi apresentado por Cristo no primeiro compartimento? Mais por quanto tempo Ele fez isso?
             “Durante dezoito séculos este ministério continuou no primeiro compartimento do santuário. O sangue de Cristo, oferecido em favor dos crentes arrependidos, assegurava-lhes perdão e aceitação perante o Pai..” Conflito dos séculos Pg. 456
              Aquele sangue que o sacerdote terrestre oferecia da oferta pelo pecado no primeiro compartimento, era um tipo e tinha a finalidade de “representa o ministério em que entrou Cristo ao ascender ao Céu.”( Conflito dos séculos Pg. 455).  E o sacerdote apresentava diante de Deus “o sangue da oferta pelo pecado” que era um tipo do sangue de Cristo. Assim “pleiteia Cristo com Seu sangue, perante o Pai”. E a obra de Cristo como sumo sacerdote ali no primeiro compartimento do santuário celestial durou “dezoito séculos”, assim Ele trabalhava como sacerdote no lugar santo. O “O sangue de Cristo, oferecido em favor dos crentes arrependidos” que obra maravilhosa! Que fiel sacerdote a destra de Deus temos nós! Mais veja agora o que Alexandre Botelho diz:
            “Como não é de se admirar, existem aqueles que fazem má aplicação a estes textos para sustentar aquilo que a Bíblia não autoriza”.  Alexandre Botelho no artigo O santuário e seus ritos  grifo nosso                               

SIGNIFICADOS DOS SÍMBOLOS
            Esta parte, é onde se encontra as insinuações referentes aos Testemunhos, que se aceitas teremos que acreditar que parte dos Testemunhos são inspirados e parte não, ou seja, parte está em desacordo com a Bíblia e parte não. Deste artigo este é o mais triste e tem como objetivo levantar suspeitas contra os escritos inspirados. O Alexandre Botelho deve esclarecer estas insinuações de uma forma definitivas sua posição referente aos mesmos. Vejamos na integra quais são elas:
                        “Andreasen, no apêndice final de seu livro, em se tratando do serviço diário, coloca algumas citações de Ellen G. White sobre o estudo deste serviço no santuário (ver Pg.293). O interessante é que, ele coloca apenas os textos que corroboram um “está escrito”. Aquelas declarações que não coincidem com o relato bíblico, ele não as usa. É obvio que ele notou algumas contradições. ” Alexandre Botelho em O santuário e seus ritos  grifo nosso

Creio que não há dúvidas sobre esta declaração que já comentamos.  A sua principal frase é esta: “É obvio que ele notou algumas contradições”. E isso está se referindo aos Testemunhos.Agora vamos ver a segunda parte:

            “Prova isto que Andreasen não cria nos Testemunhos? Absolutamente não! Isso apenas prova que, o espírito de coerência dos pioneiros em relação à autoridade da Palavra de Deus, ainda era resguardado por Andreasen e, em ter ele recebido um pouco mais de compreensão sobre tal assunto, confirmando mais ainda a verdade bíblica do santuário, procurou agora conciliar a bíblia e os testemunhos com o devida sentido do mesmo. Colocando aqui, algumas citações de Ellen, apresentadas no livro de Andreasen”. ( Alexandre Botelho em O santuário e seus ritos  grifo nosso).
             
            Caros irmãos em Cristo que lêem esta réplica neste momento, quantas coisas deduz a mente do Alexandre Botelho sobre o pastor Andreasen! Quero dizer que quem está fazendo estas colocações acima e diz que o pastor “notou algumas contradições” é o Alexandre e não o pastor Andreasen. Quem está dizendo que os Testemunhos estavam em incoerência com a Bíblia e que por falta de coerência dos testemunhos, o pastor só usou parte do testemunho, colocando só a parte que “procurou agora conciliar a bíblia e os testemunhos com o devida sentido do mesmo” é o Alexandre, e não o pastor Andreasen. Tudo isso é criação e mera invencionice do Alexandre Botelho e não do pastor Andreasen! Pois a mesma compreensão da irmã Ellen G. White era também do pastor M.L.Andreasen.
Não  teve o pastor Andreasen maior luz do que Ellen White, ele simplesmente buscou explicar com maior detalhes o que ele recebeu dos pioneiros. Não tome as palavras do Alexandre e pense que são as palavras do pastor Andreasen, pois não são. Isso é mera criação da mente incoerente do Alexandre Botelho.
            Nunca houve, nem nunca haverá qualquer contradição dos testemunhos e a bíblia. Nem o “pouco mais de compreensão sobre tal assunto” do pastor Andreasen ultrapassa o que já havia sido revelado pelo espírito de Deus, de tal forma que fosse preciso que se tenha de “conciliar a bíblia e os testemunhos”. Este é o veneno da serpente! Satanás odeia os testemunhos, porque ele sabe que se ficamos perto deles não seremos enganados e agora dirige seu ataque contra os mesmos! Tudo que o Alexandre Botelho esta afirmando neste triste artigo referente aos Testemunhos É MENTIRA! Pegue os irmãos leitores o livro Patriarcas e Profetas Cap. 30 com o titulo: “O tabernáculo e os Seus Serviços” e veja se há alguma contradição entre o que o pastor Andreasen fala e explica e o que a irmã Ellen G. White diz.

DESAFIO AO ALEXANDRE BOTELHO A MOSTRAR QUAIS SÃO TAIS PARTES DOS TESTEMUNHOS QUE ESTÃO EM CONTRADIÇÃO COM A BÍBLIA e mesmo com A ExPLICAÇÃO DO PASTOR M.L.ANDREASEN.

Agora se os irmãos quiserem ver as contradições entre o que o Alexandre Botelho diz e a Bíblia e o testemunho teremos que mostrar. E já MOSTRAMS MUITA COISA, NÃO É? Em alguns casos o pastor M.L.Andreasen chega a usar palavras idênticas a dos Testemunhos, vou mostra alguns:

Nalguns casos o sangue não era levado ao lugar santo mais a carne deveria então ser comida pelo sacerdote,...” Patriarcas e Profetas Pg. 366

Agora o pastor Andreasen:

            “O sangue da vitima sacrifical nem sempre era levado para o santuário, para ali ser aspergido perante o véu.” O Ritual do Santuário Pg. 142
            Vamos fazer diferente, ao invés de colocarmos desta forma acima vamos colocar onde é tratado assuntos iguais e você poderá ver se existe alguma diferença nas definições da irmã Ellen G. White e o pastor M.L.Andreasen. O caro leitor verá que as idéias sobre o santuário dos dois são iguais! Então não haverá nada de fazer “conciliação” como o Alexandre Botelho no artigo O santuário e seus ritos.
            Sacrifício da manhã e da tarde:
            Cristo em Seu Santuário Pg. 32-34 - Patriarcas e Profetas Pg. 364-366 - O Ritual do Santuário Pg. 133-141
            O incenso:
            Cristo em Seu Santuário Pg. 33 - Patriarcas e Profetas Pg. 365 - O Ritual do Santuário Pg. 134
            O pão da proposição:
            Cristo em Seu Santuário Pg. 34 - Patriarcas e Profetas Pg. 366 - O Ritual do Santuário Pg. 140
O sacrifício pelo pecado que o sangue era levado para a aspersão no lugar santo:

Cristo em Seu Santuário Pg. 35 - Patriarcas e Profetas Pg.366 - O Ritual do Santuário Pg. 111-122,141      

O sacrifício pela transgressão que o sangue não era levado para a aspersão no lugar santo:
            Cristo em Seu Santuário Pg. 35 - Patriarcas e Profetas Pg.366 - O Ritual do Santuário Pg. 111-122,141,
            e assim por diante, todas as definições, conclusões teológicas e doutrinarias são iguais, porém o pastor M.L.Andreasen só trata o assunto com minudência e nada mais. Não existe maior compreensão. Isso é uma idéia do Alexandre Botelho e não do pastor M.L.Andreasen. O Alexandre Botelho é quem esta dizendo que :
os Testemunhos do espírito santo de Deus através da sua serva a senhora Ellen G. White tem muitas contradições.
que os Testemunhos do espírito santo de Deus através da sua serva a senhora Ellen G. White precisou fazer uma conciliação pelo pastor M.L.Andreasen, porque eles diziam coisas que não está de acordo a um assim diz o Senhor.
O Alexandre Botelho cria uma falsidade sobre o pastor M.L.Andreasen, colocando em sua boca palavras que ele jamais afirmou. Assim lançando sobre suas costas uma culpa que ele não tem.
Espero que os irmãos abram os olhos espirituais para ver satanás se insinuando dentro do movimento dos Adventistas Históricos antes que seja tarde de mais. Essa é a verdade.

VEJA ESSE TEXTO DE ELLEN WHITE: “A parte mais importante do ministério diário era a oferta efetuada em prol do indivíduo. O pecador arrependido trazia a sua oferta à porta do Tabernáculo e, colocando a mão sobre a cabeça da vítima, confessava seus pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o sacrifício inocente. Pela sua própria mão era então morto o animal, e o sangue era levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu, atrás do qual estava a arca que continha a lei que o pecador transgredira. Por esta cerimônia, mediante o sangue, o pecado era figuradamente transferido para o santuário.” (Patriarcas e Profetas pág.354).
 
O ALEXANDRE DIZ QUE OU ESSE TEXTO NÃO É DE ELLEN WHITE, OU SE FOR, ELA ERROU, POIS SEGUNDO ELE ISSO QUE ELA DISSE NÃO SE ENCONTRA NA BÍBLIA. Lamentável!!!

CONTIUA...


        

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