UM INTRIGANTE "POR QUÊ?"!

 Pasto Pisoteado!



“Quanto às Minhas ovelhas elas pastam o que haveis pisado com os vossos pés, e bebem o que haveis turvado com os vossos pés.” (Ezequiel 34.19).
Um intrigante ‘por quê?’!
O ensinamento de COMO dominar o ego, pela fé no poder criador e transformador da Palavra de Deus — que tem sido exposto até aqui é conhecido como a mensagem da Justiça de Cristo pela fé, a 3ª mensagem angélica de Apoc. 14.9-12. Vimos que se trata de uma sólida mensagem, bíblica, fundamentada na Verdade, e tão antiga quanto as próprias Escrituras! Nos últimos 120 anos, ela recebeu um forte impulso, através dos ensinos de Ellet James Waggoner e Alonzo Trevier Jones. Neste trabalho, temo-nos valido também de algumas citações do entendimento, do ensino e da pregação de ambos.
Sendo, pois, uma mensagem tão importante, por que, então, é tão pouco conhecida do povo de Deus, em nossos dias? Por qual razão a maioria dos cristãos dos ‘últimos dias’ ainda não a está praticando nem ensinando aos seus próprios filhos? Se os sinceros filhos de Deus a tivessem ouvido, aceito, aprendido e praticado: as calúnias, que Satanás tem lançado sobre o nosso Deus, já teriam sido refutadas; nosso Pai já teria sido julgado ‘justo e verdadeiro’ pelo Universo celestial [Romanos 3.4] e, assim, Jesus já teria voltado! E o mal, que enche de tristeza e dor o coração de nosso Pai, já teria cessado! O que nos impediu a realização de tal feito? Quem, pois, está dificultando a divulgação dessa mensagem?

O horizonte escurecendo!
À medida como vamos avançando no final dos tempos, o ambiente e as circunstâncias, que envolvem a humanidade, estão se tornando cada vez mais adversos à prática da justiça, do bem e do amor. O próprio Jesus nos alertou: ‘Importa que façamos as obras daquele que Me enviou, enquanto é dia; vem a noite, quando ninguém pode trabalhar.’ (João 9.4). Ele Se referiu à escura noite da impiedade, quando o inimigo de Deus teria permissão para se assenhorar completamente da maioria absoluta da humanidade, conforme Apoc. 12.18 RA: ‘E [o dragão, Satanás] se pôs em pé sobre a areia do mar’, isto é, sobre os ímpios. Está se avizinhando a hora em que os ‘ventos’ da maldade, da injustiça, da ilegalidade, da corrupção estarão inteiramente soltos. Apoc. 7.1-3.
Assim que ‘sobre a terra haverá angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas; haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto os poderes do céu serão abalados.’ (Lucas 21.25-26). Conforme Apoc. 17.15, água, mar e ondas simbolizam ‘povos, multidões, nações e línguas’. Conclui-se, então, que haverá convulsões sociais, guerras civis, guerra entre nações, entre cidades e entre pessoas. Isaías 19.1-4.

Qual a influência que esse ambiente adverso exerceria sobre a Igreja?
 Sabe-se que ‘o cumprimento da lei é o amor’ (Rom. 12.10) e que o ‘mundo’ despreza a Lei de Deus, e não tem qualquer disposição de guardá-la. Donde se conclui que as palavras de Jesus: ‘O amor se esfriará de quase todos’ (Mat. 24.12) se aplicam ao ambiente da igreja.69  O mesmo sucede com 2ª Tim. 3.1-5:  70
“Sabe, porém, isto: Nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis; pois os homens serão egoístas [amantes de si mesmos], avarentos [gananciosos], jactanciosos [presunçosos], arrogantes [soberbos], blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes [ímpios], desafeiçoados [sem afeição natural], implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados [orgulhosos], antes amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma [aparência] de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge [afasta-te] TAMBÉM desses.”
Temos ouvido pregadores, que entendiam que esses textos em apreço aplicar-se-iam ‘aos de fora’, ‘aos do mundo’, isto é, aos ímpios; porém, o fato mais real e constatado, ao longo da história humana, é que os ímpios, sendo infiéis, SEMPRE revelaram as lamentáveis características e atitudes de Rom. 1. 18-32! Sempre foram uma fiel expressão da maldade humana, intrínseca à nossa natureza pecaminosa! Logo não são esses, os que estão aqui retratados.
Se, pois, essa profecia não se aplica ‘aos de fora’, a quem poderia aplicar-se, senão ‘aos de dentro’? Sim, é lamentável reconhecer: refere-se mesmo a esses e não àqueles. Trata-se de um preocupante retrato do caráter dos ‘falsos irmãos’ (2ª Cor. 11.26; Gál. 2.4). E, por isso, a ordem do Senhor é: Foge [afasta-te] TAMBÉM desses’; porque da intimidade e dos costumes dos mundanos, os que desejam ser fiéis já estavam ‘fugindo’ desde a conversão!

A formação de dois distintos grupos dentro da Igreja!
Que trigo e joio sempre existiram na igreja, não é novidade alguma. Entretanto, nas proximidades da volta de Jesus, lamentavelmente, a Igreja se dividirá, de maneira aberta, a descoberto, em dois grupos bem distintos:
Mateus 25.1-13: as virgens loucas e as virgens prudentes; ou Mateus 24.44-51: o servo mau e o servo fiel e prudente. Frisemos, entretanto, com ênfase que, em cada um dos dois grupos poderá haver, sim, o joio e trigo.
E o motivo da divisão também foi profetizado: “Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres, segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas.” (2ª Tim. 4.3-4). Uma heresia causa divisão!
Resta-nos considerar: nas mãos de qual dos dois grupos estaria a administração da Igreja? Nas do ‘servo fiel’ ou nas do ‘servo mau’?

Como serão tratados os vitoriosos?
Considere o aviso profético que Jesus nos deu em Marcos 13.9 NIV: ‘Deveis ficar de sobreaviso. Sereis entregues aos tribunais e sereis açoitados nas sinagogas.’ Também Mateus 10.17: ‘E acautelai-vos dos homens; porque vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas.
Esta profecia de Jesus já se cumpriu no passado. Terá, por ventura, outro cumprimento no futuro? Encontramos a resposta em Marcos 13.10: ‘Mas é necessário que primeiro o evangelho seja pregado a todas as nações’. O evangelho já foi pregado a todas as nações? Não. Então, muito embora tenha havido perseguições religiosas no passado, a profecia de Jesus refere-se também a um fato futuro. E Mateus 10.23 igualmente situa essa perseguição nas proximidades da volta de Jesus, pois nele se lê: ‘Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; ... não acabareis de percorrer as cidades de Israel, até que venha o Filho do homem’, Jesus!
A palavra original, que nos textos acima foi traduzida por ‘tribunais’, é ‘sinédrios’. Considere que, na NIV [New International Version], em lugar de tribunais’, consta ‘local councils’ ou seja: concílios locais. Ora, como se chama o ‘sinédrio’ ou ‘concílio local’ que julga [tribunal] os casos, visando disciplinar os membros da comunidade religiosa, da igreja? Comissão da igreja! E como ‘sinagoga’ é sinônimo de igreja local que frequentamos, conclui-se que Jesus nos está avisando que, aqueles que Lhe forem fiéis, serão repreendidos pela própria comissão de sua igreja e ‘açoitados’ com calúnias, mentiras, injustiças, deboche, difamações, etc.

Aprofundemo-nos mais neste tópico!
Consideremos algo mais, relativo a Mat. 24.48-49: ‘Mas se aquele servo, sendo mau, disser consigo mesmo: Meu Senhor demora-se [tarda a voltar], e passar a espancar os seus companheiros e a comer e beber com ébrios.’
Com a boca, o ‘mau servo’ declara: ‘Jesus em breve virá!; entretanto, por não manifestar interesse, urgência e zelo em dominar o próprio ego pela fé, com seus atos afirma: ‘Meu Senhor tarda a voltar’! Há outra coisa que o ‘mau servo’ faz: passa ‘a comer e beber com ébrios’. Aqui denuncia-se a busca do prazer e o envolvimento ecumênico.
E também ‘espanca’ os seus irmãos com difamações, calúnias, injustiças, mentiras, deboches, perseguições, etc. Se ele não detivesse autoridade eclesiástica, o ‘espancamento’ poderia continuar? Ora, se não a estivesse exercendo, ele mesmo seria, incontinenti, disciplinado! Sim, amigo, a terrível perseguição final o ‘açoitamento’, o ‘espancamento’ dos que desejam ser fiéis — inicia-se mesmo dentro das próprias fileiras da Igreja ‘do Deus vivo’ nestes ‘últimos dias’, promovida pela sua própria administração .
Temos, assim, que a profecia nos está informando que os mais ferrenhos perseguidores, os inimigos mais cruéis dos que estiverem lutando para serem fiéis e obedientes ao Senhor, serão os que fazem parte da administração da Igreja. “Se uma igreja e sua administração forem fiéis, o mundo as perseguirá; se a administração for infiel, ela mesma perseguirá os fiéis em seu meio.”71  É muito lamentável, mas é a realidade.

Uma terrível reprovação!
Provavelmente a mais franca e terrível reprovação do Senhor, dirigida à administração da Igreja de nossos dias, seja a de Apoc. 3.14-17: ‘Ao anjo [administração] da igreja em Laodicéia escreve: Estas cousas diz o Amém, a Testemunha fiel e verdadeira, o Princípio da criação de Deus: Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio, ou quente! Assim, porque és morno, e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da Minha boca.’ Queira notar que Jesus não está Se dirigindo ‘à Igreja em Laodicéia’, e, sim, ‘ao anjo da Igreja’, isto é, à sua administração. Tal como nos dias de Cristo, a liderança da Igreja atual apostatou da mensagem do ‘COMO’, enquanto que um dos dois partidos da Igreja mantém-se fiel à ela. Eis um abalizado comentário desse texto: “A figura de vomitar da Sua boca significa que Ele:

· não pode oferecer a Deus as vossas orações ou expressões de amor.

· não pode aprovar de forma alguma o vosso ensino de Sua Palavra [Lições de estudo semanal da Bíblia, Sermões, Conferências, Estudos Bíblicos, Literatura, Programas de Rádio, TV, etc.] ou o vosso trabalho espiritual.

· não pode apresentar os vossos cultos religiosos com o pedido de que vos seja concedida graça.”72 

A situação é tão indigesta, devido ao formalismo e ao legalismo, que Jesus está ‘a ponto de vomitar’. E o sentimento de Seu ‘açoitado’ povo, qual deveria ser? ‘Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus.’ (Filipenses 2.5). Deveríamos nós, por acaso, ficar suspirando, com o desejo de pertencer, ou de voltar a nos unir com os da ala dos ‘açoitadores’ apóstatas, opositores à mensagem de ‘COMO’ se faz para vencer? Certamente que não! Ora, apostatar da verdade não é uma atitude a ser considerada!

Os falsos líderes perdem a influência!
Quando o membro, que deseja ser fiel, entende que a administração de sua querida Igreja opõe-se à mensagem, é óbvio que esses líderes perdem a influência, anteriormente exercida sobre ele! Cumpre-se, assim, o paralelismo de Números 25, quando foi dada a ordem de executar os príncipes do povo: ‘Toma todos os cabeças do povo, e enforca-os ao Senhor ...’ (v. 4). É a consciência do membro, que deseja ser fiel, que executa a ordem profética ao se livrar da influência deles.

A necessidade de um ambiente hostil e decepcionante!
Quando Deus Pai enviou Seu Filho para que desenvolvesse um caráter perfeito, que tipo de ambiente Lhe escolheu Ele? Nazaré, o pior lugar que havia! ‘De Nazaré pode sair alguma cousa boa?’ (João 1.46). O que podemos aprender desse fato? ‘Mares calmos, não formam bons marinheiros’!
Ora, se um ambiente for tranquilo, respeitoso, ameno, agradável não favorece o desenvolvimento da devida têmpera desejável e necessária para se formar um caráter perfeito. Faz-se necessário um ambiente difícil, hostil e decepcionante para essa finalidade. Assim o Senhor o permitiu dentro de Sua própria igreja! E, é também por essa razão, que nos estimula a continuar frequentando-a: ‘Aquele que perseverar até o fim, esse será salvo.’ (Mat. 24.13). Continuar assistindo aos cultos de sua igreja, em tais circunstâncias, é o teste, destinado a provar a têmpera de sua fé. Sabemos que os efeitos decorrentes de se ‘tomar chá de gervão’73  são muito, muito benéficos!!! Ao ‘gervão’, pois!
 A disposição natural seria a de deixar de frequentá-la, por isso veio-nos a orientação do Senhor: ‘Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois Quem fez a promessa é fiel. Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações, e tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima.’ (Heb. 10.23-25).
Ainda que a administração da Igreja do ‘tempo do fim’ esteja desempenhando o triste papel de ‘açoitadores’ e ‘espancadores’, o que deseja ser fiel permanecerá firme, confortado também pelas seguintes palavras: ‘Com efeito, tendes necessidade de perseverança, para que havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa. Porque ainda dentro de pouco tempo Aquele que vem virá, e não tardará; todavia, o Meu justo viverá pela fé, e: Se retroceder, nele não se compraz a Minha alma. Nós, porém, não somos dos que retrocedem para a perdição; somos, entretanto, da fé, para a conservação da alma.’ (Heb. 10.36-39).

Devido às ofensas, recorreriam os ‘espancados’ à justiça comum ?
Conforme a iniquidade está se espalhando e crescendo continuamente em todas as sociedades, têm sido aprovadas algumas leis civis, que podem ser usadas também com propósitos escusos. Uma delas é a lei que prevê indenização por ofensa ou dano moral. Recorreriam à justiça comum os ‘açoitados’, valendo-se dessa ou de outras leis civis, como uma maneira de obstar ou dificultar o início ou a continuidade da perseguição de que são vítimas? Alguém poderia, inclusive, argumentar que iria à justiça, não por sua própria causa, mas por motivos — supostamente altruístas — tais como:
· buscar impedir que outros, menos favorecidos, também venham a sofrer igual perseguição e injustiça;
· impedir que haja obstáculos à pregação do evangelho ou para facilitá-la.

Bem, o que sabemos é que o Senhor não nos disse: ‘Quando vos perseguirem numa cidade, denunciem à polícia, ajustem um advogado, recorram ao juízo civil, e requeiram indenizações, etc.’ O que significaria também quebrar o princípio de separação entre a igreja e o estado! Entretanto a orientação de Jesus foi precisamente esta: ‘Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para outra.’ (Mateus 10.23)! Ora, sabe-se que o mais eficiente combustível para incrementar a pregação do evangelho é, precisamente, a perseguição! E é também por esse motivo que o Senhor a permite! O que mais nos instrui a Palavra de Deus a respeito deste assunto? Em Provérbio 20.22 lemos: ‘Não digas: vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor e Ele te livrará.’
Em 1ª Coríntios 6.1-7 lemos: ‘Aventura-se algum de vós, tendo questão contra o outro, a submetê-la a juízo perante os injustos e não perante os santos? ... Por que não sofreis [suportais] antes a injustiça? Por que não sofreis antes o dano?’
Em 1ª Pedro 2.19-20 lemos assim: ‘Porque isto é grato, que alguém suporte tristezas, sofrendo injustamente, por motivo de sua consciência para com Deus. Pois, que glória há, se, pecando e sendo esbofeteados por isso, o suportais com paciência? Se, entretanto, quando praticais o bem, sois igualmente afligidos e o suportais com paciência, isto é grato a Deus.’
As citações acima já são suficientes para nos indicar qual é o caminho que se deve seguir. Recorrer à justiça civil, devido aos ‘açoites’ e ao ‘espancamento’, significaria roubar de Deus a honra que Lhe é devida; assemelhar-se-ia à
atitude de Geazi, quando, desrespeitando a instrução divina, requereu dádivas de Naamã. 2ª Reis 5.

Que tipo de sentimento alimentam os ‘espancados’?
E a atitude e os sentimentos que os ‘açoitados’ alimentam em relação aos seus perseguidores, serão semelhantes aos que o apóstolo Paulo expressou, em Romanos 9.3, em relação aos judeus opositores: ‘Tenho grande tristeza e incessante dor no coração; porque eu mesmo desejaria ser anátema [maldito], separado de Cristo, por amor de meus irmãos, meus compatriotas, segundo a carne.’ Ele estava mesmo disposto a estar entre os perdidos, se isso pudesse salvar seus opositores!  Jesus sentiu o mesmo em relação à humanidade. Filipenses 2.5-8.
O que se passa, interiormente, com os que desejam ser fiéis ao Senhor ao observarem o mal se infiltrando na Igreja, sem que o possam obstar por meio do exercício de autoridade eclesiástica, foi profetizado também em Joel 2.17: “Chorem os sacerdotes, ministros do Senhor, entre o pórtico e o altar, e orem: Poupa o Teu povo, ó Senhor, e não entregues a Tua herança ao opróbrio, para que as nações façam escárnio dele. Por que hão de dizer entre os povos: Onde está o seu Deus?”
De maneira que o único acordo, possível de ser feito com seus opositores, será este: ‘Nós entramos com as costas e eles, com os açoites.’ Entretanto Satanás não obterá êxito em encher-lhes o coração de ódio, amargura ou ressentimento para com os infiéis. Continuarão sendo compassivos também com os seus piores inimigos, isto é, seus ‘ex-irmãos’.
No que se refere ao relacionamento interpessoal com os perseguidores, pela graça do Senhor e pelo poder da Palavra, os ‘açoitados’ verão, cumpridas em suas vidas, as seguintes promessas habilitadoras: ‘Amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam; bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam.’ (Lucas 6.27-28). ‘Porque se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo?’ (Mat. 5.46-47).
E a própria perseguição ao se tornar mais cruel e acirrada agrupará todos os demais que desejam ser fiéis, que hoje estão dispersos nas mais variadas congregações religiosas; e, então, ‘haverá um rebanho e um Pastor’. (João 10.16). Será apenas quando a perseguição se tornar mais e mais terrível é que, definitivamente, o  joio e o trigo vão se separando, finalmente.

Seriam excluídos dos céus os que desejam ser fiéis !?
Que a comissão da Igreja — governada pelos opositores —recomendará sua exclusão do rol de membros, está profetizado! Marcos 13.9. A pergunta a se fazer é: tal decisão terá a aprovação dos céus? Consideremos: Quando o ‘cego de nascença’ —João 9.34 —foi expulso, excluído da sinagoga pelos judeus:
·     os Céus aprovaram aquela decisão da comissão judaica? Não!
·     deveria ele, por ventura, considerar-se excluído? Não!
·     não deveria ele, simplesmente, considerar que os judeus haviam apenas tomado uma decisão perversa, cometido um pecado? Sim!
Mal sabiam eles que, ao assim procederem, estavam ferindo ‘a menina dos olhos do Senhor, nosso Deus’! Zacarias 2.8. O mesmo acontece em nossos dias, quando a administração da igreja disciplina os que desejam ser fiéis ao Senhor. Portanto, nada tem-se a temer ou a recear quanto a esse assunto.

O que significa apostasia?
Está claro para você que pertencer a uma organização religiosa e estar fora da mensagem verdadeira SIGNIFICA APOSTASIA? Ora, Judas pertencia ao seleto grupo dos doze apóstolos! Entretanto, por estar fora da mensagem, e por essa única razão, era um apóstata, mesmo enquanto exercia a importante função de apóstolo! Caifás pertencia à organização judaica — na realidade ocupava um posto elevadíssimo, algo semelhante ao de presidente da Igreja da época! mas, por estar fora da mensagem, não passava de um apóstata, mesmo enquanto exercia aquela função importantíssima! 
O ideal seria continuar com o nome no rol de membros e estar na mensagem! Sim! Entretanto, parece-nos que tem-se que escolher entre uma e outra dessas duas alternativas! Lamentavelmente!

E, quanto ao destino dos dízimos e ofertas?!
Sabe-se que o Senhor destinou o dízimo para ensino do evangelho: ‘para que haja mantimento [o Pão da vida] na Minha casa’. (Malaquias 3.10). O destino a lhe ser dado é, pois, uma questão de consciência, uma decisão individual, própria, pessoal. Há dois princípios orientativos:
· “Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho, que vivam do evangelho.” (1a Cor. 9.14). Quem não prega o evangelho pode viver dele?
· “Mas ainda que nós, ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que temos pregado, seja anátema [maldito]. Assim como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes seja anátema.” (Gál. 1.8-9). Anátema não tem direito a viver de dízimo!
Disso se conclui que, se um ministro do Senhor se opõe à pregação do verdadeiro evangelho ou se dispõe a continuar pregando um falso evangelho,
torna-se indigno de ser sustentado ou apoiado com o dízimo do Senhor! Sua real e legítima credencial é o evangelho que prega e não a que a organização lhe entrega! Temos, assim, que não se deve apoiar ou sustentar a pregação de um falso evangelho com os dízimos. Como a Igreja se divide em dois grupos antagônicos, a qual deles deveríamos destinar o sagrado dízimo?
Bem, cremos que os que desejam ser fiéis empregarão seus dízimos e ofertas, localmente, isto é, dentro de sua área de influência e exclusivamente na pregação do evangelho do Senhor, abstendo-se de dar qualquer tipo de apoio à pregação de heresias ofensivas a Deus. E, na ausência de ministros, dignos de serem sustentados, o dízimo poderia ser empregado também na confecção, na impressão ou na aquisição de literatura que contenha a ‘verdade presente’.

Que tipo de participação teriam os ‘açoitados’ nos cultos da Igreja?
Obviamente ‘cada caso é um caso’! A situação ou circunstância são muito variáveis. O Senhor nos orientará, se O consultarmos em sinceridade e amor. Há, entretanto, alguns princípios bíblicos que poderiam ser considerados.
“Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros: refiro-me com isto não propriamente aos impuros deste mundo, ou aos avarentos, ou roubadores, ou idólatras; pois, neste caso teríeis de sair do mundo. Mas agora vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal nem ainda comais.” (1ª Cor.5.9-11). Lembrêmo-nos de 2ª Tim. 3.5 up: ‘Foge também destes’!
“Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más.” (2ª  João 10-11). Que cada cristão considere e medite sobre essas orientações bíblicas e tome sua decisão na presença do Senhor.
“Mas a verdadeira caridade é demasiado pura para acobertar um pecado inconfessado. Conquanto devamos amar as almas por quem Cristo morreu, não nos devemos comprometer com o mal. Não nos podemos unir aos rebeldes e chamar a isto caridade. Deus requer de Seu povo nesta fase do mundo que permaneça firme pelo direito tanto quanto João, em oposição aos erros que arruínam a alma. O apóstolo ensina que embora devamos manifestar cortesia cristã, estamos autorizados a tratar em termos claros com o pecado e os pecadores; que isto não está em desarmonia com a verdadeira caridade.”74
Muito embora, no âmbito interpessoal, os ‘açoitados’ permaneçam compassivos e amistosos em relação aos seus perseguidores, nada os animará a dar apoio ou endosso à doutrinas ou à atitudes anti-bíblicas ou a legitimar qualquer sorte de opressão em relação a qualquer membro da comunidade.
Esse tipo de tratamento firme poderia ser adotado para não se tornar cúmplice ou conivente com a pregação de um falso evangelho e com as injustiças já praticadas ou sendo praticadas pelos ‘espancadores’ no sentido de forçar a aceitação do mesmo, bem como uma tentativa de despertá-los quanto ao seu erro, visando a possível restauração deles.

A história está se repetindo!
A atualidade tem um vívido paralelo com os dias de Cristo. Os escribas e fariseus — fidalgais opositores aos ensinos de Jesus — ensinavam e praticavam heresias em suas pregações, cultos e vidas e, ao mesmo tempo, pretendiam obrigar a todos a se emparelharem com seus errôneos entendimentos. Quem discordasse deles era expulso da comunidade!
Nem por isso Jesus deixou de frequentar os cultos, porque do local, onde eram realizados, Ele afirmou ser ‘a casa de Meu Pai’ (João 2.16); porém, longe de nós a idéia de que Ele participasse, abonasse ou recomendasse a alguém, qualquer prática ou ensino herético, apenas porque os líderes religiosos da época os estivessem apresentando ou defendendo. Os cristãos modernos saberão seguir o exemplo do Mestre também quanto a esse singular aspecto!

Formariam outra Igreja os que desejam ser fiéis?
Não! Se os que desejam ser fiéis viessem a formar outra organização, outra igreja, cumprir-se-iam também, para a liderança dessa, as profecias de Marcos 13.9; Mateus 10.16-23; 24.48-49, etc.! Assim eles continuam a frequentar a Igreja, onde são ‘açoitados’, porque ainda a consideram como a casa de seu Pai Celestial, o local onde Ele espera ser adorado! “Não sabíeis que Eu devia estar na casa de Meu Pai?” (Lucas 2.49). Assim também fortalecem-se os laços entre si, bem como testemunham de sua inabalável fé.
É óbvio que os ‘açoitados’, sentindo exclusivamente sobre seus próprios ombros, o peso da responsabilidade de ensinar também ‘aos de fora’, sem dúvida organizar-se-ão em ‘pequenos grupos’, que é a única alternativa que lhes resta, uma vez que está fora de cogitação o fundar-se uma outra igreja! Será através dos ‘pequenos grupos’ que a mensagem do ‘COMO’ será levada a todos os habitantes da Terra, tornando realidade a profecia de Apoc. 18. Que o Senhor abençoe, pois, a esses pequenos ‘ministérios remanescentes’!
Tampouco formariam uma ‘central administrativa’ para onde seriam enviados os dízimos, ou que exerceria qualquer sorte de ‘direção’. O Senhor
Jesus, através de seu Espírito Santo, dirigirá Sua igreja nesses momentos finais, de maneira semelhante ao que fez na era apostólica. Atos 16.


‘Divisões’, ‘dois partidos’, ‘separatismo’! Conceitos desagradáveis, não?
À vista de Deus, quem é, pois, considerado ‘separatista’? Se, segundo Marcos 13.9, a
administração da Igreja ‘exclui do rol de membros’ aquele que deseja ser fiel à sua própria consciência e a Deus, há uma divisão, uma separação. Neste caso, perante Deus, quem é, pois, o ‘separatista’, o ‘causador de divisões na igreja’? De quem é a responsabilidade e a culpa?
Lemos em Mateus 10.34-35: ‘Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Porque Eu vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra.’
O que poderíamos concluir nós? Poderíamos, por ventura, considerar Jesus como ‘separatista’, ‘divisionista’, ‘encrenqueiro’, ‘causador de problemas’, etc.? De maneira nenhuma! Ora, esses qualificativos devem ser, com justiça, atribuídos aos escribas e fariseus que haviam apostatado, por introduzirem na igreja doutrinas e ensinamentos, que não tinham qualquer relação ou fundamento na Palavra de Deus. Obviamente Jesus nunca foi ‘separatista’; entretanto os judeus apóstatas, sim!
O mesmo princípio aplica-se à administração do moderno ‘Israel de Deus’. Perguntamos: ‘Quem é contrário à pregação da mensagem da Justiça de Cristo pela fé no poder criador e transformador da Palavra de Deus?’ Quem? Este é, pois, o separatista, o que causa divisões, e o responsável por elas; e não aquele que, conscientemente, pela graça de Deus, deseja permanecer fiel apesar da oposição, escárnios, deboches, insultos, calúnias, ‘açoites’ e perseguições.
Não existe nenhum registro na Bíblia, onde o Senhor tivesse recomendado que a verdade não fosse pregada, a fim de se manter alguma suposta ‘unidade’. De maneira alguma se advoga que a verdade seja apresentada de uma maneira descortês, precipitada, arrogante ou grosseira. Entretanto: deve ser apresentada, sim! E, sem covardia! Devemos fazer aquilo que é justo e que está sob a nossa responsabilidade e deixar nas mãos de Deus as consequências. Que todos possamos, pois, estar imbuídos do Espírito Santo, tendo tato, habilidade, disposição e ousadia em apresentar a todos os diversos aspectos desta ‘verdade presente’. Amém?

Há algum plano a ser seguido?
“Como a instrução de Jesus aos apóstolos estava chegando ao fim, e como a hora de Sua separação deles se aproximava, Ele, mais definitivamente, dirigiu suas mentes à obra do Espírito de Deus, em habilitá-los para sua missão. Por meio de um relacionamento familiar [Jesus com eles, por três anos e meio], Ele lhes iluminou as mentes para entenderem as verdades sublimes que deveriam revelar ao mundo. Mas seu trabalho não deveria ser empreendido antes de serem imbuídos, pelo batismo do Espírito Santo, da certeza [segurança, firmeza] de que estavam conectados com o Céu.
“Foram-lhes prometidas nova coragem e alegria através da divina iluminação, que deveriam experimentar, e que deveria habilitá-los a compreenderem a profundidade e amplitude e abundância do amor de Deus.
“Sendo capacitados para sua missão, pela descida do Espírito Santo, os discípulos deveriam proclamar o perdão para o pecado, e a salvação por arrependimento, e os méritos de um Salvador crucificado e ressuscitado, e revelar os princípios do reino de Cristo [deveriam, então, dar um estudo bíblico!], começando em Jerusalém, e dali estender seus trabalhos ao longo da Judéia, e Samaria, e finalmente para as demais partes da terra.
“Aqui existe uma lição para todos os que têm uma mensagem de verdade para dar ao mundo: os próprios corações deles devem primeiramente ser saturados com o Espírito de Deus, e seus trabalhos deveriam começar em casa; suas famílias deveriam ter o benefício da influência deles; e deveria ser demonstrado o poder transformador do Espírito de Deus nas suas próprias casas, por uma família bem-disciplinada.
Então o círculo deveria se alargar; o bairro inteiro [a vizinhança] deveria perceber o interesse sentido pela salvação deles, e a luz da verdade deveria ser apresentada fielmente a eles; porque a salvação deles [dos vizinhos] é de tanta importância quanto a salvação de pessoas distantes.
“Do bairro imediato, e cidades e vilas adjacentes, o círculo dos trabalhos dos servos de Deus deveria se alargar, até que a mensagem da verdade seja levada [dada] às demais regiões da terra.
“Esta foi a ordem que Cristo instituiu para os trabalhos dos Seus discípulos; mas é frequentemente invertida pelos obreiros evangélicos [evangelistas! Nós também?!] deste tempo. Eles negligenciam o círculo próximo [interno, íntimo]; não é sentido [compreendido] como uma necessidade que a urgente influência do Espírito de Deus deva operar primeiramente nos seus próprios corações, e santificar e enobrecer as vidas deles.
“Os deveres mais simples, que se acham precisamente no seu caminho, são negligenciados em favor de algum campo maior e mais distante, onde seus esforços frequentemente são feitos em vão.
“Considerando que em um campo de mais fácil acesso seriam bem-sucedidos, e que encontrariam menos dificuldades, obtendo influência e nova coragem à medida que o caminho se abre e se alarga ante eles.
“Os apóstolos poderiam ter considerado com o Senhor que, devido aos depreciados esforços que tinham sido feitos em Jerusalém, e a insultuosa e cruel morte à qual Cristo tinha-Se sujeitado, poderia ser-lhes permitido buscar um campo mais promissor, onde achariam corações mais prontos para ouvir e receber a mensagem deles. Mas nenhum tal pedido [solicitação, argumento] foi feito. Jesus era o diretor exclusivo do trabalho.
“O próprio chão, onde o Maior de todos os mestres tinha espalhado as sementes de verdade, devia ser completamente cultivado pelos apóstolos até que essas sementes germinassem e rendessem uma abundante colheita. Nos seus trabalhos, os discípulos deveriam suportar o ódio, opressão, e ciúme dos judeus; mas isso tinha sido experimentado pelo seu Mestre antes deles, e não deveriam se esquivar disso. ...
 “Os apóstolos não foram enviados a serem testemunhas para Cristo antes de receberem aquele dom espiritual, necessário para os habilitarem à execução de sua grande comissão. Todas as profissões de Cristianismo não são mais que inanimadas expressões de fé, até que Jesus sature o crente com Sua vida espiritual, que é o Espírito Santo. O evangelista [você, eu, nós!] não está preparado para ensinar a verdade, e ser o representante de Cristo, antes que receba este presente divino.” 75

Resumindo!
O fato é que a mensagem da Justiça de Cristo, pela fé no poder criador da Palavra de Deus, vem sendo rejeitada, pisoteada e impedida, há muitos anos, pela administração da Igreja. É constrangedor a gente se dar conta que não terá seu apoio, tal como Cristo e Seus ensinamentos não o obtiveram por parte do sinédrio judaico.
Também é terrível saber que, quando as vendas lhes forem tiradas, e seus olhos puderem ver a posição em que se encontram, desesperadamente buscarão uma palavra de aprovação por parte do Senhor e não a encontrarão! Porque os opositores, que não se arrependerem, cumprirão esta profecia:
“Eis que vêm dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras [de aprovação] do Senhor. Andarão errantes de mar a mar, e do norte até o oriente; correrão por toda parte, buscando a palavra do Senhor, e não a acharão.” (Amós 8.11-12). Esta situação triste é a mesma das ‘virgens néscias’ pedindo ‘óleo’ às ‘virgens prudentes’! Mateus 25.8-9.
Estamos vivendo os dias em que está se cumprindo, também em relação à liderança do moderno Israel, a seguinte profecia: “Quanto às Minhas ovelhas elas pastam o que haveis pisado com os vossos pés, e bebem o que haveis turvado com os vossos pés.” (Ezequiel 34.19).
E o curioso é também observar que a mensagem do ‘COMO’ainda que pisoteada, rejeitada e impedida — constitui-se na delícia e no regozijo dos que anseiam ser fiéis ao Senhor! Assim, os que desejam ser fiéis deverão, então, entrar na obra INDIVIDUALMENTE. Sim, individualmente, porque a administração manterá a posição antagônica, conforme as descrições proféticas já mencionadas.

 O que devemos, então, fazer?
·  confessar ao Senhor os pecados acariciados, as racionalizações, as ‘desculpas’, etc. ;
·    pedir-Lhe perdão;
·    abandoná-los, renunciá-los pela fé na Palavra;
·    pedir-Lhe o Espírito Santo, e será dado;
·    dispor-se a realizar o trabalho, em cumprimento à comissão do Senhor.

E nos parece que um resumo da obra a ser feita poderia ser este:
1ª etapa: no próprio coração: fora com o pecado! Receber diariamente, pelo batismo do Espírito, a certeza [segurança, firmeza] de estar conectado com o Céu;
2ª etapa: na sua família — trabalho individual;
3ª etapa: estudos bíblicos com os vizinhos — trabalho em dupla;
4ª etapa: estudos bíblicos no seu bairro,  cidade, etc. — trabalho em duplas!

‘Pequenos Grupos’, a alternativa que resta!
Para levar avante esse propósito, a formação de pequenos grupos, em cada comunidade, constitui-se uma necessidade ‘sine qua non’, isto é, indispensável. O ‘pequeno grupo’ poderia ter reuniões duas ou três vezes por semana, para estudo da Palavra, momentos de orações, de testemunhos, incentivo, ânimo, planejamento, divisão de tarefas e de troca de experiências. Procedendo assim, poderemos estar certos de que ‘Meu Senhor não tarda a voltar’ e estaremos prontos para o Armagedom. Apoc. 16.16!
Se você fosse o único CRISTÃO na face da terra, Jesus voltaria logo? Se Ele viesse hoje, continuaria a agir assim como está agindo? Que o Senhor o abençoe em sua compreensão e atitudes! Amém?
Oremos ao Senhor: “Querido Deus, sê o nosso Guia, o nosso Pastor e Mestre. Enche-nos com Teu Espírito Santo e dá-nos a graça de sermos ‘ovelhas de Seu pastoreio’. Em nome de Jesus. Amém.”


69 Vide Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 256.
70 Vide Parábolas de Jesus, págs. 406-411, onde essa passagem é aplicada às ‘virgens loucas’, que, obviamente, constituem um dos dois grupos em que se dividiria a Igreja, um pouco antes da volta de Jesus.
71  Luis e Josiane Bueno, em 12.03.2002, por e-mail, adaptado.
72  Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 15. Ênfases e o que está entre [ ] foram acrescentados.
73 Gervão: erva muito, muito amargosa; provavelmente mais que a losna [absinto]. Tomar chá de gervão simboliza sorver a amargura das traições, provocações, calúnias, injúrias, maus tratos, agressões, decepções, etc. Entretanto o chá de gervão-roxo é vermífugo, digestivo, cicatrizante (raiz), antiartrítico, anticatarral, diurético, antidiabético, antifungicida, antiasmático e indicado para afecções gástricas e renais, bronquite, amebíase, hepatite, cefaléia, debilidade orgânica, úlcera péptica, eczema, distúrbio nervoso, erisipela, furúnculo, prisão de ventre, inchaço do baço, rouquidão, resfriado e vitiligo, machucadura, prisão-de-ventre, etc.
74   Atos dos Apóstolos, pág. 555. Ênfases acrescentadas.
75  The Spirit of Prophecy, vol. 3, pág. 241, 1878. Tradução, ênfases e o que está entre [ ] por O. Z.

1 comentários:

Leandro Diademi disse...

Muito agradecido pela mensagem.
Estou em período de transição ASD para...?
Estou a avaliar o caminho que não me seja enganoso e Deus me guiará!

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