Uma Resposta ao Artigo do Alexandre Botelho chamado:
Sangue Literal Corpo Humano ou Corpo Glorificado
Nossa Réplica
APRESENTAÇÃO
“Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino. Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal.” Hebreus 5:13,14
Acautelai-vos irmãos, e exercitai o discernimento se são adultos espirituais.
Dentro do possível estarei com espírito cristão destrinchando as proposições deste material que foi postado na rede pelo irmão Alexandre Botelho, (postado em email no http://www.adventistas-historicos.com/ por Silas Jakel e o próprio Alexandre em seu email) suas bases para julgar como erro a afirmação de que “O Sangue Literal é usado por Cristo no santuário celestial” é uma especulação, um engano, uma suposição, ou com o termo “fantasiosa imaginação irreal” e sobre nós esta insigne de “pretensos estudiosos” e etc.
Estes termos tendem a trazer uma visão negativa e criar preconceitos anticristão contra os outros irmãos. Afastando muitas vezes a possibilidade de investigação do assunto. Uma idéia preconcebida é como um prego na mente que só Deus poderá arrancar.
Também estes termos deixa extravasar os sentimentos que por trás deles estão, de ódio, vingança, sentimento de rejeição, pois revela um desejo de prejudicar o outro e isso não pode vir de Deus. O que acontecerá se estas acusações caírem sobre a serva do senhor, já que o testemunhos estão cheios destas declarações de sangue literal? E quando os irmãos vierem a enxergar que foi através dos pioneiros que tal idéia veio ao povo de Deus? Espero que os irmãos estejam preparados para suportar a decepção ao se deixarem manipular por uma pessoa que estava em erro e que nutria estes sentimentos condenados por Deus.
Sei que um passo no erro é se colocar no terreno do inimigo, e neste material que o irmão Alexandre Botelho postou ele já subiu dois degraus em direção a plataforma do erro. Espero que o irmão possa recuar pela salvação de sua alma.
Todas as citações que estão neste material veio das cartas e emails a nós enviados por vários irmãos, ou publicação arquivada. Quero classificar por documentos 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º.
1º documento: O material sobre o sangue, distribuído pelo irmão Alexandre Botelho na comissão do grupo de Cotia para discussão, com o titulo “O SANGUE DE CRISTO”, foi este material que desenvolveu a saída voluntária dele do nosso meio por não concordarmos com ele neste assunto.
2º documento: o folheto “O PRECURSOR” com o titulo: “O PLANO DA REDENÇÃO” na sua terceira edição escrito pelo irmão Alexandre Botelho com uma tiragem de cinco mil exemplares que fala justamente sobre a ministração de sangue. Este material está disponível, veja abaixo.
3º documento: o “Relato do irmão Alexandre de Cotia” este material foi postado pelo Silas Jakel via email por http://www.adventistas-historicos.com/ no dia 26 de Abril de 2011 aqui o irmão Alexandre Botelho relata o motivo de sua saída do grupo de Cotia, e expressa seus sentimentos de rejeição.
4º documento: Este é os comentários sobre o PowerPoint “Expedição de Sangue” feita pelo irmão Sergio Osório. Que é citado no “O Sangue Literal Corpo Humano ou Corpo Glorificado” do irmão Alexandre Botelho já no primeiro parágrafo. Também está disponível veja a abaixo.
5º documento: este é o próprio material “O Sangue Literal Corpo Humano ou Corpo Glorificado” escrito por Alexandre Botelho do qual este material que você esta lendo é uma replica. E logo daremos respostas ao seu segundo material “INFORMATIVO CONCLUSIVO O SANGUE LITERAL” e queremos mostrar o que os irmãos não sabem sobre os fatos ocorrido, com o irmão Botelho. Espero que ele tenha coragem de enfrentar a realidade do seu mau comportamento anti-cristão.
6º documento: um e-mail enviado pelo irmão Alexandre Botelho a quatro irmãos: Silas Jakel, Eduardo Souza, Marilda Barcelos e Luiz Pereira em 23 de abril de 2011. Veja abaixo.
Ficamos assim resolvidos que quando apontarmos “1º documento e etc.” os irmãos já sabem que são cada um destes documentos descritos acima. Nos restantes das citações colocaremos as fontes abaixo dos textos como de costume.
Irmãos orem a Jesus nosso Sumo Sacerdote que intercede por nós diante de Deus apresentando seu sangue meritório ( T.M.O.E. Pg.92,93) através do qual nos concede dons espirituais (Fé e Obras, Pg.19).
Vamos então buscar analisar este material com muita humildade diante de Deus, Senhor supremo do saber, mais dizer a verdade com toda franqueza que nos é exigida. Começaremos colocando á principal proposição deste material onde está alicerçada a sua rejeição da teoria da literalidade do sangue expiatório que ele o irmão Alexandre Botelho chama de “fantasiosa imaginação irreal”. E depois a “nova teoria”, ou melhor, a “velha teoria” apresentada outra vez para pervertemos à maravilhosa mensagem do santuário celestial.
Quantidade: Esta especulação é à base de toda a rejeição da literalidade. Diz o 5º documento: “donde os literalistas tiram tanto sangue borrifado desde a ascensão”. Daqui nasce toda duvida e diz mais o documento já citado : “Se Cristo está aspergindo sangue no santuário desde Sua ascensão, então por conta da demanda continua do mesmo” sim Cristo usando todos esses 2000 anos em constante aspersão, faltaria sangue na vasilha e de onde repor?
Então não é sangue literal e sim “méritos” ou o “ato da cruz” que Cristo usa no céu atualmente onde faz expiação. Porque se tem sangue La para que os literalistas possam afirma tal coisa terão que criar uma destas duas fontes de reposição sanguínea: ou Cristo sangra do corpo glorificado (inclusive um corpo glorificado com cicatrizes) ou este sangue é criado. Então vem a máxima da arrogância, a soberba do raciocínio humano que se coloca no lugar de Deus: “não é valido”. Diz o irmão Sergio Osório no 4º documento: “O único sangue valido para a expiação foi o sangue derramado na cruz do calvário”. Nós acreditamos que é este sangue da cruz que ele usa hoje na sua ministração. Nos não cremos que Cristo esteja repondo sangue no santuário celestial de nenhuma destas duas fontes de reposição, criada pelo raciocínio especulativo humano. Mais jamais nós colocaríamos no lugar de Deus de dizer que tal é válido ou não, isso só compete à autoridade Dele e não da sentença do raciocínio humano.
Notou os irmãos que tudo começou com um raciocino especulativo que é a “quantidade” e a distância dos “anos” da cruz até aqui? Agora podemos mostrar a prova que for, seja clara como for, por causa deste raciocínio especulativo tudo é rejeitado, e dai começa a criar uma nova solução, uma nova teoria. Vamos ao segundo ponto.
Expiação na ascensão: tendo esta base especulativa, pois como vimos nasce de um raciocínio que não aceita só o que está revelado, pois querem mais. Não achando, rejeita a verdade e criam com seu próprio raciocínio uma nova idéia. Aqui está ela: “De alguma forma Cristo levou seu sangue para o santíssimo e aspergiu-o sobre o propiciatório, satisfazendo assim os reclamos da santa Lei abaixo do propiciatório. Ele fez isso logo “após derramar o precioso sangue”. Fez uma única vez”. Diz Alexandre Botelho no 5º documento. “Ele aspergiu esse sangue precioso sobre o propiciatório onde estava depositada a lei no santíssimo, uma única vez” 5º Documento.
Então como não tem sangue, estes anos todos, a expiação Cristo fez uma única vez ao acender, e todos estes anos ele nada ministrou a não serem seus méritos. O irmão Alexandre Botelho afirma que Cristo no caso de subir ao céu entrou no lugar santíssimo e fez a expiação. Bem, com esta teoria Cristo fez a expiação na ascensão, assim cai à idéia que em 1844, Cristo entrou no lugar santíssimo para fazer expiação, e expiação não se faz sem sangue o que sempre acreditamos, mais agora, de repente isso não é verdade, temos um profeta moderno dizendo que não, que Cristo foi para o santíssimo no ano 31, quando Cristo subiu ao Céu. Qual é mais fácil rejeitar, o sangue, e junto o marco do ano de 1844, ou simplesmente aceitar a revelação? Preferiremos aceitar, mesmo que não saibamos como o sangue durou estes anos todo, e que quantidade é usada a cada ministração, e aceitarmos o ano de 1844 e a expiação com sangue, Do que os raciocínios humanos. Oh irmão! Cuidado com tais raciocínios, pois não há base para esta teoria e como veremos, ela é velha, foi levantada por um homem chamado DudleY. M. Canright. Outro foi Albion F. Ballenger que inseriu o ministério de Cristo no lugar santíssimo depois da ascensão, em parte o irmão Alexandre Botelho afirma a mesma coisa, sobre os quais a Serva do Senhor disse:
“As provas do pastor Ballenger não são confiáveis. Uma vez aceitas, destruirão a fé do povo de Deus na verdade que nos tornou o que somos. Não devemos hesitar com relação a este assunto; pois o que ele está tentando provar por meio das Escrituras não é razoável” Carta Nº 329, 1905.
“Não há verdade na explicação que o pastor Ballenger e seus associados estão apresentando das Escrituras. As palavras estão certas, mas mal empregadas para vindicar o erro. Não devemos aprovar seu raciocínio. Ele não é guiado por Deus... sou instruída a dizer ao pastor Ballenger que suas teorias, as quais carecem de muita explicação, não são verdadeiras e não devem ser trazidas ao rebanho de Deus.” Manuscript Releases 737, 20 de maio de 1905
Tendo em mente estes dois pontos exposto acima vamos agora analisar o artigo “O Sangue Literal Corpo Humano ou Corpo Glorificado” do irmão Alexandre Botelho parte por parte, vamos ver apartir de agora. Depois de cita hebreus 2:14 que faz parte da segunda exposição do livro, que começa no capitulo 2:5 e vai até 3:6 onde fala da inferioridade temporária de Cristo para com os anjos – a necessidade da encarnação. O livro de Hebreus tras no seu bojo cinco assuntos principais e são:
1º um sacerdócio melhor e superior
2º um santuário melhor e superior
3º um sacrifício melhor e superior
4º um sangue superior, o de Cristo. A palavra “Sangue” é citada 21 vezes no livro de Hebreus, e 14 ocorre em hebreus caps. 9 e 10 onde o assunto é desenvolvido. Leia estes versos em sua seqüência: 9: 7, 12, 13-14, 22; Cap.10: 4, 19, 29, cap.12: 24 cap. 13: 12, 20. Coloquei maior ênfase aqui porque este é o assunto que estamos tratando.
5º uma aliança superior
Vamos adiante à nossa análise do material. Logo após o irmão Alexandre fazer sua citação da bíblia, diz:
“Tendo vivenciado pessoalmente e as questões envolvendo a teoria do sangue literal de Cristo no santuário celestial...”
Isso é verdade absoluta. O irmão Alexandre “vivenciou” a tal ponto essa sua teoria, que há alguns anos ele escreveu em um panfleto intitulado “O PRECURSOR” na terceira edição, com centenas de exemplares, dizendo o seguinte sobre a expiação e ministração de sangue:
“Isto revela que, a expiação da cruz é uma coisa, e a expiação do santuário é outra. Ambas são fases distintas, embora repousem sobre a mesma base – sangue. Na 1º obtemos perdão dos pecados passados, mas é na 2º que obtemos a purificação dos mesmos no presente, pelo mesmo modo – derramamento e ministração de sangue.” 5º documento Grifo do autor
Para que não haja mal entendido colocamos a copia do documento abaixo na integra. Analisaremos as afirmações deste primeiro texto, onde o irmão Alexandre Botelho diz que: “a expiação do santuário” no caso a segunda, é onde “obtemos a purificação” dos pecados, ou melhor, o apagamento, cancelamento, remoção e etc. tudo acontece tendo “a mesma base – sangue”, e este sangue, deve ser “no presente” ministrado. Sabemos que a purificação do Santuário Celestial começou em 1844. Então acreditamos com este material que afirma “e na 2º(expiação do santuário celestial 1844) que obtemos a purificação dos mesmos no presente, pelo mesmo modo – derramamento e ministração de sangue.”
Aqui o irmão Alexandre não esboça nenhuma duvida sobre o tempo e a quantidade de sangue necessária até a purificação do santuário celestial em 1844. Esta é a nossa compreensão sobre este ponto. O Alexandre mudou de posição dizendo que Cristo fez uma expiação no santíssimo depois de sua ascensão, e não em 1844. Esse erro não pode ser aceito, não podemos lhe acompanhar, porque esta sua nova posição rejeita o sangue da expiação e nos faz crer em uma expiação meritória, uma aplicação do ato da cruz, e é justamente isso que a nova teologia prega. Foi o pastor M. L. Andreasen quem a refutou no livro “Questões Sobre Doutrinas” e nós alertou sobre este erro no livro “Cartas as Igrejas” que esta disponível em nosso blog.
Mantendo assim nossa total individualidade em relação a nossa consciência diante de Deus e dando-lhe também a sua de crer diferente. O que nos trás tristeza é o fato do irmão Alexandre Botelho não conseguir com sua nova posição nós convencer, saindo então do nosso meio e por onde passa semeando preconceito sobre o grupo de Cotia. Queremos que os irmãos saibam que não temos homens sobre a nossa consciência seja ele quem for. Não seguimos ministério nenhum, seguimos a Cristo e Sua Palavra, homem nenhum é árbitro para nós em questão de doutrina, e o irmão Botelho queria força-nos a crer como ele, ai já é demais. Mesmo assim não o pressionamos a sair, ele é que de livre e espontânea vontade saiu do nosso meio com um único propósito: levar todos nós a descrédito, como nós prometeu em seu espírito vingativo, mas hoje graças a Deus estamos em paz. Vamos ao segundo texto que ele mesmo ira esclarecer melhor a compreensão que temos sobre este assunto do sangue e como ele disse “vivenciou”:
“O sacrifício de Cristo é parte vital e necessária para o pagamento da pena de nossos pecados, mas isto não é tudo em absoluto. Como Mediador único Ele tem de ministrar no Santuário (Celestial) para apagamento' de nossa consciência de pecado. Desconsiderar tal operação é lançar sua obra mediadora no santuário por terra, tornando sem efeito Seu sacrifício. Esta é a obra do anti-Cristo. Hebr.9:9,14;10:19-31 Rom.2:13-16; 14:10; Dan. 811,12.” 5º documento, Grifo do autor
Esta ai, como acreditamos. Ainda acreditamos assim, que como nosso “Mediador único Ele tem de ministrar no Santuário (Celestial) para apagamento de nossa consciência de pecado” agora ele ministra o que? O irmão Alexandre mesmo responde no primeiro texto onde diz: “derramamento e ministração de sangue.” E isso apartir de 1844, portanto em 1844 Cristo foi para o Santíssimo com sangue e ministra para apagamento do pecado. Logo veremos como o irmão Alexandre torce os textos assim como o pastor Ballenger dava um falso sentido ao texto. Ele ainda diz no seu material:
“Obs. De que adianta eu sacrificar o cordeiro, mas não aspergir seu sangue no umbral da porta? Ex. 12:13” 5º documento
Essa era também a posição do irmão Alexandre Botelho. Depois desta posição ele já adotou cinco diferentes, que iremos descrever no final. Portanto caiu no terreno do erro fica sem âncora. Seu comentário é certo, ele “vivenciou” o “sangue da expiação” que agora pisa.
No primeiro parágrafo do “O Sangue Literal Corpo Humano ou Corpo Glorificado” o irmão Alexandre continua e diz:
“Examinando o comentário muito bem colocado de nosso irmão Sergio Osório sobre este assunto; descobri por providência divina algumas declarações do espírito de profecia que me surpreenderam fazendo ampliar minha visão sobre as tremendas implicações da teoria do sangue literal.” 5º documento grifo meu
Nesta segunda parte é citado o irmão Sergio Osório, que fez um “comentário muito bem colocado”, diz o irmão Alexandre Botelho, será que isto é verdade? Este comentário é o 4º documento citado acima. Creio que este irmão Sérgio tem culpa diante de Deus por ser o principal “especulador” do “tempo” e da “quantidade de sangue” onde o outro buscou inspiração que ele diz ser de “providência divina” e já no documento “O PRECURSOR” citação anterior ele diz:
“Desconsiderar tal operação (ministração de sangue) é lançar sua obra mediadora no santuário (Celestial) por terra, tornando sem efeito Seu sacrifício. Esta é a obra do anti-Cristo”
Vamos ler Daniel 8: 9-12
“E de um deles saiu um chifre pequeno... E se engrandeceu até contra o exercito do Céu... e os pisou... por ele foi tirado o sacrifício continuo...”
Foi o papado que atacou o santuário enquanto Cristo estava no lugar santo à ministrar seu sangue introduzindo uma falsa idéia sobre o ministério de Cristo. Será que não está o irmão Alexandre fazendo o mesmo? Vamos ler:
“O sacrifício da missa, confissão auricular, mediação dos padres, oração aos santos na verdade todo sistema papal usurpou a verdade do santuário até que a mesma ficou perdida e foi deitada abaixo” (1844 Pg.71 de Clifford Goldstein)
Compre este livro de bolso e leia-o é importante, este material fala também sobre a expiação com sangue. Então quem inspirou o irmão Alexandre? O espírito do anti-Cristo ou por providência divina como ele julga? É isso que vamos ver. Qual era a posição do irmão Sergio Osório em relação ao sangue?
Na apostila “VERDADES ATUAIS”, do irmão Sérgio Osório, inclusive eu muito gostei da forma que foi preparada, falo em relação à organização dos assuntos, este material foi dividido em duas partes, a primeira com o titulo “salvação levada a sério”, e a segunda parte “seguindo o ecumenismo”, dentro de cada parte ele fala da expiação. No subtítulo “As três Mensagens angélicas” no 1º tópico “a verdadeira doutrina da expiação final, como ensinada durante 87 anos (1844-1931)” na pag. 40, 41 têm o seguinte comentário:
“O Senhor me mostrou em visão, a mais de um ano atrás, que o Irmão (O. R. L ) Crosier tinha a verdadeira luz sobre a purificação do Santuário,... e que era Sua vontade que o Irmão Crosier escrevesse o conhecimento que ele nos deu no “Day - Star Extra”, de 7 de fevereiro de 1846. Eu me sinto totalmente autorizada pelo Senhor para recomendar aquele artigo para todo santo.” Ellen G. White A Word to ter Little Flock Pg. 12
Então o irmão Sergio Osório coloca as crenças que o irmão O. R. L. Crosier ensinava e que a serva do Senhor disse ser correta e era autorizada por Deus em relação à expiação no santuário celestial. Vamos ler:
“O ritual do Santuário terrestre prefigurava o ritual que ocorreria no santuário celestial, pois era sombra das coisas que viriam (Heb. 10:1). O pecador arrependido trazia a vitima (sem defeito) à porta do tabernáculo, colocava sua mão sobre a cabeça do animal, confessava seus pecados e, então, o imolava. O sacerdote colhia o sangue da vitima, entrava no lugar Santo e aspergia o sangue diante do véu (que separa o Santo do Santíssimo) e sobre o altar, fazendo assim, expiação para o pecador, e este era perdoado. O grande dia da expiação, quando o Sumo Sacerdote entrava no Santíssimo do Santuário celestial (ocorrido em 1844) e procederia ao apagamento, ou cancelamento, dos pecados confessados.”
Note irmãos que o irmão Sergio Osório sabe do assunto do sangue, pois no próximo texto ele diz:
“O que Tiago White escreveu em “Princípios Fundamentais de Crenças”, publicado na 1ª edição de Signs of the Times (4 de Junho de 1874) e no Anuário (Year Book) Adventista do Sétimo dia (1889 – 1941) concordava plenamente com Crosier sobre a expiação final; ou seja, que Cristo, nosso Mediador no Santuário celestial, faz expiação por nossos pecados por meio de Seu próprio sangue”
Quando leio este texto acima fico sem acreditar que o irmão Sergio Osório tenha feito um comentário daquele sobre o PowerPoint “Expedição de Sangue” feito pelo irmão Daniel de Cotia (4º documento) e erguido esta tal especulação de tempo e quantidade de sangue, que colocou o irmão Alexandre em um falso raciocínio.
Veja o que o irmão Sergio Osório na segunda parte da apostila que estamos analisando diz na Pg. 95 com o subtítulo “O Ministério de Cristo no Santuário Celestial”. Vamos ler:
“(Cristo) subiu ao céu para ser nosso único Mediador no santuário celeste, onde, com Seu próprio sangue, Ele faz expiação por nossos pecados; expiação esta, longe de ser feita na cruz, a qual era apenas a oferecimento do sacrifício, é a última parte de Sua obra como sacerdote...” James White, 1874 Statements of Beliefs, op. Sit. The Living Witness,“ Significant Articles From the Signs of the Times” 1874 – 1959, Pacific Press Publishing Association, 1959, Pg 3, grifos nosso.
Agora vamos ver o comentário que Sergio Osório fez sobre este tema no seu comentário (4º documento). Vamos ler:
“Eu imagino Satanás dizendo aos seus anjos o seguinte: “Devemos desviar a atenção do povo da sã doutrina. A mensagem do santuário é de vital importância para toda alma, e devemos desviar a atenção deles do foco principal – a obra de operar sua salvação com temor e tremor, enquanto eles estão sendo pesados nas balanças do santuário. Vamos inserir a questão do ‘sangue literal’. Isto causará divisão entre os remanescentes, e eles perderão de vista o foco principal da mensagem do santuário.” Grifos meu
Isto é demais. Dizer que foi Satanás quem introduziu o assunto de sangue é o mesmo que dizer que os pioneiros foram induzidos por este ser, ou quem autorizou a serva do senhor a apoiar o material do irmão Crosier foi Lúcifer. Cuidado irmão com o que falamos, pois delas daremos conta. Leia o comentário do irmão Sergio Osório na integra abaixo. Como posso confiar em pessoas que de repente muda da água pro vinho? Vejam irmãos, o porquê não temos que confiar em ninguém, temos que examinar por nos mesmos e não deixar que outro determine o que devemos crer. O irmão Sergio Osório deve se explicar o porquê que diz uma coisa em um lugar é afirma outra em outro, quais foram suas reais motivações, o movimento leigo espera resposta. O irmão Sergio Osório e o irmão Silas jakel, são os principais criadores dessas questões do “Tempo” e “quantidade de sangue” do qual o irmão Alexandre Botelho buscou base para seu material “O Sangue Literal Corpo Humano ou Corpo Glorificado” que continuaremos analisando.
A OFERTA E O OFERTANTE (SACERDOTE E A VITIMA)
Teremos que colocar as posições sobre este assunto aqui dando aos irmãos oportunidade de escolha e estudo posteriores. Nesta parte o irmão Alexandre Botelho diz sobre nós o seguinte:
“Os literalistas do sangue afirmam que, na cruz do calvário Cristo foi apenas a oferta (sacrifício) e não ofertante (sacerdote), pois que tal ofício Ele só poderia desempenhar no Santuário”
E logo após ele coloca dois textos dos testemunhos e torcendo-os para dar o sentido que ele quer, não só nestes dois textos mais em todos os demais textos dos testemunhos que ele neste material colocou, assim extraindo uma falsa luz. Vamos ler:
“A exemplo do sumo sacerdote que punha de lado suas magníficas vestes pontificais, e oficiando trajando a branca vestimenta de linho de um sacerdote comum, também Cristo esvaziou-Se, tomando a forma de servo, e oferecendo o sacrifício, sendo Ele mesmo o sacerdote e a vitima” The Southem Watchman, 6 de agosto de 1903
“A infinita suficiência de Cristo demonstra-se pelo fato de tomar Ele sobre se os pecados do mundo inteiro. Ele ocupa (ocupou na cruz?) a dupla posição de ofertante e oferta, de sacerdote e vitima. Era santo, inocente, imaculado e separado dos pecadores. Ele declara: “Ai vem o príncipe deste mundo”, e “nada tem em mim”. [Cristo] era um Cordeiro sem defeito, sem mácula” Carta 192, 1906
E ele faz o desafio:
“Se não forem capazes de comprovar a possível adulteração; estariam eles dispostos a reconsiderarem sua opinião? Como sempre digo: uma moeda tem sempre dois lados e, a questão do sangue literal não deve ser tratada com parcialidade à custa de textos descontextualizados dos testemunhos” 5º documento
Aqui não é só um desafio do irmão Alexandre Botelho, ele nós acusa de usar os testemunhos fora de contexto quando diz: “a questão do sangue literal não deve ser tratada com parcialidade à custa de textos descontextualizados dos testemunhos”. Esta acusação é por, demais grave, pois somos acusado de torcer a palavra de Deus para afirmar coisas errados sobre o sangue literal e de que Cristo não foi sacerdote na cruz. Conseqüentemente esta é a posição que ele sustenta ao nós acusar: “Cristo foi sacerdote na Cruz”. E diz: “estariam eles dispostos a reconsiderarem sua opinião?” vamos aqui fazer outra pergunta: estaria ao orgulhoso irmão Alexandre Botelho a ver a luz depois de reconsideramos? Vamos então considerar.
Para começar, colocarei mais dois textos da pena inspirada que fala da mesma coisa, usando a expressão ‘Sacerdote e vitima’ ou ‘oferta e ofertante’. Vamos ler:
“Baixando a tomar sobre Si a humanidade, Cristo revelou um caráter exatamente oposto ao de Satanás. Desceu, porém ainda mais baixo na escala da humilhação. “Achando na forma de homem, humilhou-Se a Si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.” Como o sumo sacerdote punha de parte suas suntuosas vestes pontificais, e oficiava no vestuário de linho branco, do sacerdote comum, assim Cristo tomou a forma de servo, e efereceu sacrifício, sendo Ele mesmo o sacerdote e a vitima. “ Ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades: o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele.” O desejado de Todas Nações Pg. 17. Citado no livro Ritual do Santuário Pg. 307
“Como no serviço típico o sumo sacerdote despia suas vestes pontificais e oficiava vestido de linho branco dos sacerdotes comum, assim Cristo abandonou Suas vestes reais e se vestiu de humanidade, oferecendo-Se em sacrifício, sendo ele mesmo o sacerdote, Ele mesmo a vitima. Como o sumo sacerdote depois de realizar esse serviço no santo dos santos (santíssimo) deixava este lugar e se apresentava ante a expectante multidão, em suas roupas pontificais, assim Cristo virá a segunda vez, trajando as mais brancas vestes,” como nenhum lavandeiro sobre a terra as poderia branquear”. S. Mar. 9:3. Ele virá na Sua própria glória, e na glória de Seu Pai, e toda a hoste angélica O escoltará em Seu caminho.” Atos dos Apóstolos, Pg. 33
Este último texto é na realidade o primeiro texto que o irmão Alexandre Botelho cita acima só que completo com todo seu conteúdo. Leia outra vez:
“A exemplo do sumo sacerdote que punha de lado suas magníficas vestes pontificais, e oficiando trajando a branca vestimenta de linho de um sacerdote comum, também Cristo esvaziou-Se, tomando a forma de servo, e oferecendo o sacrifício, sendo Ele mesmo o sacerdote e a vitima” The Southem Watchman, 6 de agosto de 1903
As perguntas são: Ellen White esta dizendo que Cristo na cruz exerceu o sacerdócio? Ou que Cristo foi sacerdote nesta terra contradizendo Heb. 8:4? Quando Cristo foi ungido sacerdote? Quando Cristo Começou o seu ministério sacerdotal? O que esta expressão “sendo Ele mesmo o sacerdote e a vitima” significava para os pioneiros?
Primeiro devemos ter em mente o que Paulo diz em Hebreus 8:4 onde afirma que Cristo não exerceria nenhum tipo de sacerdócio enquanto estivesse nesta terra. Vamos ler:
“Ora, se Ele estivesse na terra, nem tampouco sacerdote seria, havendo ainda sacerdotes que oferecem dons segundo a lei,”
Estaria a serva do Senhor a contrariar a Bíblia ao dizer: “oferecendo-Se em sacrifício, sendo ele mesmo o sacerdote, Ele mesmo a vitima?” Isso seria inaceitável. E teríamos que rejeitar o testemunho:
“Se os testemunhos não falarem de acordo com a palavra de Deus, rejeitai-os. Cristo e belial não se unem.” Testemunhos Seletos, Vol. Pg.302, O Testemunho de Jesus Pg.66 do ano de 1964.
Mais jamais a serva do Senhor seria contraria a Deus e Sua santa Palavra! Eles a Bíblia e os testemunhos não se contradizem. Então sabemos que Cristo nesta terra foi só a vitima. Mais quando ele a vitima se tornou sacerdote e veio exercer esta dupla função de sacerdote e vitima? O próprio texto do livro de Atos dos Apóstolos esclarece e não percebemos porque já nos foi através do irmão Alexandre Botelho dando-nos um falso prisma uma falsa visão do texto torcendo-o. Vejamos:
“Como no serviço típico o sumo sacerdote despia suas vestes pontificais e oficiava vestido de linho branco dos sacerdotes comum, assim Cristo abandonou Suas vestes reais e se vestiu de humanidade, oferecendo-Se em sacrifício, sendo ele mesmo o sacerdote, Ele mesmo a vitima. Como o sumo sacerdote depois de realizar esse serviço no santo dos santos (santíssimo) deixava este lugar e se apresentava ante a expectante multidão, em suas roupas pontificais, assim Cristo virá a segunda vez, trajando as mais brancas vestes,” como nenhum lavandeiro sobre a terra as poderia branquear”. S. Mar. 9:3. Ele virá na Sua própria glória, e na glória de Seu Pai, e toda a hoste angélica O escoltará em Seu caminho.” Atos dos Apóstolos, Pg. 33
Este texto é dividido em dois assuntos diferentes e interligados a primeira parte fala da humilhação de Cristo em que se reveste da humanidade e se oferece como o cordeiro sacrifical, lembrem-se que oferecer-se, não significa oferecer o sacrifício, mais oferecer-se para ser o sacrifício:
“Como no serviço típico o sumo sacerdote despia suas vestes pontificais e oficiava vestido de linho branco dos sacerdotes comum, assim Cristo abandonou Suas vestes reais e se vestiu de humanidade” e então “oferecendo-Se em sacrifício,...”
Na segunda parte encontramos referencia ao santíssimo e sua ministração por Cristo e relaciona o fim da expiação com Sua volta:
“Como o sumo sacerdote depois de realizar esse serviço no santo dos santos (santíssimo) deixava este lugar e se apresentava ante a expectante multidão, em suas roupas pontificais, assim Cristo virá a segunda vez, trajando as mais brancas vestes,” como nenhum lavandeiro sobre a terra as poderia branquear”. S. Mar. 9:3. Ele virá na Sua própria glória, e na glória de Seu Pai, e toda a hoste angélica O escoltará em Seu caminho “
Estas palavras “Como o sumo sacerdote depois de realizar esse serviço no santo dos santos” revelam a compreensão das duas sentenças anteriores que são: “sendo ele mesmo o sacerdote, Ele mesmo a vitima”, a frase posterior “depois de realizar esse serviço no santo dos santos” dar-nos o significado da anterior. Porque quando procuramos o tal “serviço no santo dos santos” que ela fala no texto só achamos “sendo ele mesmo o sacerdote, Ele mesmo a vitima”, então ela estar á ligar ao sacerdócio de Cristo no santuário celestial e diz que quando isso acabar ele virá. Aqui então sabemos que quando ela diz que Cristo é “sacerdote e vitima” está relacionando com o “serviço” que esta sendo feito no céu onde Ele é “o sacerdote, Ele mesmo a vitima” e não a cruz ou o ato sacrifical como se na cruz Cristo tivesse sido sacerdote. Quando a serva do Senhor diz:
“Como no serviço típico o sumo sacerdote despia suas vestes pontificais e oficiava vestido de linho branco dos sacerdotes comum, assim Cristo abandonou Suas vestes reais e se vestiu de humanidade, oferecendo-Se em sacrifício, sendo ele mesmo o sacerdote, Ele mesmo a vitima. Como o sumo sacerdote depois de realizar esse serviço no santo dos santos...”
Na realidade está aqui expresso o ato de se tornar humano e de se tornar o cordeiro sacrifical e em seguida sacerdote no santuário celestial. La onde Ele se tornou sacerdote e também a vitima. Para ficar mais claro vamos ler este texto abaixo:
“O Senhor me mostrou em visão, a mais de um ano atrás, que o Irmão (O. R. L) Crosier tinha a verdadeira luz sobre a purificação do Santuário,... e que era Sua vontade que o Irmão Crosier escrevesse o conhecimento que ele nos deu no “Day - Star Extra”, de 7 de fevereiro de 1846. Eu me sinto totalmente autorizada pelo Senhor para recomendar aquele artigo para todo santo.” Ellen G. White A Word to ter Little Flock Pg. 12
Já que é a vontade de Deus que entendamos da mesma forma que o Irmão (O. R. L) Crosier, como diz a serva do senhor, que Deus a autorizou, com toda certeza ela também não poderia ser contraria a tal posição não e? Claro que sim. Vamos ler o que foi escrito no ano de 1956 na Revista Adventista na Pg. 4. Que é uma parte dos textos do Irmão (O. R. L) Crosier que a serva do Senhor diz ser a verdadeira luz sobre o assunto:
“Uma coisa era a morte da vitima, outra, a expiação. Aquela se fazia no pátio, fora das dependências do santuário, ao passo que tinha lugar no interior do santuário. Assim tanto no tipo, como no antítipo, Cristo, o cordeiro de Deus, foi morto, fora da cidade, no calvário. Era o Seu sacrifício, mas não a expiação, pois se a expiação fora feito no calvário, como querem alguns, por quem fora ela feito? O trabalho de expiação é atribuição a um sacerdote; porém, quem, nessa qualidade, teria oficiado no calvário? Os executores de Cristo eram soldados romanos e judeus ímpios. Não eram sacerdotes. Portanto, no calvário não houve expiação, mas apenas o sacrifício do cordeiro de Deus. A morte da vitima não constituía, ipso facto, a expiação. O pecador matava a vitima (soldados romanos e judeus ímpios),(Lev. 4:14, 13-15), depois e que o sacerdote tomava o sangue e fazia expiação(Lev.4:5-12, 16-21). Cristo fora designado Sumo Sacerdote para fazer a expiação, e certamente Ele só a poderia ter feito após Sua ressurreição e não temos noticias de que tinha, após a ressurreição, feito na terra algo que pudesse ser denominado expiação. A expiação fazia-se no santuário (Lev. 16:17, 18, 27), mas no calvário não era tal lugar. Verdade é que ele é (hoje, agora) vitima e sacerdote ao mesmo tempo; como vitima, o cordeiro de Deus foi imolado no calvário, mas como sacerdote é nosso Mediador no Santuário. “uma coisa era a morte da vitima outra a expiação”. De acordo com hebreus 8:4, Ele não podia realmente fazer a expiação enquanto estava na terra. “se Ele estivesse na terra, nem tampouco sacerdote seria” ... O sacerdote terreno era levítico (típico ou figurativo); o sacerdócio celestial, o divino ( real antítipo). Nada mais claro. Portanto, Ele não iniciou a obra da expiação, propriamente dita, se não somente depois de Sua ascensão, quando então por Seu próprio sangue entrou, por nos, no santuário celestial. O sacerdote não entrava no santuário sem ter o que oferecer. Cristo ofereceu Seu próprio sangue em nosso favor” O.L. Crosier, the Day-Star, 07 o2, 1846, Pg. 37, reploduzido na Revista Adventista de Julho de 1956, Pg.4 como já referido.
Aqui está a verdade dada por Deus ao Seu povo. Vamos ver:
1º na cruz foi só sacrifício. 2º não foi um sacerdote que ofereceu, mas os pecadores romanos e judeus. 3º Cristo não foi sacerdote na terra. 4º este é o principal, ele foi vitima aqui subiu ao Céu onde se tornou sacerdote e ocupa hoje a posição de sacerdote e vitima como diz o texto acima: “Verdade é que ele é vitima e sacerdote ao mesmo tempo; como vitima, o cordeiro de Deus foi imolado no calvário, mas como sacerdote é nosso Mediador no Santuário”
Antes de subir Ele era só a vitima mais foi no céu ungido sacerdote também, e Ele é, ou melhor, ocupa hoje a dupla função de sacerdote é vitima:
“Depois de Sua ascensão, nosso Salvador iniciaria Sua obra como nosso Sumo Sacerdote.” Patriarcas e Profetas Pg.370 Ritual do Santuário Pg.310
“Cristo não desempenha qualquer parte de Seu sacerdócio na terra” Falou em 1856 e 1858 Uriah Smith em “Comprehensive View of the Sanctury” na R.H, de 24 de janeiro de 1856 , Pg. 132. Em “Synopsis of the Presnt Truth. Nº16 R.H, de 25 de fevereiro de 1858, Pg. 125.
Tiago White acreditava que o ministério sacerdotal de Cristo estava confinado ao espaço da sua ascensão a Sua vinda. Ele expressou que Cristo teria que ser primeiro profeta, segundo sacerdote, e terceiro rei, ele explicou:
1º foi profeta e mestre durante Sua vida e ministério na terra (Deut.18:15 Atos 3:22)
2º é agora sacerdote no santuário celestial (Hebrus 8:1,2)
3º será rei na segunda vinda (Apoc. 19:16)
“que Cristo não era sacerdote durante Seu ministério terrestre foi entendido como claramente afirmado em Hebreus 8:4” O Santuário e as Três Mensagens Angélicas, Pg.216. Tiago White “Exposition of Daniel II, 31-44: Or Nebuchadnezzar`s Dream,” RH de 31 de outubro de 1854, Pg.94
“E o que se fazia tipicamente no ministério do santuário terrestre, é feito na realidade no ministério do santuário celestial. Depois de Sua ascensão, começou nosso Salvador a obra como nosso sumo sacerdote” Grande Conflito, Pg. 420, 421 edição 2001. Ou Cristo em Seu Santuário , Pg. 94.
Foi depois de subir ao Céu que Ele se tornou sacerdote e veio ser vitima e sacerdote ao mesmo tempo. Fica claro não? O resto os irmãos confere no material disponível com o titulo “A EXPIAÇÃO DE SANGUE NO SÁNTUARIO CELESTIAL” nesse blog. Vamos ao próximo ponto:
SANGUE HUMANO OU SANGUE GLORIFICADO.
Quero dizer apartir de agora que tudo que o irmão Alexandre Botelho coloca daqui por diante é fruto de sua própria mente cada argumentação tem como base aquilo que já identificamos no começo que é: a quantidade de sangue e os anos, o tempo. Afinal são 20 séculos de sangue usado diariamente no santuário celestial! Que argumento! Que dúvida! Que incerteza! Que falta de fé! Que racionalização! Que orgulho! Que presunção! Sem fé é impossível agradar a Deus:
“Falta de amor e fé, eis os grandes pecados de que o povo de Deus se acha agora culpados.” T. S, Pg. 40
Quem quiser duvidar estar ai a chance, Deus não remover esta possibilidade da Dúvida. Por isso não temos nenhuma luz sobre este ponto. E foi justamente este ponto que fez muitos colocarem no lugar do sangue, os méritos, pois os homens sempre criaram pelas suas dúvidas novas teorias e a colocaram no lugar da verdade.
Não é isto que o homem do pecado faz e se exalta sobre Deus? Ora se não conseguimos compreender as coisas de Deus baixamo-las a nós! Nada é verdade, é tudo fruto da pura imaginação, vejamos apartir de agora, mais antes iremos ler um texto do senhor D. M. Canright ao reconhecer seu erro. Leiamos:
“Tenho procurado analisar meus sentimentos, e cheguei a algumas conclusões. As vezes um individuo inicia uma serie de raciocínios errados, e só ver isto quando já está bem longe. Então acha difícil voltar outra vez.” Notas e manuscritos de E. G. White Pg. 164
Vamos ao primeiro texto que ele usa para alicerçar toda sua argumentação evasiva e dispersiva da verdade clara:
“como portador de pecados, e sacerdote e representante do homem perante Deus, Ele (Cristo) participou da vida humana, assumindo nossa carne e nosso sangue. A vida está na viva, vitalizante corrente de sangue, e esse sangue foi dado em favor da vida do mundo”. Carta 97, 1898.
Vamos ver o que o texto esta falando por si só, em primeiro lugar, e ver como o irmão torce-o a seu bel prazer. Do que o texto esta falando? Na primeira parte do texto a serva do Senhor esta falando de três coisas
1º “como portador de pecados” com esta frase é nos dito que Cristo foi a vitima o que caiu todo pecado sabre ele o portador.
2º “sacerdote e representante do homem perante Deus” aqui ela fala de Cristo como sacerdote e ministro no santuário celestial, pois está diante de Deus por nós.
3º “participou da vida humana, assumindo nossa carne e nosso sangue” aqui ela fala da encarnação de Cristo e Sua participação em nossa carne e sangue.
Já na segunda parte do texto ela fala do resultado de Cristo se tornar humano, ele foi o portador do pecado e conseqüentemente nosso sacerdote, mas nesta segunda parte, fecha o pacote do assunto do santuário, vejamos:
4º “A vida está na viva, vitalizante corrente de sangue” aqui ela diz que a vida se encontra no sangue, ou seja, Cristo só vivia porque o sangue corria em Suas veias.
5º nesta quinta e ultima parte ela diz: “esse sangue foi dado em favor da vida do mundo” aqui é o apse de todo texto. Justamente esse sangue foi tirado de Cristo, pois ele tinha que ser o substituto do homem o portado do pecado. Surge a pergunta: PRAQUE ESTE SANGUE FOI DADO? E quando ele foi dado?
O texto apresenta Cristo em seus cincos pontos especiais: 1º Cristo o humano 2º Cristo o substituto 3º Cristo morrendo dando a vida (o sangue) 4º Cristo o sacerdote e 5º Cristo sacerdote, Mediador, Representante e nada mais.
O momento que nosso salvador deu Seu precioso sangue por nós, foi na cruz. Quando ela diz “esse sangue foi dado” remeti-nos ao momento da sua morte e todos nos sabemos que foi ai que Cristo nós deu este sangue, esta vida, foi ali na cruz que lhe foi removido o sangue que devia ser usado por ele mesmo no santuário como nosso sumo sacerdote e é justamente este sangue que cremos que ele esta usando. Não tem nada de corpo glorificado, ou sangue multiplicado isso é coisa das racionalizações do irmão Alexandre Botelho. Nós só aceitamos a verdade dentro do limite da nossa razão não vamos cair em especulações de tempos e de quantidades levantadas pelo irmão Sergio Osório. A frase: “esse sangue foi dado” em nada vai contra a expiação com sangue, o irmão esta torcendo o texto. Pois outro texto esclarece:
“Da mesma forma Cristo, em sua imaculada justiça, após derramar o preciso sangue, entra no lugar santo(santo ou santíssimo?) para purificar o santuário. Ali o sangue é trazido e usado no serviço da reconciliação entre Deus e o homem.” T. para Igreja, Vol. 4, Pg. 122
Notou que o sangue foi dado, mais que depois de dado este mesmo sangue esta sendo usado? É isso mesmo, o sangue que foi dado no passado, na cruz, esta sendo usado por dois mil anos. Veja a palavra “trazido”, algo concreto, material, é trazido e “usado”, isto é, aquele sangue que foi dado é “trazido e usado”! Isso não pode ser mérito, pois mérito é uma qualidade abstrata. O abstrato não é algo material mais uma idéia. Mais neste caso é algo que se pode mover, carregar, ser levado, e ser trazido, deixa-nos aqui bem claro que aquele sangue que foi derramado e neste ato de derramar “foi dado” e agora esta sendo usado. Tem alguma especulação aqui? Não é o que o texto claramente esta dizendo? Ele não nós diz que o que foi derramado é usado? Então quem esta especulando?
É nesta parte que o irmão Alexandre Botelho diz: “Donde os literalistas tiram tanto sangue borrifado desde a sua ascensão” ou mais “Então por conta da demanda continua do mesmo” tudo dúvidas criadas pelo tempo em comparação da quantidade, oh! Prisão cruel! Veja onde começa a especulação. De resto os irmãos analisem. Para maiores esclarecimentos leia pelo amor de sua própria alma o material: A EXPIAÇÃO DE SANGUE NO SANTUARIO CELESTIAL disponível em nosso blogg.
A RAZÃO E A FÉ
Queremos dedicar um pouco de atenção a este assunto levantado pelo irmão Alexandre Botelho, diz ele:
“os literalistas do sangue (nós Ellen White, Tiago White, Jose bates, Uriah Smith e etc.) estão a fazer irracionalmente afirmações sem se compenetrarem das graves implicações da mesma. Estão por assim dizer, cavando num terreno obscuro cujo resultado não lhes favorecem em absolutamente em nada. apesar disso, tais efeitos não deixam de ter sua má influencia e ação.” 5º documento
Misericórdia! Caros irmãos eu nunca ouvi tanta soberba e boçalidade! O irmão Alexandre Botelho deve imediatamente se humilhar a Deus em busca de perdão por que não somos nós que afirmamos nada, mais os mensageiros de Deus nestes últimos dias, que trouxeram esta mensagem de Deus ao Seu povo. Vou só citar alguns:
Em 1856 o pastor J.N. Andrews salientou sobre o santuário terrestre:
“o santuário terrestre era purificado pelo sangue”, “o santuário celestial deve ser purificado pelo melhor sacrifício, ou seja, pelo sangue de Cristo” “Sanctury” R.H, 3 de fevereiro de 1853, Pg. 147 ver também Pg. 75.
“A purificação do santuário foi definida pelos Adventistas sabatistas (7º dia) não apenas em termos do juízo investigativos pré-advento, mas também como uma expiação para apagar pecados. Dois conceitos básicos foram crucias para essa expiação.” O santuário e as três mensagem angélicas, Pg.176
Em 1857, Tiago White explicou o primeiro conceito:
“os pecados de todos os que tomarão parte na primeira ressurreição serão apagados”, não “ quando eles foram perdoados”, mas durante “o grande dia da expiação”, “quando Jesus oferece seu sangue para o cancelamento dos pecados” Tiago White em “Judgment” R.H 29 de janeiro de 1857. pG. 100
Em 1854 e 1855 Uriah Smith argumentou:
“Como o sangue daqueles sacrifícios, dos quais Cristo era o antítipo, era oferecido nos dois compartimentos do santuário terrestre, assim seu sangue dever ser ministrado em ambos os compartimento do santuário celestial, a fim de cumprir o tipo.” Uriah Smith em “Sanctury”, R.H, 28 de março de 1854, Pg. 78. Ver também “ Cleansing of the Sanctury”, R.H, 2 de outubro de 1855, Pg.54
Agora chega uma pessoa presunçosa dizendo que os literalistas, os pioneiros “estão a fazer irracionalmente afirmações” e o mais perigoso de suas colocações é que os pioneiros esta “cavando num terreno obscuro” e então diz que eles (os pioneiros) estão a trazer com estas afirmações os “tais efeitos” que “não deixam de ter sua má influencia e ação”. Irmão isto é demais, pare por amor a vossa alma com esta arrogância e soberba, deixai o orgulho de lado e humilhai-vos ao pé de vosso Deus.
Veja o irmão Alexandre Botelho que quem esta a fazer afirmações cavadas “num terreno obscuro” e que trará muitos males é quem seguir suas idéias, e com toda certeza “não deixam de ter sua má influencia e ação” e sei também com toda certeza que o irmão esta “a fazer irracionalmente afirmações”. Parai antes de ser tarde de mais por vossa alma. Apelo ao irmão Silas Jakel que pare de propagar esse erro nos grupos, pois terá que se explicar ao movimento leigo do Brasil. Como ele pode dizer que está restaurando as verdades históricas dos pioneiros, e estar a deixar de lado a principal doutrina que é o SANGUE da EXPIAÇÃO, que sem ele invalidaria o plano da salvação, permitirá ele tal coisa, deixando ser pisado deste jeito em seu site, e emails?
“O mundo cristão, em geral, conhece a Cristo como ‘o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo’ (João1:29). Conhece-O como “O crucificado”, O qual Se entregou para que pudéssemos ser salvos. Mas nem todos os cristãos conhecem a Cristo como o Sumo Sacerdote que ministra o Seu sangue no santuário celestial. No entanto, sem esse ministério, o plano de salvação seria inútil. Por ocasião da páscoa, no Egito, Deus ordenou que os israelitas não apenas matassem o cordeiro, mas que espargissem também o seu sangue nos umbras das portas... assim também no antítipo, o sangue de Cristo, nossa páscoa..., é não apenas derramado, mas também ministrado por nós no céu pelo nosso grande Sumo Sacerdote, como parte vital do plano de Deus para nós salvar.” Comentario Biblico Adventista Vol. &, Pg. 430
Olhai irmãos o que estais fazendo com a vossa influencia, pois dela prestares contas a Deus. Voltando ao material do irmão Alexandre Botelho, ele continua no mesmo tom orgulhoso de linguagem:
“O conceito de que Cristo está aspergindo sangue diariamente no Santuário, não deixamos desobrigados em hipótese alguma de termos de considerar tal processo. A evasiva de que a fé é o suficiente, pode levar muitos irmãos a terem uma fé sega. Precisamos ser criteriosos; pois que, ainda que não precisemos ver tudo para crer; a verdadeira fé sempre fala a nossa razão”. 5º documento
Ao pedir fé a nós estaria Deus dando ou oferecendo uma fé irrazoável? Amados irmãos o irmão Alexandre Botelho parte através da sua razão, de sua mente agitada em busca de reconhecimento, uma saída para superar o TEMPO e a QUANTIDADE DE SANGUE e então buscar construir a rejeição da mensagem do sangue literal. Agora vejo que quem crer em suas idéias estará sim em uma fé cega. Vejamos que tudo que é conteúdo da religião exige uma fé absoluta em Deus. Em todas as mensagens sempre fica uma brecha pra duvida, seja a própria existência de Deus , seja a humanidade de Cristo, seja o sangue e etc. Deus não vai dar a resposta que esses irmãos querem. Se Deus quisesse já nós teria deixado, mais não, Deus exige fé:
“... sem fé é impossível agradar a Deus.” Hebreus 11:6
Então vamos ver o quanto de fé temos quem ter para ser um cristão? Abra a sua bíblia em Gênesis 1: 1 e leiamos:
“No principio criou Deus os Céus e a terra.”
Note aqui que a bíblia não fala de onde Deus veio como Ele veio a existir e etc. fala só aparte da nossa existência, este é o limite da razão, temos aqui que exercer fé:
“De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, portanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” Hebreus 11:6
Porém se eu quiser usar a minha razão posso começar assim:
“se Deus existe sei que para as coisas existirem tem que ser feito de uma matéria, de uma substância, então antes de Deus existir, existia uma substância da qual trouxe Deus a existência, ou a substância evoluiu em um Deus , portanto Deus não é criador de todas as coisas, porque Ele veio a existir de algo que já existia antes dele.”
Daqui começa todas especulações filosóficas que levou ao racionalismo especulativo e dele a negação absoluta da existência de um Deus-Ser consciente.
Isso é um pensamento especulativo que tem certa lógica mais não é verdade, porque joga duas verdades por terra; a primeira é que Deus é a fonte do que veio a existir, a segunda é que Ele nunca teve começo nem fim. Outra idéia que posso também especular: como uma coisa existe e não tem um começo? Leia comigo:
“A Bíblia apresenta muitas coisas que não podem ser explicadas, nem mesmo ser compreendidas, e Satanás se serve delas para abalar a fé dessas pessoas nas Escrituras como revelação de Deus.” Caminho a Cristo, Pg. 105
Mais Paulo diz: “é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe”, e é justamente esta parte que não temos nenhuma explicação em relação a Deus, nós simplesmente cremos no relato que diz: “No principio criou Deus os Céus e a terra.” E ponto final. E isso não é uma “evasiva de que a fé é o suficiente” e que “pode levar muitos irmãos a terem uma fé sega”? Ela, a fé, tem que estar viva em todo assunto da religião porque toda doutrina tem seu lado inexplicável, e isso seria fé cega? Então o que é fé? Vamos ver:
“Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.” Hebréia 11:1 versão Trinitariana
“Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam a convicção de fatos que se não vêem.” Hebreus 11:1 Almeida
“O Senhor nunca exige que creiamos em alguma coisa sem nos dar suficientes provas sobre que fundamentar nossa fé... Todavia Deus não afasta a possibilidade da dúvida. Nossa fé deve repousar sobre evidências, e não em demonstrações. Os que quiserem duvidar, hão de encontrar oportunidade; ao passo que os que desejam realmente conhecer a verdade, encontrarão abundantes provas em que basear sua fé” Caminho a Cristo, Pg. 105
Analise o assunto do sangue literal e veja se têm suficientes evidencias bíblica e dos Testemunhos e decida, e que Deus te abençoe!
“Tanto na divina Revelação como na natureza, Ele deixou mistérios a fim de reclamar a nossa fé. Assim deve ser.” C.B.V, Pg.190, edição 2007
“Precisamos por nossa mente dentro dos limites da razão,...” M.E. Vol. 3 Pg.373
Acho que este exemplo basta. Vamos ao próximo passo.
MAIS AGRAVANTES
Nesta parte, o irmão Alexandre Botelho expressou suas bases para especular e negar a literalidade do sangue: “demanda” e “multiplicação” e “coagulação” nesta última palavra uma preocupação com a conservação do sangue que refutarei mais adiante. E mais, “reserva”, é daqui que sai a idéia especulativa do “Corpo glorificado”, até que cai no próximo assunto que é a questão do sacrifício que Cristo faz no Céu. Sobre o assunto da “quantidade” nada temos a dizer, ele que crie daí o que quiser, nós permaneceremos no que está revelado pela fé, ele que cave no posso negro da especulação, nós vamos aceitar só o está escrito:
“Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por Seu próprio sangue... quanto mais o sangue de Cristo...” Hebreus 9:12,14.
“A obra de Cristo no santuário celestial, apresentando a cada momento Seu próprio sangue perante o propiciatório, ao interceder por nós, deve impressionar-nos o coração para que compreendamos o valor de cada momento” Test. Sobre Esc.Saba. Pg. 86
“Jesus, nosso grande Sumo-Sacerdote, oficia por nós na presença de Deus, oferecendo em nosso favor o sangue derramado” Ellen White em Youth`s Instructor, 16-04-1903
Portanto não o sangue “multiplicado” nem o de “corpo glorificado” nenhum, mais “o sangue derramado” na cruz e para nós isto basta. Sabemos que não á expiação sem sangue, pois, é o sangue que faz expiação (Lev. 17:11) e não a morte do cordeiro. O cordeiro só fornece o sangue para que o sacerdote tenha com que comprar o pecador da perdição ( Apoc. 5:9), e também sabemos que Cristo entrou para o santíssimo em 1844 (Dan. 8:14) para fazer expiação final, então ele teve que levar Seu sangue porque senão não poderia haver expiação a não ser que cremos que Cristo está a fazer uma expiação sem sangue. Não sabemos nada sobre estas especulações que o irmão Alexandre Botelho criou, pela fé aceitamos que Cristo faz expiação com o sangue que Ele derramou na Cruz, tem alguma especulação crer assim? Não é assim que nos diz a pena espirada? É tudo muito claro para nós. Como negar essa verdade: “oferecendo em nosso favor o sangue derramado” ? Não sei como isso se deu, só aceito, pois, não posso dizer que não durou, não deu, faltou, coagulou (2000 mil anos se passaram), quando a Serva do Senhor diz que durou, que não faltou, que não coagulou, que não apodreceu, que é com o sangue da cruz, que Cristo esta oficiando hoje, agora. Não, não, mil vezes não! Minha razão não consegue entender mais creio, tenho fé, sim a fé de Jesus (Apoc. 14:12).
“Ao contrario, a questão em Hebreus não é em qual dos compartimentos Cristo entrou, mas que Ele está lá ministrando em nosso favor, com o sangue que derramou por nós.” 1844 Pg.86 de Clifford Goldstein
“Agora, enquanto nosso grande Sumo-Sacerdote está fazendo expiação por nós, devemos procurar tornar-nos perfeitos em Cristo”. Conflito dos Séculos Pg.622, I Corintos 13:10.
O GRANDE E ÚNICO SACRIFÍCIO
Este ponto do material “O Sangue Literal Corpo Humano ou Corpo Glorificado” do irmão Alexandre Botelho é muito importante e exige muita atenção para que os irmãos entendam os graves erros que ele aqui introduz. Se dermos créditos a estas afirmações, teremos que contradizer a Bíblia que diz: a expiação só pode ser possível com sangue. Segundo, este sangue faz referência, faz lembrança, a morte substituta de Cristo por nós na cruz, ou seja, o sacrifício expiatório, este sacrifício expiatório nos deu o sangue expiatório. Rejeitar o sangue expiatório, é rejeitar o cordeiro expiatório, que o providenciou para ser feito com este sangue expiatório a expiação. Ele diz:
“Para que este tipo de sangue seja eficaz, acaso tem estado Cristo a morrer sacrificalmente dia após dia no santuário? Sem se darem conta do que estão falando, os literalistas do sangue tem afirmado exatamente isso.” 5º documento
Nós nunca afirmamos tal coisa. O sangue literal só leva essas idéias, estas definições na cabeça e na imaginação fértil do irmão Alexandre, quanto a nós onde está a prova? Em que material da nossa autoria está escrito? Mentiroso! Já sabemos das suas contradições tantas vezes no grupo presenciado por todos nós. Lembrem-se todos que isto tudo parte dele e não de nós. O irmão construiu suas especulações e diz agora que afirmamos as suas conclusões, isso é por na boca dos outros o que a outra pessoa nunca afirmou. Isto é levantar falso testemunho (Êxodo 20:16). Nunca diríamos uma coisa dessas porque sabemos o seguinte:
“Fazia parte da justiça de Deus manter sua lei infringindo a pena. Era esta a única maneira em que a Lei podia ser mantida, e pronunciada santa, e justa e boa. Foi a única maneira pela qual ao pecado se podia dar o aspecto de muitíssimo maligno, e ser mantida a honra e a majestade da autoridade divina” M.E, Vol. 1, Pg. 301,302.
A Lei havia sido quebrada, o homem pecara e o salário do pecado é a morte (Rom. 623). Para manter seu Caráter da qual a Lei é uma transcrição (Bible Echo, 16 de abril de 1894), a pena devia ser infringida. O homem devia morrer. Agora observai:
“Não parecia haver meio pelo qual pudessem escapar os que tinham transgredido a Lei.” P.P, Pg. 57. “As notícias da queda se espalharam-se pelo Céu.” The Spiritt of prophecy, Vol. 1, Pg.42. “A queda do homem encheu o Céu todo de tristeza... Os anjos cessaram os seus cânticos de louvor. Por toda a corte celestial havia pranto pela ruína que o pecado ocasionara.” P.P, Pg.57
Meus irmãos, esta foi à situação em que o pecado nós deixou. Condenados e trouxemos tristezas aos anjos do Céu. Não havia saída para nós. Éramos seres condenados a morte, o que fazer?
“Perante o Pai preiteou Ele em prol do pecador, enquanto a hoste celestial aguardava o resultado com interesse de tal intensidade que palavra não o poderaõ exprimir” P.P, Pg. 57
Aqui Cristo preiteou sem sangue pelo homem para junto com o pai salvar os seus seres criado. Porque estamos falando sobre isto? Só para que os irmãos entendam que a morte sacrifical de Cristo, não significa que seu sangue também não possa ser tido como um sacrifício no santuário celestial. Onde ele faz sacrifício de sangue pelo seu povo, com o sangue coletado da cruz, e não se faz necessário Cristo morrer varias fezes, pois o sangue sacrifical faz este papel. Quando Cristo saiu da presença de Deus depois de muita luta por parte do Pai um plano foi elaborado. Vamos adiante:
“Fez então saber à multidão angélica que um livramento fora estabelecido para o homem perdido. Dissera-lhes que estivera a preitear com seu Pai, e oferecera-Se para dar Sua vida como resgate, e tomar sobre Si a sentença de morte, a fim de que por meio Dele o homem pudesse encontrar perdão; que pelos méritos de Seu sangue e obediência à Lei divina ele poderia ter o favor de Deus, e ser trazido para o belo jardim e comer do fruto da arvore da vida.” Primeiros Escritos Pg.149 e 152
Qual foi este “livramento fora estabelecido”? O plano então aqui exposto para nós salvar? Primeiro Cristo devia dar a “Sua vida como resgate”, Haveria uma troca do homem por Cristo o substituto e a Lei tinha que infringir a pena, então Cristo iria tomar sobre “Si a sentença de morte”. Que fique bem claro este ponto. O segundo ponto do acordo é que só através do próprio Cristo que com toda certeza seria o nosso secerdote nós “pudesse encontrar perdão”, de que forma? Pelos “méritos de Seu sangue” e pela “obediência à Lei divina” o homem reataria outra vez com o Pai, o seu Criador. Aqui esta o plano da redenção. E este plano se encontra nas lições do santuário celestial:
“O Santuário celestial é o centro da obra de Cristo em favor dos homens. Interessa a toda alma vivente na terra, pois apresenta o plano da redenção, levando-nos até o tempo do final, e revelando o triunfo da controvérsia entre a justiça e o pecado. É da mais alta importância que todos investiguem tais assuntos,...” Review ano Herald, 9 de novembro de 1905
Se mexer em qualquer ponto da nossa compreensão do santuário se perverte o plano da redenção por isso que Satanás fará de tudo para perverter a doutrina do santuário ou negar a expiação. No plano que acabamos de ver acima tudo começaria com um substituto, Cristo devia encarnar se, tornar humano e depois morrer, esta era a primeira parte do plano, o sacrifício expiatório. Como deveria ser a morte de Cristo?
“Deveria morrer a mais cruel das mortes, suspenso entre o céu e a terra como um pecador criminoso. Deveria passar longas horas de agonia tão terrível que anjos não poderiam olhar para isso, mas velariam o rosto para não verem aquele quadro. Deveria suportar aflição de alma, a ocultação da face do Pai, enquanto a culpa da transgreaaão- o peso dos pecados do mundo enterro- estivessem sobre Ele... Fazia parte do plano da redenção que Cristo sofresse o escárnio e mau trato de homens ímpios; e Ele consentiu com tudo isto quando Se tornou o Redentor do homem.” P.P, Pg.59
O plano da redenção só poderia ser aceito se Cristo morresse a morte que nós teríamos que morrer, ou seja, aquela que será a segunda morte. Só este sacrifício seria aceito e satisfaria a justiça da lei. Seria uma morte como se não tivesse um redentor, uma morte abrasada pela escuridão da não existência, pra sempre. Era a morte que a pena infligia ao transgressor, e foi esta morte que Cristo sofreu. Só então a morte de Cristo teria sido substituta à do homem, e isso uma única vez (Hebreus 9:28).
“O afastamento do semblante divino, do salvador, nessa hora de suprema angustia, penetrou-lhe o coração com uma dor que nunca poderá ser bem compreendida pelo homem. Tão grande era essa agonia, que Ele mal sentia a dor física... O salvador não podia enxergar para além dos portais do sepulcro. A esperança não lhe apresentava Sua saída como vencedor... temia que o pecado fosse tão ofensivo a Deus, que Sua separação houvesse de ser eterna.” D.N, Pg. 561
“Cristo imolou Sua vida, verteu Seu sangue, sofreu a penalidade da morte em lugar do pecador, e levou sobre Si o pecado de toda alma arrependida e crente. Vemos o pecado amplamente punido no substituto, e cada pecador salvo por meio de Seu mérito”. Singns of the Times 2 de Janeiro de 1896
Esta é a primeira parte da redenção, essa era a condição para que fosse possível a expiação. O cordeiro expiatório deveria ter levado uma vida pura, santa, em perfeita conformidade com a lei de Deus, senão o sangue não teria mérito algum, não teria valor para ser usado na expiação.
“Quando, sobre a cruz, soltara o brado; ”Está consumado”, dirigira-Se ao Pai. O pacto fora plenamente satisfeito. agora Ele declara: “Pai, esta consumado. Fiz o Meu Deus, a Tua vontade. Conclui a obra da redenção. Se a tua justiça esta satisfeita...” D.N. Pg. 18
“O sacrifício de Cristo em favor do homem foi amplo e completo. A condição da expiação fora preenchida. A obra para que viera a este mundo fora realizada”. Atos dos apóstolos, Pg. 29
“No plano da redenção tem que haver derramamento de sangue, pois a morte tem que vir em conseqüência do pecado do homem. Os animais das ofertas sacrificais prefiguravam a Cristo. Na vitima morta, veria o homem o cumprimento, naquele momento, das palavras de Deus: “certamente morrereis”. E o derramamento... do sangue dos animais apontava para o Redentor que um dia viria e morreria pelos pecados do homem. E assim Cristo reivindicaria amplamente a lei de Seu Pai.” Review ano Herald, em 3 de Março de 1874
“Cristo morreu a fim de fazer um sacrifício expiatório por nossos pecados. à destra do Pai, Ele está intercedendo por nós como nosso Sumo Sacerdote. Pelo sacrifício de Sua vida, comprou para nós a redenção.” Manuscrto 29, de1906
“Seu sangue derramado, seu corpo quebrantado satisfez os reclamos da lei transgredida, e assim transpor o abismo causado pelo pecado. Sofreu na carne para que com Suas feridas e o corpo despedaçado pudesse cobrir o pecador indefeso. Vitoria conquistada em Sua morte no calvário quebrou para sempre o poder acusador de Satanás sobre o universo.” Manuscrito 50, 1900
Este último texto foi usado pelo irmão Alexandre Botelho em seu material só que colocado em uma visão errado, veja agora como esse texto fica dentro do seu devido contexto. Fala da primeira fase da obra do conserto! A condição estava plenamente satisfeita, a lei puniu o transgressor na pessoa do seu substituto. Esta morte é a condição que qualificaria a Cristo para o sacerdócio. O segundo passo desta obre e a ministração dos méritos deste tão perfeito sacrifício expiatório que se encontra no sangue literal que foi colhido na cruz. Portanto que fique bem claro: nunca afirmamos que Cristo estar “a morrer sacrificalmente dia após dia no santuário” nem tampouco a crença no sangue literal vai trazer esta conclusão. Isso, só existe na mente especulativa do irmão Alexandre Botelho. Nós cremos que Cristo ofereceu este único sacrifício expiatório do Seu próprio Corpo com estes propósitos: 1º pagar a penalidade da lei, cumprir sua justiça, e 2º dar-nos o Seu precioso sangue para com este mesmo sangue Ele mesmo pudesse fazer a intercessão, os sacrifícios de sangue expiatórios no santuário celestial.
Vejamos que esta morte é só o começo da obra para nós salvar. Na cruz morreu só o cordeiro expiatório:
“Cristo morreu a fim de fazer um sacrifício expiatório por nossos pecados. à destra do Pai, Ele está intercedendo por nós como nosso Sumo Sacerdote. Pelo sacrifício de Sua vida, comprou para nós a redenção.” Manuscrito 29, de1906
“O grande sacrifício foi feito na vida, missão e morte de Cristo, quem dera que os homens contemplassem a grandeza desse sacrifício! Então poderiam compreender a grandeza da salvação.” Testemunhos para Igreja, Vol. 5 Pg. 625,626 M.M Cristo Triunfante Pg. 17
Estes últimos dois textos que acabamos de citar foram usados erradamente pelo irmão Alexandre Botelho, nós o colocamos no seu devido contexto dentro do plano da redenção. Continuemos:
“Se o transgressor da lei de Deus vir em Cristo o seu sacrifício expiatório, se crer naquele que pode limpar de toda a iniqüidade, Cristo não terá por ele morrido em vão.” Review and Herald 27 de desembro de 1900
Se Cristo foi o cordeiro, o sacrifício expiatório, surge uma pergunta: o que um sacrifício expiatório fornece? Respondo: o sangue expiatório, o material para fazer expiação. Vamos ver:
“toda manhã e tarde, um cordeiro de um ano era queimado sobre o altar, com sua apropriada oferta de manjares, simbolizando assim a consagração diária da nação a Jeová, e sua constante necessidade do sangue expiatório de Cristo.” P.P, Pg. 364
“Aproximemos dEle as almas... implorando o sangue expiatório de Cristo, e serão aceitos por Deus...” Fundamento da Educação Cristão Pg. 252
“Assim, ao confessarmos os nossos pecados, e rogarmos a eficácia do sangue expiatório de Cristo, devem as nossas orações acender ao Céu com a fragrância dos méritos do caráter de nosso salvador.” T. M, Pg. 92,93
“Então, pela virtude do sangue expiatório de Cristo, os pecados de todo o verdadeiro arrependido serão eliminados dos livros do Céu.” P.P, Pg.370, 371. (Citado em O Ritual do Santuário Pg.313.)
Foi isso que a morte expiatória forneceu “o sangue expiatório de Cristo”. Note que é o sangue de Cristo extraído do Seu corpo moído como sacrifício expiatório na Sua morte no calvário. O cordeiro expiatório morreu e deu-nos o sangue expiatório, e de acordo este último texto, será na expiação final usado para apagar os pecados dos livros de registros. Com o sangue que foi dado na cruz:
“como portado de pecados, e sacerdote e representante do homem perante Deus, Ele participou da vida da humanidade, assumindo nossa carne e nosso sangue. A vida está na viva, vitalizante corrente de sangue, e esse sangue foi dado em favor da vida do mundo.” Carta 97, 1898
Agora veja como este texto encaixa como uma luva dentro do seu verdadeiro contexto e não no sentido dado pelo irmão Alexandre Botelho que o torce. Tem alguma especulação aqui? Não são muito claros os textos da pena espirada da serva do Senhor? Posso eu tirar outra conclusão destes textos a não ser o que o texto diz? Com a encarnação foi possível um cordeiro perfeito, sem defeito, sem macha de pecado, para substituir o pecador morrendo sua morte e fornecendo o sangue da expiação que está sendo feito desde 31 até 1844, e desde 1844 em diante, até a volta de Cristo do santuário celestial. Este foi à primeira parte do plano da redenção, qual era a segunda?
“A intercessão de Cristo em favor do homem no Santuário celestial é tão essencial para o plano da salvação quanto foi Sua morte na cruz. Por Sua morte iniciou Ele a obra que, depois de Sua ressurreição, foi completar no Céu.” Signs of the Times, em 11 de Janeiro de 1910
O irmão Alexandre Botelho e seus associados negam esta verdade por mero orgulho, pois terá que reconhecer que esteve a pregar engano gravíssimo. Esse seu engano levarão muitos a rejeitar a expiação com sangue de Cristo no santuário celestial. Que culpa tem diante de Deus estes homens! Pela suas influências estão a introduzirem erros na doutrina do santuário. Veja o que o Botelho afirma em seu material “O Sangue Literal Corpo Humano ou Corpo Glorificado”:
“Para que este tipo de sangue seja eficaz, acaso tem estado Cristo a morrer sacrificalmente dia após dia no santuário? Sem se darem conta do que estão falando, os literalistas do sangue tem afirmado exatamente isso. Com isso, Satanás tem conseguido desviar os olhos de muitos do grande, único e perfeito sacrifício do calvário para visão distorcida deste fatos ( Hebreus 10:12 e 14). O que nós temos no santuário não é um sacrifício diário; mas sim, um intercessor permanente( Hebreus 7: 25). ” 5º documento
Nesta parte do seu material existe aqui uma nítida confusão sobre a obra da mediação de Cristo no santuário celestial. Vamos analisar. Primeiro não podemos afirmar uma coisa e rejeitar outra neste assunto. O Alexandre diz acima que ele aceita que Cristo é “um intercessor permanente ( Hebreus 7: 25). ” mais nega o que Cristo faz todo dia no santuário que “é um sacrifício diário” de sangue no Céu. Nós afirmamos três coisas deste texto 1º que houve um “único e perfeito sacrifício do calvário”, 2º que temos “um intercessor permanente ( Hebreus 7: 25)” 3º que Cristo faz no santuário “sacrifícios diários” com o sangue colhido da cruz. Vamos ver como? Sobre o 1º o único sacrifício expiatório de Cristo na cruz não deixamos duvida na explicação acima. Já sobre um intercessor permanente e sobre os sacrifícios do sangue expiatório que Cristo faz no santuário celestial, vamos começar com “o intercessor permanente” para que venhamos entender, ok? Vamos lá.
2º “um intercessor permanente
“Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” Hebreus 7: 25
“Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.” Rom. 8: 34
Cristo morreu, ressuscitou se tornou sacerdote e agora intercede por nós como vitima e sacerdote. Sacerdote, advogado, intercessor e mediador são sinônimos da obra que Cristo ocupa atualmente “vivendo sempre para interceder”. Sem esta obra a morte de Cristo na cruz não serviria pra nada e para que essa obra fosse executada Ele deveria ressuscitar:
“E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé... E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. e também os que dormiram em Cristo estão perdidos.” I Cor. 15:14, 17,18.
Cristo devia ressuscitar para fazer a ministração e a purificação do santuário celestial e só ele podia fazer isso:
“Cristo é o ministro do verdadeiro tabernáculo, o Sumo-Sacerdote de todos quantos nEle crêen como um salvador pessoal; o Seu oficio nenhum outro pode realizar”. Signs of the Times em 14 de Fevereiro de 1900
E o que é que Cristo faz no santuário celestial? Apresenta os méritos do Seu ato sacrifical? Ele apresenta o sangue aspergido quando consagrou o tabernáculo quando ascender ao céu depois de Sua ressurreição? Como é feito esta intercessão? Vamos presta atenção daqui em diante:
“A intercessão de Cristo em favor do homem no Santuário celestial é tão essencial para o plano da salvação quanto foi Sua morte na cruz. Por Sua morte iniciou Ele a obra que, depois de Sua ressurreição, foi completar no Céu.” Signs of the Times, em 11 de Janeiro de 1910
Isso é da máxima importância, pois é “tão essencial para o plano da salvação” quanto a Sua morte, então a serva do Senhor chamou a nossa atenção para esta obra de “intercessão de Cristo em favor do homem no Santuário celestial”, vejamos como isso se dar:
“Sua intercessão é a de um corpo ferido e quebrantado, de uma vida imaculada. As mãos feridas, o lado transpassado, os pés cravejados, preiteiam pelo homem decaído, cuja redenção foi comprada com tão infinito preço.” C.S, Pg. 415
Este texto faz menção ao sacrifício de Cristo e todo sofrimento que passou. Mais é isso que garante Sua intercessão? É isso que Deus recebe como tão poderoso para serem atendidas nossas petições, feitas a Ele? Lembre-se esta foi a primeira parte do plano da redenção. Foi por estas feridas que algo caiu, pelo Seu corpo, mãos, pés, e lados todos transpassados deixaram cair algo que a nós foi dado. Vamos em frente:
“A obra de Cristo no santuário celestial, APRESENTA A CADA MOMENTO SEU PROPRIO SANGUE perante o propiciatório, ao INTERCEDER por nós, deve impressionar-nos o coração para que compreendamos o valor de cada momento.” Conselho Sobre Escola Sabatina Pg. 111
“Todavia enquanto o sangue de Cristo intercede vocês podem encontra perdão...” Testemunhos para Igreja, Vol. 5, Pg. 646
Este texto é claríssimo, e mostra que é o sangue de Cristo que faz com que Deus escute nossas petições, porque tem este sangue tanta virtude, tanto mérito? Notai irmãos que sem esse sangue nada poderíamos receber de Deus. Só teríamos um sacerdote de mãos vazias!
“A intercessão de Cristo no Santuário celestial, em prol do homem, é tão essencial para o plano da salvação como o foi Sua morte sobre a cruz. Pela Sua morte iniciou essa obra, para cuja terminação ascendeu ao Céu, depois de ressurgir. Pela fé devemos penetrar até ao interior do véu, onde nosso Precursor entrou por nós. (Hebreus 6:20. Ali se reflete a luz da cruz do Calvário.” Conflitos dos Séculos Pg.528
Quando apresenta tal sangue do cordeiro expiatório, vem a todos a lembrança da morte na cruz onde este foi colhido então “Ali se reflete a luz da cruz do Calvário” em Apocalipse diz:
“Digno és de tomar o livrinho, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação;” 5:9
Foi à morte de Cristo que forneceu o “dinheiro” para nós comprar: o sangue. Todos os benefícios que temos vêm através desta ministração, dessa intercessão de Cristo com Seu próprio sangue:
“Desde os menores benefícios até a maior benção, tudo flui através do único Conduto- uma mediação (ou interseção) sobre-humana salpicada com sangue cujo valo é inestimável porque era a vida de Deus em Seu Filho.” F.O Pg.19
“...para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo;..” I Pedro 1:2
“E a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e o sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel.” Hebrus 12:24
“Porque iste é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão dos pecados.” Mateus 26:28
“Da mesma forma Cristo, em sua imaculada justiça, após derramar o preciso sangue, entra no lugar santo (santo ou santíssimo?) para purificar o santuário. Ali o sangue é trazido e usado no serviço da reconciliação entre Deus e o homem.” T. para Igreja, Vol. 4, Pg. 122
“O mundo cristão, em geral, conhece a Cristo como ‘o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo’ (João1:29). Conhece-O como “O crucificado”, O qual Se entregou para que pudéssemos ser salvos. Mas nem todos os cristãos conhecem a Cristo como o Sumo Sacerdote que ministra o Seu sangue no santuário celestial. No entanto, sem esse ministério, o plano de salvação seria inútil. Por ocasião da páscoa, no Egito, Deus ordenou que os israelitas não apenas matassem o cordeiro, mas que espargissem também o seu sangue nos umbras das portas... assim também no antítipo, o sangue de Cristo, nossa páscoa..., é não apenas derramado, mas também ministrado por nós no céu pelo nosso grande Sumo Sacerdote, como parte vital do plano de Deus para nós salvar.” Comentário Bíblico Adventista Vol. &, Pg. 430
Mediação é o mesmo que interseção, feito com salpicos de sangue, portanto “salpicada com sangue”, sangue este do próprio sacerdote que ele havia derramado anteriormente na terra por nós. Agora ele o aplica na sua ministração. Mais uma vez pergunto- alguma especulação aqui? Poderá os irmãos tirar algo mais destes textos? Ou será que o irmão Alexandre Botelho estar tentando confundir as pessoas, enganando os e motivado por orgulho? É bom que os irmãos observem qual os sentimentos (vingança, ódio, ciúme, orgulho, presunção e etc.?) que está motivando este irmão a se levantar contra uma mensagem tão clara.
Alguns textos que entram a palavra “sangue”, ligada com palavras relacionadas, com o culto do santuário: aspersão, mediação, perdão, justificação etc.
Mateus 26:28, Efésio. 1:7 sangue da remissão. Romanos 3:25 sangue propício. Romanos 5:9 justificação pelo sangue. Hebreus 12:24 I Pedro 1:2 sangue da aspersão. I João 1:7 purifica do pecado. Efésio 2:13 Col. 1:20 Reconciliação. Apac. 1:5 liberta dos pecado. Etc.
Compre uma chave bíblica ou uma concordância e faça um exame das 255 passagem no novo testamento sobre sangue, e sucesso na sua pesquisa, você vai ficar maravilhado!.
3º que Cristo faz no santuário sacrifícios diários.
Por esta replica está ficando muito longa irei colocar nesta parte só os textos que confirma que o ato de Cristo ao interceder e aplicar seu sangue é denominado sacrifício. Este sacrifício de sangue não significa que Cristo esta morrendo todo dia no Céu. Mais uma vez repito: isto é idéia do irmão Alexandre Botelho porque esta com sentimentos de autoritarismo ferido, e não idéia bíblica, porque este sentimento nele se manifestou tremendamente em nosso meio, a ponto de haver ele usado de agressões verbas contra seus próprios irmãos.
Os irmãos devem buscar saber o outro lado do porque da saída do irmão Alexandre Botelho, por conta própria do nosso meio e em que circunstância isso se deu, para que possam fazer um julgamento cristão sobre tudo. Tomamos esta liberdade de tocar aqui neste delicado ponto porque estamos sendo cada dia caluniados e até aqui temos guardado silêncio mais é hora de silenciar este engano, pois esta querendo jogar por terra a verdade, com mentiras.
Falo mentiras porque o seu último material postado oitenta por sento é pura mentira, na replica dele explicaremos. Quero deixar claro que não temos nenhum sentimento pecaminoso contra o irmão Alexandre, mais Deus concede chance de defesa e os irmãos leigos não vai nós dar este direito? Espero sinceramente que sim. Saiba os irmãos que um obreiro pode falar como anjo mais, os seus atos podem se assemelhar a um demônio.
No demais estamos em paz. Leia o material “A EXPIAÇÃO DE SANGUE NO SANTUARIO CELESTIAL” disponível ok. Leia e tire a sua própria conclusão:
“... mas as próprias coisas do celestial com sacrifícios melhores do que estes” Hebreus 9:23
“Todos os que verdadeiramente se tenham arrependido do pecado e que pela fé hajam reclamado o sangue de Cristo, como seu sacrifício expiatório, tiveram o perdão acrescentado ao seu nome, nos livros dos Céu.” G.C, Pg.483
“Muitos não se iludiam em relação às pretensões de Roma. Viam quão vã é a mediação de homens ou anjos em favor do pecador. Raiando-lhes na mente a verdadeira Luz exclamavam com regozijo; “Cristo é meu Sacerdote; Seu sangue é meu sacrifício; Seu altar é meu confessionário.” G.C, Pg.74 (o texto esta falado dos valdenses)
“Nosso sumo sacerdote está no santuário intercedendo em nosso favor. Ele é nosso sumo sacerdote intercessor, fazendo por nós o sacrifício da expiação, apresentando em nosso favor os méritos de Seu sangue.” F.E.C, Pg. 370
“Jesus está perante o Pai, oferecendo continuamente um sacrifício pelos pecados do mundo... mas por causa da contínua prática do pecado, é necessário o sacrifício expiatório de um Mediador celestial. Jesus, nosso grande Sumo Sacerdote, oficia por nós na presença de Deus.” The Y. Intructor, 16 de Abril de 1906
Este texto também foi usado pelo irmão Alexandre Botelho de forma a torcer seu real sentido, veja como dentro do contexto fica claro seu sentido. O texto diz que um mediador ou intercessor faz um sacrifício no santuário celestial, “é necessário o sacrifício expiatório de um Mediador celestial”. Qual sacrifício Cristo faz no Céu como nosso mediador?
“Raiando-lhes na mente a verdadeira Luz exclamavam com regozijo; “Cristo é meu Sacerdote; Seu sangue é meu sacrifício; Seu altar é meu confessionário.” G.C, Pg.74
“... é muito melhor reconhecer os pecados agora, confessá-los e abandoná-los, enquanto o sacrifício expiatório intercede em nosso favor.” F.E.C, Pg. 239
QUANDO O SANGUE ACABARÁ?
Caros irmãos todas estas especulações de sangue reposto, quantidade, tempo e corpo glorificado cai agora por terra em nome de Cristo Jesus nosso Sumo Sacerdote. Os irmãos acreditam na pena inspirada? Tem a Bíblia como seu guia? Tem a lei e o testemunho como fonte de julgamento entre a verdade e o erro? Então escutem o que o Espírito diz as Igrejas:
“Então vi Jesus, que estivera ministrando diante da arca, a qual contém os Dez Mandamentos, lançar o incensário. Levantou as mãos e com grande voz disse: “Está feito”... Muitos desejavam a vida, mas não fizeram esforços por obtê-la. Não optaram pela vida, e agora não havia sangue expiatório para que purificasse o culpado, nenhum Salvador compassivo que pleiteasse a favor deles e clamasse: “Poupa, poupa o pecador por mais algum tempo.” O Céu todo se uniu a Jesus, quando ouviram as terríveis palavras: “está feito.” Apoc. 16:17. “Está consumado.” Joaõ 19:30” Primeiros Escritos, Pg. 279, 281
Este texto da Serva do Senhor deixa claro que o sangue só acabará quando Cristo acabar Sua obra como Sacerdote no santuário celestial acabou o sangue acaba o seu trabalho como intercessor. Leia:
“Quando Cristo cessar a Sua obra como mediador em prol do homem, então começará este tempo de angústia. Ter-se-á então decidido o caso de toda alma, e não haverá sangue expiatório para purificar do pecado.” Eventos Finais, Pg. 218
Enquanto tiver sangue Cristo mediará pelo ser humano, não nos importa o que estes especuladores enganados falem, creio na Serva do Senhor e na mensagem que Ele mandou a Seu povo.
“Logo, Ele virá pela segunda vez para declarar que não há mais sacrifício pelo pecado.” Signs of the Times, 19 de Abril de 1905
SATANÁS FARA DE TUDO PARA PERVERTER DESVIAR A ATENÇÃO DESTA VERDADE
Por que satanás tem tanto ódio por esta verdade e o que ele ira fazer para enganar o povo por pessoas que nem esperávamos? Vamos ver por que:
“Satanás concebe inúmeros planos para nos ocupar a mente, para que ela se não detenha no próprio trabalho com que devemos estar mais bem familiarizados. O arqui-enganador odeia as grandes verdades que apresenta um sacrifício expiatório e um todo poderoso mediador. Sabe que para ele tudo depende de desviar a mente, de Jesus e de Sua verdade... O grande conflito entre Cristo e Satanás, que tem prosseguido durante quase seis mil anos, logo deve terminar; e o maligno redobra seus esforços para frustrar a obra de Cristo em prol do homem, e prender as almas em suas ciladas. Reter o povo em trevas e impenitência, até que termine a mediação do salvador e não mais haja sacrifício pelo pecado, é o objetivo que ele procura realizar.” O Grande Conflito, Pg. 488,518
Cuidado irmãos com o olhar para homens! Temos muito que temer nestes últimos dias examine, por vós mesmos. Ele Satanás que quer o povo passe despercebidos sobre o ministério de Cristo no Céu como nosso Sumo Sacerdote. Por isso está agora tendo tantos ventos de doutrinas cada uma dela dizendo-se ser a verdade presente. Tudo para desviar a nossa atenção da mensagem do santuário. Cuidado irmãos! Depois deste texto que iremos ler vamos ver um dos enganos trazido pelo irmão Alexandre Botelho sobre o assunto do santuário. Leiamos:
“o grande plano da redenção, conforme revelado na obra final para estes últimos dias deve ser objeto de cuidadoso exame. As cenas relacionadas com o santuário superior devem causar tal impressão sobre a mente e coração de todos a tal ponto que sejam capazes de impressionar a outros. Todos necessitam conhecer melhor a obra de expiação, que está sendo realizada no santuário celestial. Quando esta grande verdade for vista e compreendida, aqueles que a aceitaram trabalharão em harmonia com Cristo para preparar um povo que permaneça em pé no grande dia de Deus, e seus esforços serão bem sucedidos. Pelo estudo, contemplação, e oração, o povo de Deus se elevará acima do comum e dos pensamentos e sentimentos terrestre e serão colocados em harmonia com Cristo e Sua grande obra de purificação do santuário celestial em relação aos pecados do povo. Sua fé entrará com Cristo no santuário, enquanto os adoradores na terra estarão cuidadosamente reexaminando suas vidas e comparando o caráter com o grande padrão de justiça. Eles verão seus próprios defeitos; e compreenderão a necessidade de receber o auxilio do Espírito de Deus a fim de serem qualificados para o grande e solene trabalho deste tempo o qual está confiado aos embaixadores de Deus.” Testiminies Vol. 5. Pg. 575 (citado em O Ritual do Santuário, Pg.293,294)
Este é o plano de Satanás. Se compreendermos o que esta se fazendo no santuário entenderemos a nossa necessidade da Chuva Serôdia e “Quando esta grande verdade for vista e compreendida, aqueles que a aceitaram trabalharão em harmonia com Cristo para preparar um povo que permaneça em pé no grande dia de Deus, e seus esforços serão bem sucedidos”. É por isso que Satanás a odeia tanto! Que Deus possa te dar iluminação.
CRISTO NÃO FEZ A EXPIAÇÃO NO SANTISSIMO NA SUA ASCENÇÃO
O irmão Alexandre Botelho Diz:
“O sangue derramado por Cristo satisfez de uma vez por todas os reclamos da lei transgredida. A santa lei pedia a vida o pecador, ou seja, seu sangue; porém, Cristo satisfez os reclamos desta ao derramar Seu próprio imaculado sangue na cruz do Calvário. É nos dito que Cristo: “levou o sangue da expiação para o santíssimo, aspergiu-o sobre o propiciatório, e abençoou o povo.” Signs of the Times 19 de Abril de 1905. Os literalistas dizem que, assim como no tipo tem de ser exatamente no antítipo. Ora, se é assim, porque Cristo ao ascender foi direto para o santíssimo, depois voltando pra o santo, ao invés de permanecer lá até 1844? A resposta é que nosso Salvador efetuou uma redenção eterna.”
“Seu sangue derramado vindicou de uma vez por todas as reivindicações da lei de Deus, de maneira que, Ele aspergiu esse sangue precioso sobre o propiciatório onde estava depositada a lei no santíssimo, uma única vez, pois que, a justiça da lei fora satisfeita para sempre não se carece de tais sacrifícios ou aspersões continuas.... É aqui e, somente aqui onde creio que de alguma forma o sangue foi levado para ser aspergido sobre a lei; pois que, sem o mesmo, Cristo não poderia entrar no santuário.” 5º documento
Aqui já temos uma avalanche de erros gravíssimos. Entre eles, ele questiona a data de 1844. Fico aqui até abismado com tal ousadia, tal prepotência, tal orgulho, mais que aqui ultrapassar qualquer previsão. O irmão Alexandre está em laço e estas são afirmações infelizes e perigosas espiritualmente para quem as seguir, como veremos. Iremos separar estas afirmações e analisá-las:
1º ele diz que “Os literalistas dizem que, assim como no tipo tem de ser exatamente no antítipo”.
2º ele diz que ao ir ao Céu Cristo foi direto ao santíssimo fazer expiação: “porque Cristo ao ascender foi direto para o santíssimo, depois voltando pra o santo, ao invés de permanecer lá até 1844?” e La neste ato único Cristo conseguiu “A resposta é que nosso Salvador efetuou uma redenção eterna.”
3º que por este fato Cristo não “carece de tais sacrifícios ou aspersões continuas” de sangue no santuário celestial.
Vamos responder estes três pontos que são os mais perigosos, um por um. Começaremos sobre a afirmação de que:
1º “Os literalistas dizem que, assim como no tipo tem de ser exatamente no antítipo”. Isso não e verdade nunca afirmamos que o antítipo deve ser igual em tudo ao tipo. Onde esta este material que nós queremos nós retratar agora mesmo, pois isso seria um erro grave, em que lugar escrevemos tal coisa? Mais uma vez somos caluniados pelo irmão Alexandre Botelho. Como cremos sobre o tipo e o antítipo? Responderemos com um texto do livro O Ritual do Santuário, Pg. 153 escrito pelo tão conhecido pastor M. L. Andreasen:
“Em qualquer estudo do santuário e do sacerdócio levitico, convém lembrar que tipo algum é um exato antítipo daquele a que se destina a representar. A obra real da expiação no Céu envolve tantos fatores, que é de todo impossível encontrar um paralelo terrestre. Cristo viveu, morreu e ressuscitou. Como se pode encontrar um justo símbolo para ilustra isto? Um cordeiro pode representar a Cristo e ser morto como Ele foi. Mas como se pode mostra a ressurreição? Pode-se usar outro animal vivo, mas o tipo não é perfeito.”
Achamos que isto é suficiente para mostra que tal afirmação é falsa. Sabemos há muito tempo que o tipo não representa o antítipo, nem jamais representara com perfeição.
2º ele diz que ao ir ao Céu Cristo foi direto ao santíssimo fazer expiação: “porque Cristo ao ascender foi direto para o santíssimo, depois voltando pra o santo, ao invés de permanecer lá até 1844?” e La neste ato único Cristo conseguiu o que? “A resposta é que nosso Salvador efetuou uma redenção eterna.”
Isso é uma tremenda heresia, uma perversão da verdade. Mesmo que tenha um texto que com toda certeza esta fora de contexto como todos que aqui analisamos, este da mesma forma como veremos. Diz o texto:
“levou o sangue da expiação para o santíssimo, aspergiu-o sobre o propiciatório, e abençoou o povo.” Signs of the Times 19 de Abril de 1905
Outro texto que vamos colocar aqui para fazer uma pergunta aos irmãos. Vamos ler:
“Da mesma forma Cristo, em sua imaculada justiça, após derramar o preciso sangue, entra no lugar santo para purificar o santuário. Ali o sangue é trazido e usado no serviço da reconciliação entre Deus e o homem.” T. para Igreja, Vol. 4, Pg. 122
Qual dos dois textos esta certo: um diz que Cristo entrou no santíssimo depois de ressuscitar, o outro diz que foi no lugar santo. Estaria a serva do Senhor a se contradizer? Fez Cristo alguma expiação no santíssimo ao ascender ao Céu e como afirma o irmão Alexandre Botelho diz: uma única vez? Aqui pode mudar tudo em relação ao período profético da expiação. Sabemos que de 31 até 1844 Cristo ministrou com sangue no lugar santo e de 1844 Ele passou a ministra no santíssimo até Sua volta mo fim da expiação. O irmão Alexandre diz que em 31 ao ascender Cristo ministrou no segundo compartimento o santíssimo fazendo ali a expiação. Seria isto verdade? Se Cristo não podia ministrar, ou melhor, fazer expiação em 31 no lugar santíssimo como entender este texto da pena inspirada usada por ele? Leiamos outra vez:
“levou o sangue da expiação para o santíssimo, aspergiu-o sobre o propiciatório, e abençoou o povo.” Signs of the Times 19 de Abril de 1905
Esta é a parte final da nossa replica e vamos entrar em um estudo muito importante ore a Deus agora. Orou? Então sigamos em frente. Partiremos da idéia que “Cristo não fez nenhuma expiação ao ascender em 31, no lugar santíssimo mais cremos que Ele consagrou o santuário como um todo inclusive o santíssimo e seu vestido sacerdotal para inicio da Sua obra de interseção no lugar santo”, esta é nossa posição, ok? Muitas coisas aconteceram depois que Cristo ressuscitou. Sabemos que Cristo foi ao Céu depois de Sua ressurreição e voltou outra vez a terra passou 40 dias com os discípulos e por fim ascendeu definitivamente partindo do monte das oliveiras até que volte. Porque Cristo foi e voltou?
Os irmãos devem entender que Deus segue um cronograma do plano da salvação nada é adiantado ou atrasado tudo em ordem e no seu devido lugar assim devemos entender as coisas de Deus na visão de Deus e não na nossa visão falha e defeituosa. Portanto necessitamos da Sua Palavra e dos testemunhos deixando que eles se auto-esclareça para nós, dando-nos seu obvio sentido. Não devemos impor aos testemunhos nossa visão ou tirar forçosamente deles o apoio aos nossos pontos de vista que é o caso que aqui estamos replicando. Tendo esta visão sigamos.
Na ressurreição de Cristo acontecer dois fatos:
1º Cristo ressuscita e se torna as primícias dos mortos I Cor. 15:20. Vamos ler:
“Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem”
Mais adiante Paulo diz que além de Cristo, e as primícias, existe outra primícia, só que esta seria dos que serão salvo por Cristo na Sua vinda:
“Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. Mas cada um por sua ordem: Cristo, as primícias, depois os que são de Cristo, na Sua vinda.” Versos 21-23
Neste texto Paulo fala que entre a ressurreição de Cristo e os que Ele deverá ressuscitar na Sua volta haveria outro grupo de ressuscitado que também é aqui chamado de “primícia” por quê? Continuemos e veremos. Mais um detalhe: o que tem haver estes textos com o assunto aqui tratado? Continue a ler e você entenderá. Foi exatamente isto que aconteceu, Cristo ressuscitou e junto com Ele as segundas Primícias:
“E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras; e abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição d’Ele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.” Mat. 27:51-53
Fica claro que os sepulcros se abrirão mais que os santos deles só saíram depois que Cristo ressurgiu no Domingo de manhã. Existe uma ordem a ser seguida: 1º Cristo 2º estes que surgirão depois de Cristo 3º os que ressuscitarão na ressurreição final dos justos como nos ensina os textos anteriores. Por que tem que ser assim? As duas primeiras partes se cumpriram ali no ano 31. Muito bem, vamos em frente.
Quando Cristo ressuscitou a primeira pessoa a ver Cristo foi Maria Madalena e cheia de alegria corre aos pés de Jesus para o adorar então Cristo lhe diz:
“Não me toques, porque ainda não subi para meu Pai, meu Deus, e vosso Deus.”
Cristo ainda não havia subido a Deus para confirmar se o sacrifício expiatório tinha sido satisfatório a justiça da lei, se havia mérito no sangue que Ele acabava de derramar e por fim se foi aceito, mais porque Cristo tinha que “subi para meu Pai”? O espírito de profecia comentando esta cena diz:
“Jesus recusou receber a homenagem de Seu povo até haver obtido a certeza da estar Seu sacrifício aceito pelo pai. Subiu às cortes celestiais, e ouviu do próprio Deus a afirmação de que Sua expiação pelos pecados dos homens fora ampla, que por meio de Seu sangue todos poderiam obter a vida eterna.” D.T, Pg.759
Lembre-se irmão que a expiação começa com a morte do cordeiro expiatório, ou seja, sacrifício expiatório mais isso não é a expiação em si. Este texto confirma que Cristo queria saber do Pai se foi aceito o sacrifício expiatório e Deus confirmou que sim, a partir de agora por “meio de Seu sangue todos poderiam obter a vida eterna” esta aqui outra vez os dois componentes pra nossa salvação: confiança no todo suficiente sacrifício expiatório e no sangue expiatório deste sacrifício expiatório. Enquanto Jesus confirmava seu sacrifício os discípulos como estavam? Leia agora:
“Enquanto o Salvador Se achava na presença de Deus, recebendo dons para sua igreja, pensavam os discípulos no sepulcro vazio, e lamentavam e choravam. O dia em que todo o Céu vibrava de alegria, era para os discípulos de incertezas, confusão e perplexidade. Sua incredulidade no testemunho levado pelas mulheres é ima prova de quão baixo lhes caíra a fé.” Idem Pg.759
Seria bom para os irmãos lerem os últimos caps. Do Desejado de Todas as Nações apartir da ressurreição. Cristo no Céu marcou um momento muito especial para todo universo, mais os discípulos estavam em lamento, planto, medo, e incertezas. Mais Cristo estava preocupado com todos eles e logo volta a terra, depois da confirmação Ele aceita as adorações:
“E, indo elas as dar as novas aos seus discípulos, eis que Jesus lhes sai ao encontro, dizendo: Eu vos saúdo. E elas, chegando, abraçaram os seus pés, e o adoraram” Mat. 28:9
Que novas elas foram dar aos discípulos? Respondo: da ressurreição de Cristo, pois elas voltavam do sepulcro onde havia encontrado os anjos, veja Mat. 28:5-8. Quando elas apressadas encontraram Cristo que havia vindo desta confirmação que foi buscar de Deus o Pai. O desejado diz:
“Depois de haver ascendido ao Pai, Jesus apareceu ás outras mulheres, dizendo: ‘Eu vos saúdo. E elas, chegando, abraçaram os seus pés, e o adoraram”. D.T, Pg. 760
A edição do “Desejado” que estamos usando é a de 1991. Vamos avançando. Cristo passou quarenta dias com os discípulos depois que ressuscitou “Depois de Sua ressurreição demorou-Se na Terra por algum tempo,...” (D.T, Pg. 793) dentro deste período de 40 (Atos 1:3) dias Cristo não usou Seu sangue pra nada. Ele ainda não havia consagrado o santuário, não havia feito expiação nenhuma no santíssimo como diz o Alexandre, nós acreditamos que não tinha levado sequer o sangue para o Céu, nem lhe havia acompanhado os ressuscitados, pois eles estavam dentro de Jerusalém aparecendo aos seus moradores Mat. 27:52,53, confirme. Esta busca de Cristo junto ao Pai foi muito rápida, pois Ele voltou no mesmo dia, sedo algumas horas. Irmãos, Cristo só voltou ao Céu 40 dias depois! E o sangue não coagulou? Não apodreceu? Portanto a idéia de que logo após ressuscitar Cristo entrou no santíssimo é falsa o irmão Alexandre Botelho erra em fazer mal uso deste texto da pena espirada:
“Como o Sumo sacerdote aspergia o sangue ainda quente sobre o propiciatório enquanto a fragrante nuvem de incenso ascendia a Deus, assim enquanto confessamos os pecados e alegamos a eficácia do sangue expiatório de Cristo, devem nossas orações subir ao Céu, fragrantes com os méritos do caráter de nosso Salvador... com Seu próprio sangue, pagou a punição por todos os malfeitores” Review ano Herald, 29 de Setembro de 1896
O que diz o texto? Se o tomamos com este prisma dado pelo irmão Alexandre Botelho, teremos um grave erro, pois a aplicação que ele coloca no seu material é o da eficácia em um sangue oferecido no passado. Mais vamos deixar o texto falar por si só. A irmã White esta fazendo uma aplicação comparativa e não uma realidade de igualdade de tipo e antítipo, nós vimos que isto não pode ser. Quando ela diz;
“Como o Sumo sacerdote aspergia o sangue ainda quente sobre o propiciatório”
Ou:
“enquanto a fragrante nuvem de incenso ascendia a Deus”
Ela esta usando o dia da expiação para nossas vidas hoje, veja que ela fala “aspergia o sangue ainda quente sobre o propiciatório” e este ato só era feito no dia da expiação uma vez ao ano e nós estamos vivendo este dia tipológico de 1844 em diante, portanto isso não significa que tudo relacionado há este dia deva ser igual hoje como por exemplo “sangue quente” porque isso não pode ser. Veja a primeira com a segunda sentença do mesmo sentido e assim por diante e você entenderá, vamos dar um exemplo:
1º “Como o Sumo sacerdote aspergia o sangue ainda quente sobre o propiciatório” e 2º “assim enquanto confessamos os pecados e alegamos a eficácia do sangue expiatório de Cristo”
1º “enquanto a fragrante nuvem de incenso ascendia a Deus” e 2º “devem nossas orações subir ao Céu, fragrantes com os méritos do caráter de nosso Salvador”
E assim por diante porque este é um texto comparativo, e o irmão Alexandre torce para apoiar suas idéias errôneas, colocando na boca da serva do senhor o que ela não falou. Vamos continuar. Quando Cristo subiu ao Céu foi cumprir uma cerimônia que era apresentar a Deus a primeiro primícia: Ele mesmo. Então depois de 50 dias a segunda: os que ressuscitaram com Ele.
“Cristo ressurgiu dos mortos como as primícias dos que dormem. Era representando pelo molho movido, e Sua ressurreição teve lugar no próprio dia em que o mesmo devia ser apresentado perante o Senhor.” D.N, Pg. 754
Estude sobre estas duas verdades, este molho movido eram apresentados duas vezes, uma 3 dias depois do sacrifício do cordeiro expiatório e outro 50 dia depois no dia de Pentecoste. Depois de Cristo se apresentar a si mesmo como o molho movido voltou a terra e o que ficou fazendo durante estes 40 dias na terra?
“Jesus passou o tempo em conversa com eles, repetindo as anteriores instruções.” D.N, Pg. 794
O livro Atos dos Apóstolos a serva do Senhor diz muito mais sobre isto. Cristo então lhes explanou muitas coisas que até então não haviam entendido (Atos dos Apóstolos, 26). Falou-lhes das profecias do primeiro advento e da rejeição dos judeus (Idem 26) e que “deviam considerar o cumprimento destas profecias como garantia do poder que haveria de assisti-los nos seus labores” (idem 26) “então lhes abriu o entendimento para que compreendessem as Escrituras” (idem 26) e também os preparou para o que deviam fazer no mundo. E por último fez esta promessa:
“E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que de mim ouvistes.” Atos 1:4
Esta promessa foi feita no livro de João antes de ser crucificado no cap. 16 deste livro. E já em Atos Ele diz pra que o Espírito seria enviado:
“Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que Há de vir sobre vos; e ser-Me- eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da Terra.” Atos 1:8
Cristo estava pronto para partir e ascender depois destes quarenta dias (Atos 1:3), já havia dado instrusão a Seus discípulos, abrindo caminho até o lado do monte das Oliveira próximo á vizinhança de Betânia. Os discípulos nem imaginavam ser a última vez que veria o Mestre. E Cristo então começa a subida ao Céu e levava com Ele três coisas:
1º os anjos que tiveram com Ele todos os dias da Sua vida na terra.
“Esses anjos eram do grupo que estivera esperando numa nuvem brilhante, para acompanhar Jesus à morada celestial. Os mais exaltados, dentre a multidão angélica, eram os dois que foram ao sepulcro na ressurreição de Cristo e com Ele estiveram durante Sua vida na Terra.” D.T, Pg. 795
2º os santos ressuscitados que Cristo levava como troféu da vitoria sobre a morte que era o segundo molho movido:
“Estava preste a voltar para as cortes celestiais, como divino vencedor, levando consigo os troféus da vitoria.” D.T, Pg. 793
“quando Jesus ressurgiu, trouxe do sepulcro uma multidão de cativos. O terremoto, por ocasião de Sua morte, abrira-lhes o sepulcro e, ao ressuscitar Ele ressurgiram juntamente... Ascenderam com Ele, como troféus de Sua vitoria sobre a morte e o sepulcro. Estes, disse Cristo, não mais são cativos de Satanás. Eu os redimi. Trouxe-os da sepultura como as primícias de Meu poder, para estarem comigo onde Eu estiver, para nunca mais verem a morte nem experimentarem a dor.” D.T, Pg. 754
“Após a ascensão de Cristo logo que ressuscitou, Ele subjugou o cativeiro e concedeu dons aos homens. Os que haviam transgredido a Lei de Jeová estavam mortos. Embora tivessem confessado e abandonado seus pecados, por direito, Satanás os reclamava como seus súditos e prisioneiros. Disse que eram suas vitimas. Porém, quando Cristo ressurgiu da sepultura, arrebatou da prisão do inimigo uma multidão de cativos, como amostra da ressurreição geral” The Signs of the Times 17 de Junho de 1889
“Cristo passou pela sepultura. Ao ressurgir dos mortos, levou com Ele uma multidão de cativos do jazigo. Esses apareceram a muitos. A ressurreição dEle demonstrou Seu poder sobre a morte.” The Review ano Herald, 16 de Julho de 1889
3º levou o sangue da expiação Seu precioso sangue:
“Mantendo ainda a humanidade, Cristo subiu ao Céu, triunfante e vitorioso. Levou o sangue da expiação para o santíssimo, aspergiu-o sobre o propiciatório e sobre os Seus próprios vestidos, e abençoou o povo.” Signs of the Times de 19 de Abril de 1905
“Ele entrou uma vez por todas no santuário, não com sangue de bodes e de novilhos, mas com o próprio sangue, obtendo uma eterna redenção.” Hebreus 9:12 (Bíblia de Jerusalém)
Foram estas três coisas que Cristo levou da Terra quando ascendeu. Na Sua viagem ao Céu junto com Ele ia uma grande comitiva de anjos, e a multidão dos remidos. La no Céu estava à espera outra multidão. Agora é nossa parte final porque é aqui onde vamos mostrar que Cristo não fez expiação nenhuma no santíssimo ao ascender. Continuemos:
“Ardente era o desejo que o Céu aguardava o fim de Sua estada num mundo manchado pela maldição do pecado. Chegando agora a ocasião de o universo celestial receber o seu Rei.” D.T, Pg. 795
“Todo o Céu estava esperando para saudar o Salvador à Sua chegada às cortes celestiais. Ao ascender, abriu Ele o caminho, e a multidão de cativos libertos à Sua ressurreição O seguiu. A hoste celestial, com brados de alegria e aclamações de louvor e cântico celestial, tomava parte na jubilosa comitiva.” D.T, Pg. 796
Quem estava esperando a Cristo na Sua chegada ao Céu? Que maravilhosa festa, alegria por todos os lados visitantes de outros mundos ali na espera de Cristo:
“Ali está o trono, e ao redor, o arco-íris da promessa. Ali estão querubins e serafins. Os comandantes dos mundos não caídos acham-se congregados. O conselho celestial, perante o qual Lúcifer acusara a Deus e a seu Filho, os representantes daqueles reinos imaculados sobre os quais satanás pensara estabelecer seu domínio- todos ali estão para dar as boas-vindas ao redentor.” D.T, Pg. 797
Quando Cristo passa pelas portas do Céu dar-se-á inicio a uma cerimônia. E Ele imediatamente busca o que prometeu aos discípulos: O Espírito Santo. Na terra os conversos entram em harmonia entre si e suplica a Deus por este dom:
“A ascensão de Cristo ao Céu foi, para Seus seguidores, um sinal de que estavam para receber a benção prometida... Ao transpor as portas celestiais foi Jesus entronizado em meio à adoração dos anjos.” Atos dos Apóstolos Pg. 38
Esta entronização era Sua consagração como Sacerdote do santuário celestial quando Ele ungiu o santuário novinho, começando pelo santíssimo o propiciatório e seus vestidos:
“Mantendo ainda a humanidade, Cristo subiu ao Céu, triunfante e vitorioso. Levou o sangue da expiação para o santíssimo, aspergiu-o sobre o propiciatório e sobre os Seus próprios vestidos, e abençoou o povo.” Signs of the Times de 19 de Abril de 1905
Este texto é citado pelo irmão Alexandre Botelho só que ele tolheu o texto o colocou assim:
“levou o sangue da expiação para o santíssimo, aspergiu-o sobre o propiciatório, e abençoou o povo.” Signs of the Times 19 de Abril de 1905
Tirando a parte que Cristo aspergiu sobre Seus vestidos (Apoc. 19:13) o Seu sangue na Sua consagração; e não colocou reticências, creio com um objetivo: confundir ou esconder. O texto deveria estar assim:
“levou o sangue da expiação para o santíssimo, aspergiu-o sobre o propiciatório... e abençoou o povo.” Signs of the Times 19 de Abril de 1905
Este texto fala da cerimônia de consagração, depois que isto acabou veja o que ocorreu:
“Tão logo foi esta cerimônia concluída, o Espírito Santo desceu em ricas torrentes sobre os discípulos, e Cristo foi de fato glorificado com aquela glória que tinha com o Pai desde toda a eternidade.” Atos dos Apóstolos Pg. 39
Porque tão logo a cerimônia acabou é o Espírito cai? Porque Cristo já era Sacerdote e intercedeu para Deus mandar o Espírito Santo;
“O derramamento pentecostal foi uma comunicação do Céu de que a confirmação do redentor havia sido feita. De conformidade com Sua promessa, Jesus enviara do Céu o Espírito Santo sobre Seus seguidores, em sinal de que Ele, como Sacerdote e Rei recebera todo o poder no Céu e na terra, tornando-Se o Ungido (Hebreus 1:8,9) sobre Seu povo.” Atos dos Apóstolos Pg. 39
“Agora, em obediência à palavra do Salvador, os discípulos faziam suas súplicas por esse dom, e no Céu Cristo acrescentou Sua intercessão. Ele reclamou o dom do Espírito para que pudesse derramá-lo sobre Seu povo.” Atos dos Apóstolos Pg. 37
Que diferença desta vez a atitude dos discípulos! Agora confiantes não mais lamentavam ou choravam. Estavam todos juntos esperando em Jerusalém o dom do Espírito Santo, confessando os defeitos uns aos outros e esta deve ser nossa atitude hoje também.
Aprendemos que a intercessão é feita com sangue. Em qual compartimento foi feito esta intercessão pelo dom do Céu? Cristo foi ao santíssimo aspergiu o sangue sobre o propiciatório, sobre os utensílios, sobre seu vestido e depois desta consagração, Ele começa seu ministério no lugar santo; então, intercede pedindo o Espírito Santo ao Pai e a benção cai sobre seu povo:
“Da mesma forma Cristo, em sua imaculada justiça, após derramar o preciso sangue, entra no lugar santo para purificar o santuário. Ali o sangue é trazido e usado no serviço da reconciliação entre Deus e o homem.” T. para Igreja, Vol. 4, Pg. 122
Então podemos ver que a serva do Senhor não se contradiz. E também que Cristo não fez nenhum tipo de expiação no santíssimo, mais sim a consagração de todo o templo. Depois no lugar santo intercede como sacerdote, concedendo o Espírito Santo aos discípulos que em oração suplicava e esperava.
Justamente neste momento Cristo estava apresentando os ressuscitados no Céu:
“Entra á presença do Pai. Mostra a fronte ferida, o alanceado flanco, os dilacerados pés; ergue as mãos que apresentam os vestígios dos cravos. Aponta para os sinais de Seu triunfo; apresenta a Deus o molho movido, aqueles que ressuscitados com Ele como representantes da grande multidão que há de sair dos sepulcro por ocasião de Sua segunda vinda.” D.N, Pg. 797
Este foi o segundo molho que se apresentava depois de 50 dias no dia de pentecoste. Esses foram os que ascenderam com Cristo depois de quarenta dias na terra. Portanto o irmão Alexandre Botelho esta torcendo os testemunhos para justificar seus erros. Cuidado irmãos, porque com toda certeza ele está jogando o santuário por terra com esses enganos. Porque não acreditamos que uma pessoa seja usada por Deus torcendo os testemunhos e tolhendo ou podando parte do texto maldosamente para que sejam a favor das suas idéias. Leia a última folha do Desejado de todas as Nações quando se cumpriu o que esta escrito em apocalipse 5:12,13.
TRÊS IRÔNICOS EM ERROS
A ironia é uma soberba do espírito orgulhoso, uma tentativa de trazer sobre um assunto algo cônico e fazer os outros tratar tal assunto com gracejo e desprezo. Gostaria de dizer ao irmão Silas Jakel, Sérgio Osório e o irmão Alexandre que quando tratar das coisas de Deus devem busca tratar com espírito humilde buscando atingir as pessoas pela razão, dentro do seu limite é claro. Uma coisa como esta não deve ser tratado deste jeito, pois estamos lidando com coisa santa. Na sua ironia o irmão Osório diz:
“você poderia imaginar Cristo com uma sonda ligada a uma ‘bolsinha plástica’ na cintura, onde Seu sangue fosse armazenado sempre que escorresse de seu lado?” 4º documento
E seguindo este mesmo mau caminho diz o irmão Botelho:
“Entretanto, não há necessidade de poluir-se o piso do santo ou do santíssimo já há quase dois mil anos, enchendo-o de sangue aspergido como era no terrestre. Isso é incabível, desnecessário e ilógico. Imagine a sala do trono manchada de sangue coagulado e anjos faxineiros limpando-a cotidianamente. Não é de se espantar.” 5º documento
Estes dois textos cheios de ironia assustam a qualquer um pela sua vulgaridade de comparar as coisas do Céu com este mundo pecaminoso. O Céu e o santuário não são cheio de partículas como a terra cheia de poluição e imundice. Tudo é feito em perfeita ordem. Saiba que nada cai no piso do templo de Deusm nem uma única gota é desperdiçada com tal desleixo. E quero dizer que nada é colhido em nenhuma ‘bolsinha plástica’ no corpo de Cristo, pois isto já se deu na cruz, parem irmãos com este orgulho e amor as vossas próprias idéias. Não é vergonhoso dizer: erramos! Não, de forma alguma. E se o outro está em erro devemos agir sem estes traços tão condenáveis. Devemos mostrar nossa posição e ver ser pode ser contestada, pois podemos esta em erro.
AO IRMÃO SILAS JAKEL
O irmão Silas Jakel deve dizer o porquê esta filtrando dentro do movimento leigo a mensagem? Porque falamos assim? Porque temos em mossas mãos a primeira “Carta as Igrejas” que fala da humanidade de Jesus do pastor M.L. Andreasen que é uma serie de seis ou sete cartas e que dentro delas algumas falam sobre a expiação com sangue literal. Se o irmão Silas publicou esta primeira com toda certeza tem conhecimento das outras, agora pergunto: será que o irmão Silas Jakel está fazendo o que a Igreja Adventista fez com os livros de waggoner e Jones? Onde irmão Silas Jakel esta as outras “Cartas às Igrejas” do pastor M.L. Andreasen? O senhor deve explicação ao movimento leigo. Onde estão às outras Cartas as Igrejas? Cadê? Os irmãos devem cobrar da sua pessoa, e deixe os irmãos examinar por conta própria o assunto, não se coloque entre Deus e Seu povo, pois isto não vai acabar bem nem para o irmão nem para o irmão Alexandre Botelho com sua atitude combativa.
A sexta carta do Pastor Andreasen, fala justamente que a expiação com sangue foi jogada por terra pela nova teologia. Por que Silas Jakel você não publica em seu site? Os adventistas históricos não seguem a Bíblia e os Testemunhos, enfim os ensinos dos pioneiros?
*Glossário
Toda exposição destes verbetes foi extraído da Grande Enciclopédia Larousse Cultural.
Vocábulo.
Replica. 1. Ato ou efeito de replicar; replicação. 2. Resposta incisiva breve ou peremptória a um dito escrito: Réplica esmagadora. 3. Argumento com que se refuta outro argumento; contestação; objeção. 4. Contestação a uma crítica.
MATERIAL SOBRE O ASSUNTO.
Nosso próximo material sobre este assunto é: “Não há perdão nem justificação sem sangue” aguarde.
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